Minha namorada, mas puta do amiguinho do trabalho dela - 2

características físicas da puta dos meus amigos: Novinha de 22 anos, coxuda medindo 1.55 de altura com seus 50 kilinhos bem distribuídos… peitos gra…

Olá leitores queridos, venho aqui prosseguir com a continuação sobre o caso recente de Jenifer e Valter, o colega macho e safado do trabalho dela.

Como de costume, gosto de lembrar a vocês algumas características físicas da puta dos meus amigos: Novinha de 22 anos, coxuda medindo 1.55 de altura com seus 50 kilinhos bem distribuídos… peitos grandes e pesados com areolas amarronzadas, morena com a boca carnuda, delicadinha com pezinhos pequenos, cheirosos e exibidos de n° 35, com unhas bem feitas e sempre bem perfumada claro que, vestindo shortinhos curtos e roupinhas bem safadas. Uma buceta carnuda e aparente em roupas justas.

Voltando ao relato. após aquela imagem de relance que vi saltar numa notificação no celular de Jenifer, fiquei muito mais desconfiado, e ao mesmo tempo sentia um grande fervor dentro do meu peito, uma grande raiva contornada por um imenso tesão, que queimava todo o meu peito por dentro, ao mesmo tempo que uma dose de adrenalina corria em minhas veias, e além disso sentia meu pau estralado de duro, quente e latejante. E tudo graças àquela bendita notificação que Jenifer recebeu e logo tratou de dar fim.

Nos vimos apenas no fim dessa semana, e como de costume por volta das 19:30 ela me chamou para conversarmos pelo whatsapp rapidamente enquanto ela estava no banheiro.

Como também de costume, Jenifer pediu para que eu a esperasse pois já voltaria. Passados uns 10 minutos ela voltava e conversávamos mais um pouco.

Após certo tempo, coisa de 3 semanas seguidas com ela sempre fazendo a mesma coisa, que já se tornara um hábito por parte da vagabunda, notei que SEMPRE eram às 19:30 que ela ia ao banheiro e me chamava… Mas num único dia ela me chamou por volta das 21:40. Ela disse que nesse dia Valter ficou até as 21:30, e ela só conseguiu sair depois porque o movimento estava grande. Curioso, resolvi perguntar o horário comum de expediente de Valter, e ela falou que ele sempre sai às 19:20.

Fiquei muito mais desconfiado, mas quando cheguei do trabalho a primeira coisa que fiz foi bater uma gostosa e quente punheta, sentindo que estava rolando chifre… No dia seguinte ela me enviou uma foto com a boca cheia de pasta branca me dizendo que estava escovando os dentes, desconfiei mas não falei nada, e nos dias seguintes ela enviava fotos suspeitas, como uma com o batom falhado em seus lábios, dizendo que ele tinha saído sozinho.

Eu já estava muito envolvido e resolvi novamente vasculhar o horário de expediente dos dois, e fui lá para os arredores da rua em que estava localizada a joalheria, e aguardei o ponteiro do relógio marcar 19:20.

Valter saiu da bancada por volta das 19:25, Jenifer fielmente às 19:30 avisou sua outra colega que iria ao banheiro fazer xixi, a colega assentiu e Jenifer sumiu pela porta que dava para os corredores internos da joalheria.

Aguardei ela me chamar, mas dessa vez não me chamou no Wpp.

