Saí pra caminhar e levei rola

Conto verídico de quando perdi minha virgindade com um estranho.

Era por volta das 19:30 quando saí de casa, sem malícia, apenas queria fazer um pouco de exercício. Tem dois dias já que estou caminhando numa grande avenida principal que tem na minha cidade e que muitos também usam pra se exercitar. Quando cheguei no local só tinha eu e uma moça, estávamos do lado esquerdo da avenida, dei umas duas voltas e na segunda olhei para o outro lado e tinha um cara escorado numa barra de ferro de proteção, é que por debaixo dessa avenida tem um igarapé, espécie de rio. Ele estava lá, achei que estivesse pescando, escutei um assovio, achei que fosse um conhecido ou que só estava querendo dá em cima de mim mesmo. Fiquei curioso e atravessei por outro lado, passei por ele, não reconheci e continuei andando direto na rua fazendo meus exercícios novamente, indo e voltando até certo ponto. Passei umas duas vezes por ele e eu estava muito curioso, queria perguntar o que ele estava fazendo ali, puxar papo, ele parecia um prostituto esperando alguém que chegasse nele (risos). Ele estava de bicicleta, um determinado momento ele passou por mim com ela, achei que fosse embora, mas ele não foi. Piscou pra mim inclusive e disse oi, eu retribui, nisso eu tive certeza que ele queria alguma coisa. Ele andou um pouco de bicicleta e voltou pro seu ponto novamente, tomei coragem e disse "Olá, tudo bem?", ele disse "Oi bebê", eu prossegui em frente, não parei pois fiquei tímido, eu queria apenas conversar com ele, perguntar se ele realmente estava ali procurando alguém, se ele já havia feito isso antes, etc. Dei mais uma volta e respirei fundo, fiquei dizendo pra mim mesmo que era só puxar papo normal e que eu não tinha que ficar nervoso ou com medo, afinal estávamos em via pública com carros e motos, ciclistas e pessoas que passavam por ali, o que poderia acontecer?
Bem, parei ao lado dele, ele me perguntou se eu havia cansado, disse que sim mesmo não estando e começamos a conversar normalmente. Seu nome era Marcelo (fictício) tinha 33 anos e estava esperando um amigo que segundo ele, uma vez por semana se encontravam ali para fumar, conversar e se pegarem, porém ele não deu as caras. Lembro de ele pegar nos meus peitinhos e apertar e isso já foi mexendo comigo, tenho ginecomastia leve e isso dá a impressão que tenho peitinhos de mulher, me incomoda um pouco mas depois de hoje gostei muito. Sempre quando dava ele pegava nesses meus peitinhos e apalpava minha bunda, que inclusive ele disse que é grande, e isso tudo acontecia ali com os carros passando, eu sempre com medo de verdade. Falei pra ele que não estava afim mesmo estando, eu só estava com medo e receio porque sabia que ele iria querer me levar pro matinho que tem nessa avenida e ele ficava me pedindo pra nós irmos, que eu não precisava ter medo, que ele só queria morder minha bunda e tal. Teve uma hora que o pau dele ficou duro e eu peguei e nossa que pau gostoso meus amigos, acho que ele me mostrando o pacote dele foi o fundamental pra eu aceitar ir com ele, mas somente com a ideia de que só seria uma mamada. Combinamos então e ele foi o primeiro a descer lá pra baixo, um lugar escurinho mas que mesmo assim me metia medo de alguém passar e ver nós ali no ato, era um caminho aberto que usavam pra ir pro igarapé. Esperei o momento certo e desci, ele estava me esperando, pegou minha mão e foi me guiando, ficamos distante, no escuro, podíamos ver as pessoas passando na borda mas elas não podiam nos ver. Começamos nos beijando e logo em seguida ele se atacou nos meus peitinhos, foi muito bom ele chupando eles, nunca tinha sentido o que senti naquele momento. Ele pediu pra ele tirar a camisa e ele baixou o calção junto da cueca e revelou ter um pau muito bonito e gostoso, não era grande mas também não era pequeno, não era fino mas também não era tão grosso, ela era a rola perfeita pra mim.
