Seu zé, o guardinha da escola

Fui até a casa de seu zé para ver sua coleção de gibis

Me chamo Júlio e o conto que venho relatar ocorreu quando eu tinha apenas 8 anos.
Estava na segundo ano do ensino fundamental, meu pai me levava pra escola todos os dias, quando chegávamos lá, seu Zé, que era o guarda da escola, estava no portão de olho nos alunos que entravam… ele aparentava por volta de uns 45 anos, não era muito alto… devia ter entre 1.65, 1.70 de altura, era branco e o físico mais parrudo… ele era amigo do meu pai e sempre quando chegávamos ele ia até a gente pra cumprimentar, passava a mão na minha cabeça bagunçando meu cabelo e apertava a mão do meu pai, ele morava razoavelmente perto da nossa casa, e as vezes, nos cruzávamos pela rua.
Certo dia, quando cheguei na escola com meu pai, seu Zé veio nos cumprimentar como de costume, bagunçou meu cabelo e perguntou:
-Júlio, você gosta de histórias em quadrinhos?
-Gosto sim, respondi
-Então qualquer dia desses vai lá em casa pra ver minha coleção! Seus amigos aqui da escola já foram até lá ver a minha coleção. Eu tenho um filho da sua idade, vocês podem brincar juntos lá.
-Que legal! Posso ir pai?
-Claro filho, eu te levo!
-Combinado! Falou seu Zé. Depois das 15h já estarei em casa. Meu filho tem futebol e chega um pouco depois mas até ele chegar eu te mostro os gibis… Garanto que você vai adorar a coleção.
Chegando em casa, tomei banho e almocei, e quando chegou as 15h, meu pai perguntou se eu queria ir, respondi que sim e então entramos no carro.
-Não vai fazer bagunça lá na casa do Zé. Falou meu pai
-Tá bom pai, vou me comportar. Respondi.
Depois de alguns minutos, chegamos na casa do seu Zé. Meu pai deu 2 buzinadas breves e ele apareceu na porta
-E aí seu Zé, tudo certo? Perguntou meu pai. Se o Júlio fizer bagunça pode me contar!
-Pode deixar, daqui a pouco meu filho chega do futebol e os dois vão brincar bastante…
-Tá certo, as 18h eu volto pra buscar o Júlio.
Dei um beijo no meu pai e desci do carro. Era verão, seu Zé estava de short de futebol, camiseta e chinelo. Pude ver que seu físico era bruto, tinha pêlos nos braços e nas pernas. Seu short ficava bem justo no seu corpo e notei um volume no meio das suas pernas. Seu Zé abriu a porta e mandou eu entrar…
-Quer água Júlio? Aqui está bem calor!
-Quero. Respondi
Fomos até a cozinha, seu Zé abriu a geladeira e me serviu um copo d’água.
-Nossa, tá muito quente aqui dentro! Falou seu Zé tirando a camiseta.
Seu Zé era meio peludo, tinha braços fortes e uma pequena barriga de cerveja de fim de semana.
Seu Zé ajeitava o volume no meio das suas pernas, que parecia crescer dentro do short.
-Vou te levar até o quarto de brinquedos do meu filho, lá esta minha coleção de gibis
-Tá bom. Falei
Chegando no quarto, seu Zé abriu um guarda roupas e tirou uma caixa grande cheia de gibis.
-Tudo isso é gibi. Falou
Começou a pegar um por um e mostrar, acho que deve ter mostrado uns 20. Chegando na metade da caixa, vi que tinha uma revista e peguei. Na capa tinha uma garota com a bunda de fora e escrito PRIVATE, era uma revista pornô.
Seu Zé pegou a revista da minha mão e disse:
-Esse gibi é só pra adulto ver Júlio.
-Mas eu quero ver seu Zé, fiquei curioso. Respondi
-Tá bom, eu te mostro então.
Então seu Zé começou a folhar a revista, e mostrar as fotos, eram mulheres nuas e em posições sexuais, em algumas fotos elas apareciam com homens bem dotados, fazendo sexo.
-Gostou Júlio? Perguntou seu Zé
-Gostei sim. Respondi
Então seu Zé começou a mostrar mais revistas pornô e uma delas era com 2 homens na capa.
-Essa é diferente. Ele disse abrindo a revista e mostrando uma página com um cara metendo no cu de outro.
Nesse momento seu Zé massageava seu pau por cima da bermuda. E eu já estava de pau duro.
-Qual você gostou mais Júlio? A revista com mulheres ou a revista que só tem homens?
-A revista que só tem homens seu Zé
-Quer ver um desse aí da revista ao vivo?
-Quero sim. Respondi
Nesse momento seu Zé levantou e abaixou sua bermuda, ele estava sem cueca, e seu pau saltou pra fora de tão duro que estava.
Apesar de não ser muito alto, seu Zé possuía uma bela ferramenta no meio das pernas, seu pau devia ter uns 18cm mas era extremamente grosso e pesado e sua cabeça era enorme e reluzente, seus pentelhos eram compridos e bem pretos e cobriam a base de seu cacete. Suas bolas eram cheias e também muito pentelhudas.
