Parte VIII - Voltei a me divertir

Enfim, após me libertar das humilhações pelas quais passei, voltei a ter experiências boas

Já tendo me recuperado parcialmente do trauma de ter sido abusado á base de chantagem, estava em plena puberdade, batendo punheta sem parar tentando achar alguém em que pudesse enfiar meu pinto. Ao contrário dos caras me fazem de tudo para comer alguém, eu não iria ameaçar ninguém, enganar ninguém. Sabia que José passou a ser a menininha da galera depois que parei de me submeter. Ele deu pra todo mundo que me comia e para outros caras também. Não sei se comeu alguém mais além de mim (parte IV). De qualquer forma eu não iria me aproveitar e comer ele na maldade. Já havia comido ele com consentimento e dado pra ele também, já estava bom. Se pintasse uma oportunidade de troca-troca, eu talvez fizesse com ele. Fiquei brincando de outras coisas e tentando me satisfazer na punheta quando tinha tesão.
Observação: ninguém de nós, repito NINGUÉM, tinha contato com meninas naquela época. Eram tempos diferentes, anos 80. Nem sabíamos direito o que fazer com elas se tivéssemos a chance. Talvez comer a bunda como fazíamos entre nós.
Algum tempo já havia passado quando Sérgio, um ano mais novo, veio até minha casa para brincarmos. Eu estava sozinho e ele, após certo tempo, sugeriu que fossemos para dentro de casa assistir ao "Speed Racer". Assim fizemos.
Alguns minutos depois, Sérgio disse que queria me comer. "Não, vai começar tudo de novo! - pensei." Eu disse: "Pra me comer tem que me dar também, se não, esquece!"
Sem muita conversa ele disse que concordava. Fiquei com um pouco de medo de que tudo de ruim começasse novamente, mas eu já não tinha mais nada a perder. Juntamente com José, éramos as "putinhas" do bairro. Já tinha sido tão humilhado que nem ligava mais. Topei a proposta dele.
Meti primeiro. Bundinha branquinha e lisinha. Provavelmente ele já tinha feito com alguém também, como passivo ou troca-troca (quase todos passavam por isto, mas alguns eram mais espertos para esconder o que faziam).Enquanto comia ele, segurava e punhetava seu pau, que era apenas um pouco menor que o meu. Segurava gostoso enquanto apertava meu cacete na entrada do rabo dele. Depois de um tempo, foi a vez dele me enrabar enquanto me punhetava também. Repetimos a troca momentos depois e ele então me propôs que ficássemos sentados no sofá brincado com o pau do outro por algum tempo. Era gostoso! Ele também me propôs que fizéssemos boquete um no outro. Fomos ao banheiro, lavamos nossos pintos e começamos a cair de boca. Ele me chupou primeiro. Fizemos com gosto, estávamos muito excitados. Só havia feito e recebido boquete de Mário e já fazia muito tempo, por isto curti muito.
Alguns dias depois, o pai dele veio até minha casa para tratar da venda de uma perua kombi e ele veio junto. Enquanto os adultos conversavam, fomos para o fundo da casa, no meio das árvores e trocamos novamente. Eu procurava sentir o melhor dos dois mundos: gostava de comer, mas curtia o momento em que tomava pinto também pois era bom, apesar de nunca admitirmos e nunca querermos dar de fato, apenas pensávamos na parte boa da troca. Esta foi a última vez que fizemos e foi o melhor troca-troca de todos. Algumas vezes depois, tanto eu quanto ele estávamos com o tesão a mil, mas não tivemos coragem de admitir que aceitaríamos fazer a troca, pois sempre era "errado" dar (comer era legal kkk). Nunca mais rolou com Sérgio, mas ainda continuei na putaria por mais um tempo.