Abaixei e mamei ele horrores até às bolas que não estavam depiladas, estavam num bom tamanho de pelos que chego a achar sexy. Ele sempre insistiam em me beijar e eu adorava, ele mamava meus peitos e quando cansava eu ia pro pau dele. Perguntei mamando a rola dele e olhando pra ele o que o amigo dele gostava de fazer com ele, e ele disse que era exatamente o que eu estava fazendo. Ele me perguntou se eu aguentaria a rola dele no meu cu, fiquei com receio mas disse que podíamos tentar, levanto, fico de costas e ele começa a passar a rola no meu cu e estava bom, mas eu estava preocupado em relação a falta de camisinha.
- Tem camisinha?
-Sim
-Não vai pôr?
-Calma, aproveita pra sentir um pouco minha rola. Não é bom?
Estava ótimo, mas ainda isso me preocupava, ele tentou penetrar só que estava seco demais e comecei a sentir incômodo, então pedi pra ele parar e colocar a camisinha. Ele colocou sem hesitar, pediu pra eu "abrir caminho" e passar cuspe e novamente tentou penetrar mais uma vez sem sucesso pois o incomodo estava horrível.
- Tá doendo?
- Sim
- Vamos esperar passar e depois tentamos de novo. Vou ficar parado e você vai deslizando por você mesmo até introduzir tudo.
Dito e feito, fui fazendo tudinho como ele me disse pra fazer e deu super certo, eu consegui ter aquela rola toda dentro de mim sem incomodo.
-Foi tudo? Perguntei.
- Está sentido ela dentro de você?
- Sim.
- Então foi.
Ele começou a bombar e aí as coisas ficaram melhores ainda. Enquanto ele bomba eu via as pessoas passando, estava com medo ainda, tinha alguns meninos lá onde estávamos antes, eu gemia de tesão e fazia aquele barulho de quando o copo do cara bate na bunda de quem tá penetrando, era incrível.
Olhei pra ele e perguntei se ele demorava pra gozar.
-Não demoro
- Okay
Ficamos um tempo assim, eu mexia na minha rola na tentativa de bater uma punhetinha e gozar junto com ele, pq era o que ele queria, mas não rolou. Não sei o que houve mas meu pau baixou e desisti.
Ele me disse já estava prestes a gozar e mandei ele arrochar. Lembro e nunca vou esquecer da forma como tudo acabou, ele gozando dentro de mim mesmo eu não podendo sentir por conta da camisinha, mas foi muito bom sentir a sensação de fazer ele atingir o prazer, das tremidinhas que ele deu e tals.
Quando ele retirou o pau logo começamos a nos vestir, não podíamos sair ainda pois tinha gente lá em cima, uns meninos. Então ficamos lá abracadinhos torcendo pra eles irem embora logo. Eu brincava com ele dizendo que qualquer coisa a gente só estava pescando (risos) ele olhava pra mim e me dava selinhos, pegava na minha bunda e deu uma última vez uma mamada nos meus peitos, ele falava que se a gente não saísse dali logo, ele iria sentir vontade de novo.
-Bem, já estamos aqui então se você quiser faremos de novo.
Ele sorria, dizia:
-Pra quem não queira né?
E ficamos lá uns 10 minutos agarradinhos em pé, ele era muito cheiroso inclusive, o cabelo então, nem se fala, ele me disse até que shampoo usava mas não lembro o nome.
No final o menino não saiu e resolvemos sair na cara dura mesmo, subimos conversando e rindo normalmente, o guri ficou nos encarando, ainda voltei lá embaixo novamente pra pegar minha garrafinha que havia esquecido, enquanto eu estava lá, ele gritou pedindo pra eu não esquecer de trazer o isqueiro pra disfarçar que estavamos fumando.
Fomos andando juntos até um barzinho
-E aí gostou?
-Sim, bastante.
-Gozou?
-Sim (menti)
Ao chegar nesse barzinho ele disse que iria comprar um cigarro, me deu um ponto de referência de onde ele morava mais ou menos e disse que poderíamos nos ver no outro dia pelo mesmo horário.
Fui hoje dia 12 de julho caminhar novamente mas não o encontrei 🙁
Não sei se o verei novamente, mas nunca irei esquecer disse dia.
Bom gente e esse foi o conto, desculpa se não estiver tão bem escrito gramaticalmente pois escrevi esse final nas pressas.