No carro com meu namorado perv e nossos 2 filhos! (GAY)

Uma viagem gostosa entre família até o apartamento do meu irmão.

[conto erótico gay entre casal de homens e garotinhos de 7 anos. contém romance pedófilo e putaria gay incestuosa em público. não leia se não gosta]

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E aê, Pedro na área! Sou o mesmo pedófilo de sempre, e quando digo sempre, é desde quando me entendo por gente. Na infância fui abusado sexualmente e desde então adquirir forte desejo por crianças, até passar pela adolescência, e ter consciência de que essa porra é uma delícia, e eu me orgulho demais por já ter metido numa criança.
Fazer sexo adulto com moleques de em média 7 anos é a melhor sensação que um macho pode ter, meter sua pica e ver os olhinhos da criança se arregalarem de prazer dá um puto tesão do caralho!
Mas mesmo que eu prefira meter, as vezes sinto falta de quando era abusado na infância. Na época eu podia não entender do porquê de ser acordado no meio da madrugada pra mamar no mesmo caralho quase toda noite, mas hoje eu lembro disso com tesão, e saber que o meu eu criança teve uma infância gostosa dessa, me dá orgulho de ser filho do meu pai, porque foi ele que abusou de mim durante anos.
Para algumas pessoas pode ser horrível roubar a inocência das crianças cedo, mas quer saber? Eu não me importo. A vida é longa demais para você foder apenas com adultos, todo homem deveria ter a chance de meter numa criança pequena ao menos 1 vez, só pra perceber que é tão gostoso quanto meter num filhotinho assustado que eles são.

[...]