Esperei alguns minutos e ela voltou, e em seguida após 1 ou 2 minutos Valter reaparece. Ele encosta próximo ao balcão onde Jenifer está e diz algo bem próximo a ela, que com uma cara de tesão responde sem olhar o garanhão, porém possibilitando que eu pudesse ler seus lábios que sinalizaram: “ tá duro ainda né …”. Não me contive e saí de lá antes que pudessem me ver, esperei ela chegar em casa e a tratei normalmente, a beijei ardentemente e ela logo devolveu o beijo com um gosto leve de sémen. Beijei ela no pescoço enquanto apertava seus peitos e sua bunda, ela se contorcia em cima de seu salto com seus pezinhos com unhas vermelhas exibidos, e numa calça social bem justa entrando em seu rabo, vestindo uma camisa social branca decotada, e com seus lábios tingidos por um batom vinho marcante. Usava o seu inesquecível 212 VIP que gostava de espirrar em ocasiões especiais, e um olhar pulsante e fervoroso com toques singelos de crueldade munidos de uma energia um tanto infiel e traiçoeira que desabrochavam e exalavam-se no ar.

Ela não quis me dar pois disse estar cansada, mas forcei e fodi aquela buceta larga e recém-arrombada por sei lá quem rs. Primeiro fui tirando sua camisa deixando seus peitos presos apenas a uma lingerie vermelha, um sutien bonito e quente. beijei seu pescoço e fui descendo e tirei um dos peitos da vagabunda chifradeira para fora do sutien, e comecei a mamar ele. Fiz isso no outro peito da vagabunda e fui descendo lambendo percorrendo toda a barriga da cadelona de macho fodedor.

Quando cheguei em sua cintura, ela levantou as pernas deitada na cama, e me ajudou para que eu removesse aquela calça grudada, e pude notar que a cachorra estava com um fiozinho vermelho, calcinha de modelo tailandesa que deixa a buceta de fora contornada por pequenas pérolas na parte de sua genitália de fora... Quando vi aquilo fiquei muito mais duro sabendo da facilidade de Valter em penetrar aquela piranha comprometida usando uma calcinha que deixa a buceta à mostra.

Comecei a chupar aquela buceta avermelhada e pegajosa, e me lambuzei enquanto batia punheta imaginando o que ocorrera horas antes naquele banheiro da joalheria, entre a minha cadelona infiel e o macho do pau grosso Valter.

Depois de chupar e lamber muito a buceta quente e traidora da minha femeazinha sem-vergonha, como a calcinha deixava a bucetona carnuda dela de fora, apenas posicionei e fui enfiando devagar a rola bem no fundinho da cachorra.

Meti devagar nas duas primeiras vezes, mas na terceira estocada enfiei rapidamente ele inteiro, com força e muito desejo até que acabei soltando: - Pensa que sou bobo né sua vagabunda gostosa?! - e ela retrucou - De bobo você não tem nada meu chuchu - acelerando a bucetada de encontro com meu caralho babado e extremamente duro.

Aquele barulho de foda, o som da carne indo de encontro a carne, aquele calor no ambiente, e toda aquela baixaria rolando embaixo do meu nariz me deixou maluco, e coloquei ela de pé me posicionando atrás dela e mandei meu cassete pra dentro daquela buceta, e meti gostoso, enquanto ela esfregava um de seus pezinhos em minha perna. Deixei aquela bunda bem vermelha, e sua costela bem marcada dos socos que tratei de lhe dar, que como uma bela vagabunda submissa sentiu-se cortejada e bem à vontade diante do ato.

Continuei metendo e coloquei ela na posição que mais gosto: Ela de bruços e eu por cima. Cravei a pica de uma só vez e coloquei minha mão próxima ao seu rosto; não deu nem 2 minutos e ela já procurava meus dedos para enfia-los na boca. Permiti que ela chupasse meus dedos e continuei metendo falando que ela tinha que ficar comportada senão eu foderia ela com mais força e raiva, e ela logo respondeu: - então não vou andar na linha mor… - Logo depois do término da frase dessa puta baixinha infiel, Estoquei jatos de porra em direção ao seu útero, ao mesmo momento em que ela esfregava seus pezinhos em minhas pernas como uma tentativa de sair dali sendo brecada pelo peso do meu corpo sobre ela. Gozei bem gostoso e repousei por cima da piranha infiel, que após algum tempo se posicionou ao meu lado.

Mas não parou por aí…