-Gostou Júlio? Pode por a mão se quiser
Coloquei as duas mãos no cacete de seu Zé, não conseguia fechar pela grossura de seu pau, minhas mãos pequenas cobriam somente metade daquele cacete.
-Isso Júlio, pode segurar bem forte e bate uma punheta pra mim.
Comecei a punhetar seu pau mega grosso, sentia suas veias pulsando nas minhas mãos pequenas.
-Aaah que delícia Júlio, agora bota ele na boca e chupa!
Obedeci seu Zé e comecei a chupar aquela cabeça gigante, mal cabia na minha boca.
-Agora tenta colocar ele inteiro na boca Júlio
Eu tentava e engasgava em seu cacete que pulsava muito. Então seu Zé segurou minha cabeça e começou a foder minha garganta
-Isso Júlio, engasga no meu pau seu putinho… aaah que delícia de boquinha você tem. Agora chupa minhas bolas! Falou seu Zé ofegante
Seu Zé tirou seu pau da minha boca e colocou suas bolas pentelhudas
-Chupa nessas bolas bezerrinho, é nelas que está o leite que você vai tomar!
Enchi a boca com as bolas de seu Zé enquanto ele delirava de tesão.
Depois de uns minutos, seu Zé segurou meu rosto e começou a bater com seu pau nele.
-Você gosta de apanhar de cacete na cara né putinho? Perguntou seu Zé
Respondi que sim com a cabeça e continuei levando pau duro no rosto.
-Agora você vai cair de boca no meu cu! Falou seu Zé
Ele se virou de costas, abriu sua bunda e enfiou minha cara em seu cu, que era muito pentelhudo
-Mete a língua no cu do macho seu putinho mirim. falou seu Zé
Comecei a chupar aquele cu peludo e ele socava cada vez mais o meu rosto contra sua bunda. Depois de algum tempo chupando seu cu, seu Zé vira de frente pra mim e começa a tirar minha roupa, ele me colocou de 4 de cama e comecei a sentir a língua quente e molhada do seu Zé invadir meu cuzinho pequeno.
-Que delícia de cuzinho Júlio, quero meter meu pau nele!
Senti seu Zé cuspir em meu cu e colocar 1 dedo, depois colocou mais um… depois seu Zé começou a pincelar seu pau em meu cuzinho e logo em seguida senti sua cabeça enorme tentando entrar nele
Dei um grito de dor que foi abafado pela mão de seu Zé.
-Não grita, a dor já vai passar, o seu colega Nicolas é menor que você e conseguiu aguentar a minha tora sem chorar, você também vai conseguir!
Novamente seu Zé abre meu cu e cospe nele e em seu cacete e volta a tentar penetrar em meu cuzinho que estava molhado de saliva, senti a cabeça enorme de seu pau entrar aos poucos. Estava com dor mas aguentei.
-Depois que entra a cabeça, o resto não dói tanto! Falou ele
Então seu Zé me segurou pela cintura e começou a colocar o resto de sua tora dura em meu rabo infantil, senti o caralho entrar até suas bolas peluda encostarem na minha bunda lisa, a esse ponto, seu Zé já colocava e tirava sem grande esforço.
-Isso Júlio, aguenta essa tora grossa toda atolada no teu cuzinho, vou te arrombar bem gostoso seu viadinho.
A cada estocada sentia o pau do seu Zé me violentar, me arrombar, parecia que meu cu não era capaz de aguentar uma tora daquela grossura
-Vou fazer você tomar todo meu leite! Falou seu Zé intensificando as socadas em meu cu.
Derrepente, seu Zé tirou seu cacete de meu cu e subiu na cama.
-Abre a boca, mandou seu Zé
Novamente o caralho de seu Zé invadiu minha boca, dessa vez estava ainda mais duro, ele segurou minha cabeça e socava o máximo q conseguia nela. Meu nariz encostava na sua pentelhada e suas bolas batiam em meu queixo.
-AAAH VOU GOZAR, TOMA TODO MEU LEITE SEU PUTO! Gritou seu Zé no seu ápice de prazer.
Senti vários jatos de porra invadirem minha boca enquanto seu Zé urrava de prazer.
Engoli todo o leite que seu Zé depositou em minha boca. Enquanto isso, seu Zé colocava seu short e falava:
-Não conte pra ninguém o que aconteceu aqui ok? Você pode vir quantas vezes quiser! Pode colocar sua roupa.
-Não vou contar pra ninguém. Falei já colocando minha cueca
-Ótimo garoto, já vi que gostou do meu pau.
Nessa hora, a van da escolinha de futebol do filho do seu Zé chegou e ele abriu a porta…
Então nós brincamos até a hora do meu pai chegar pra me pegar.
-O Júlio se comportou bem seu Zé? Perguntou meu pai
-Claro, Júlio é um garoto muito educado, ele pode vir brincar a hora que quiser!
No caminho de volta, meu cu estava dolorido pelo esforço ao qual foi submetido, e minha boca ainda estava com gosto do leite do seu Zé, gosto esse que voltaria a sentir outras vezes no futuro…
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