Eu sou o Pedro, meu companheiro também pedófilo se chama Rodrigo, e temos filhos adotados que são dois fofos que servem pra satisfazer nossas picas, mas que também amo. O Levi e Leo são gêmeos idênticos, e hoje nós quatro íamos fazer uma visita ao meu irmão que também é gêmeo comigo, porque fiquei sabendo pelo meu sobrinho de 7 anos João, que meu pai estava lá, e ninguém me contou.
“Papai, pra aonde estamos indo?”
“Visitar seu tio, e conhecer seu primo, ele tem a idade de vocês” falei entrando no carro e meu lindo Levi já foi sentando no meu colo, enquanto o Rodrigo ia dirigindo com o Leo também sentado no seu colo.
“Senta direito Leo, você sabe que não gosto quando você se mexe demais”
“Tá bom papai...” o Leo respondeu o Rodrigo com aquela voz fofinha de criança, e eu lembrei de quando havia gozado nele naquela manhã.
Eu ainda não havia penetrado o Levi, mas o Leo já estava cansado de todo dia levar pica no rabo e na garganta. Aposto que o gosto das nossas rolas salgadas não saia da sua boca por nada. E mesmo sendo abusado, o viadinho ainda chamava a gente por papai e gritava por nós quando precisava de ajuda pra alcançar algum lugar alto.
Crianças são tão fofas que eu podia encher minha casa desses putinhos que nem ia me importar com a bagunça.
“Papai, papai”
“O que foi Levi?” perguntei abraçando ele e enfiando minha mão por baixo da sua camisa. Ele tem uma pele tão macia, e é tão cheiroso e fofinho, parecia um bichinho de pelúcia ambulante.
“Eu disse pro meu amigo que ia me casar com você, papai. E ele riu de mim dizendo que filho não se casa com os pais”
O Rodrigo olhou pra mim como se não tivesse entendendo o que o Levi estava falando, e eu lembrei que não havia dito pra ele que eu enchi a cabeça do nosso filho de putaria. Foi quando ele deu partida no carro e eu dei um beijo na boca do Levi, até o Leo que estava no colo do Rodrigo ficou olhando pra gente com aquele olhar de garotinho bobo.
“Você anda fodendo ele sozinho? Porque eu também quero, o Leozinho aqui não está tão apertado quanto antes” Rodrigo falou enfiando a mão no saco do Leo e o menino gemeu baixinho.
Mesmo sendo abusado pelo Rodrigo constantemente, o Leo era mais apegado a ele do que comigo, as vezes eu até pegava os dois dormindo juntos, nem parecia que o moleque tinha sido estuprado.
“O Levi e eu só estamos brincando, né filho?”
“Papai, você disse que a gente ia se casar. Eu quero me casar, eu quero me casar” ele repetiu aquilo quase pulando no meu colo, e a minha pica estava começando a ficar dura.
“Papai, por que você não me ama que nem ele?” o Leo perguntou baixinho e o Rodrigo pareceu surpreso com aquilo, tanto que estacionou o carro ali perto.
“E quem disse que eu não te amo, Leo?”
“Você me machuca toda noite, e eu não gosto”
“Você quer que o papai pare de te machucar no cuzinho?” o Rodrigo virou o moleque pra ficar sentado de frente pra ele, e eu vi sua rola marcando na calça.
“Eu quero que você me ame que nem meu irmãozinho” garoto estava quase chorando falando aquilo, e o Levi acabou entrando no meio da conversa:
“O papai também te ama, ele me disse que brinca com você toda noite, né papai?”
Rodrigo me encarou e por um momento eu achei que ele ia pegar o garoto e foder ele ali mesmo, mas não foi isso.
“Eu paro de machucar sua bunda por uns dias, mas você precisa levar outro garotinho lá pra casa. Algum amiguinho seu, que seja fofinho e bonito igual você”
“Eu sou fofo?”
“Você é uma delícia, Leo” foi quando o Rodrigo avançou no moleque e o beijou de língua ali na minha frente e do Levi.
Dava pra ver o Leo se esforçando pra beijar o Rodrigo, mas ele continuava muito traumatizado pra gostar que nem o Levi gosta. Eu aproveitei o clima de tesão pra agarrar o Levi de novo e enfiei minha língua na boca de criança dele. Ficamos nos beijando e se chupando de língua por um bom tempo, o Rodrigo no Leo e eu no Levi. O carro estava com os vidros fechados, mas a rua estava bem movimentada ainda, só que a gente tacou o foda-se e continuamos beijando nossos filhos. Minha pica estava tão dura, e foi uma delícia da porra ter uma criança me beijando sem ele sentir medo ou pânico. Até o Leo se esforçou para beijar o Rodrigo que também estava de rola dura.
Nós éramos a porra da família perfeita, 2 pedófilos de uns 35 anos com 2 crianças fofas de 7 aninhos e eles ainda eram gêmeos, era como se fossem os mesmos, mas o Leo já tinha perdido a virgindade do cu, enquanto o Levi era só mais uma criança inocente e burrinha apaixonado no próprio pai.
E mesmo que eu gostasse de vê-los gritando na minha pica de pedófilo, ter esses dois putinhos só pra gente abraçar e beijar sem tentarem fugir era uma delícia do caralho.
“Mmmmmhhmm...”
“Mmmhhhhm...”
Os sons das lambidas e chupadas de língua só me deixavam mais duro, foi tão erótico e sexual que quando nos separamos, ficou trilha de saliva da minha boca pra dele.
“Hmm... P-Papai... aah...”
“Sshh... papai tá aqui pra você, pode respirar agora” dei um beijo na sua bochecha de criança macia, e ele ficou respirando forte e quente.
Eu olhei pro lado só pra ver a língua do Rodrigo invadindo a boca do Leo, e por mais que o garoto precisasse de ar, ele deve ter gostado que era apenas a sua boca e não o seu rabo. Mas aí eles se separaram e dava pra ver suas bocas molhadas e caindo baba.
“Viu só Leo? Eu te amo... aah... agora trate de levar um amiguinho da escola lá pra casa, senão você já sabe o que vai acontecer”
“Tá bom... p-papai. Obrigado papai, eu te amo”
Caralho, o moleque abraçou o Rodrigo como se tivesse se livrado de uma surra, e foi mais chocante o Rodrigo abraçar ele de volta. Nem parece que curtia maltratar um cuzinho infantil igual a mim.
“Papai, ei papai”
“Oi meu amor” passei a mão nos cabelos do meu Levi, e ele se aconchegou melhor no meu colo porque minha rola continuava dura.
“Eu tenho que beijar o vovô também quando a gente chegar?”
Foi quando eu lembrei que meu pai abusava de mim na infância, e fiquei me perguntando se ele continuava abusando de crianças hoje em dia. Porque do jeito que ele é, era capaz de m4t4r um moleque desse com aquela piroca de touro e corpo forte todo peludo. Só de imaginar meu próprio pai perto do meu filho Levi, eu ficava ansioso.
Até que o Rodrigo voltou a dirigir, e o nosso Leo ficou mais quietinho abraçado nele. O Levi esperou eu responder, mas eu só fiz brincar com sua barriguinha macia e ele ficou rindo o restante do caminho.
Até que após um tempo, nós chegamos no apartamento do meu irmão gêmeo.
E iríamos ser 4 homens enormes e 3 garotinhos fofos e fodíveis sozinhos num apartamento não muito grande, dava até pra sentir o cheiro de rola e cheiro de criança antes mesmo de entrar no seu apartamento.

[continua...]