Minha Filha linda (Parte 2)

Os dias foram se passando e ficavamos falando sempre sobre o ocorrido, sobre seu corpo, sua beleza. Ela adorava ser elogiada, pois mesmo sendo linda ela não fazia idéia do seu poder de sedução. Eu explicava pra ela que ela devia mudar seus modos, seu linguajar e suas roupas, mas teimosa como a mãe ela continuava igual.
– Vc tá com qual calcinha hoje? - Perguntei quase sussurrando, pois minha mulher estava em casa.
– A que o senhor me deu ontem.
– Jura? eu posso ver?
Ela abaixou um pouco o short.
– Assim não da pra ver direito. Já sei, veste uma saia ou então enrola na toalha e me mostra.

Ela saiu, foi até o quarto e voltou vestindo uma saia que ela usava pra ir a igreja e que ia até o joelho. Era dificil ver ela de saia, isso a deixava ela mais feminina e eu muito mais excitado.
Por incrível que pareça ela voltou meio tímida, era diferente das vezes que ela sentava de pernas abertas ou quando ela abaixava um pouco o short e dizia:
– Tô de calcinha oh!
Dessa vez parecia que ela sabia que iria mostrar a calcinha com outros objetivos. e O motivo era sensual e sexual. Levei ela ate a garagem e pedi pra ela:
– Agora mostra a calcinha.
Ela levantou a sua saia e cheia de vergonha ficou olhando para o lado.
– UAU!!! Ficou incrível, chega mais perto pro papai ver melhor.
Segurei ela pela cintura e fiz ela dar algumas voltinhas enquanto eu ajeitava a calcinha no corpo dela.
– Você é linda demais Alexandra. Deve tá cheio de rapaz querendo te namorar né?
Falava e passeava as mãos no seu corpo ao mesmo tempos. Enfiei os meus 2 dois dedos no cós da calcinha e fingia ajeitar a peça. Esfregava os dedos pra lá e pra cá sentindo o seu corpo. Fui rodando ate senti um tufinho de pelinhos que estavam prestes a nascer. eu Quase gozei. Sentia a respiração dela aumentar. Seu ventre subia e descia rapidamente. Eu continuava sussurrando palavras quaisquer pra disfarçar. Mexi os dedos nos seus pentelhos fazendo ela se arrepiar. Já ia descer a calcinha dela pra ver sua xaninha de pertinho quando ouvimos barulho. Tirei a mão rápido e ela abaixou a saia. Minha mulher apenas chegou da porta e disse:
– A janta da pronta.
Sem perguntar o que estávamos fazendo atrás do carro ela entrou de novo e foi ver sua novela. Bendito vicio dela. Nos recompusemos e fomos jantar e ver novela. Minha mulher estava tão vidrada na novela que ela nem percebia o clima de tesão que estava no ar. Eu e Alexandra nos olhávamos, riamos, eu alisava meu pau por cima do short. Ela ficava sem graça, mas eu não tirava o olho dela. Antes de ir dormir euu fui fazer uma visitinha ao quarto de Alexandra.
– Filha o que aconteceu hoje…
– Eu também achei maneiro pai, não se preocupe.
Sorri, dei um beijo no rostinho dela e fui dormir.
e No meu serviço o dia parecia não passar. Preenchia relatório, atualizava sistema, bebia água, café, mais nada das horas passar.
até que Finalmente deu 17:00. No carro liguei pra casa:
– Cadê a sua mãe?
– Tá no portão conversando com a vizinha.
– Legal.
– E você, como está?
– Eu to bem.
– Ótimo. Ta usando o que?
– um Short branco e blusa preta.
– E em baixo?
– Ai pai para...
– Fala meu amor.
– Tô de Calcinha amarela.
– Hummm que delicia... Posso te pedir uma coisa?
– O que?
– Veste uma saia hoje de novo?
– Pra que?
– Você sabe.
– Só se o senhor trazer uma coisa bem gostosa pra mim.
– Pode ser, mas além da saia posso te pedir outra coisa tambem?
– O que?
– Tem como você ficar de saia, mas sem calcinha?
– Ta doido? Se a mamãe descobre isso estamos fritos. Pra que?
– Faz isso por mim e também se você não gostar é só você vestir de novo.
– Ta bom, mas tem que ser uma coisa MUITO boa então.
– Combinado, eu levo.

Então eu passei no supermercado e fiquei vasculhando pelos corredores pra ver o que eu levaria para a minha princesa. Na dúvida resolvi levar varias coisas. Uma caixa de chocolate porque eu sei que ela adora, um pote de sorvete napolitano e uma torta de maçã deliciosa. e Claro que comprei algumas coisas pra minha mulher também, pra não dar bandeira.
Cheguei em casa por volta de 18:30, levei as coisas pra minha mulher, me troquei e depois fui atrás da minha filha. e Ao me ver ela sorriu e interesseira como ela é, já foi perguntando o que eu trouxe. A levei ate a sala e mostrei tudo. Ela ficou maravilhada e me encheu de beijos.
– Cumpri minha parte. Vejo que a saia você cumpriu e o resto do acordo você cumpriu também né?
Sem graça ela sorriu e balançou a cabeça positivamente. Ela sentou no sofá que ficava de costas para a sala de estar, pois assim se víssemos sua mãe vindo da cozinha daria tempo de nos recompormos.
– Senta aí, minha querida. Isso... Agora levanta a sua saia para o papai ver sua xaninha. Isso, só Mais um pouquinho.
Ela levantou a saia e era a bucetinha mais linda e gostosa que eu já vi na minha vida. Era pequena, bem fechadinha. Os pelinhos mal começavam a nascer que começava na sua rachinha e ia subindo até a testa da xotinha dela ate formar um triangulo de fios longos e aparentemente aparados a muito tempo. Quase gozei. Abri as perninhas dela e pude ver ela por dentro. Era cor de rosa a entrada e meio avermelhado por dentro. Estava super molhadinha e dava pra ver um liquido transparente escorrendo.

Passei o dedo e levei a boca. Delicia! Arredei ela ate a beirada e passei a língua sugando o eseu melzinho. Ela segurou meu cabelos e puxando pra junto dela. Me afastei pra respirar e vigiar se minha mulher não vinha. Era tudo tão perigoso e excitante que voltei chupa-la. eu Dava leves linguadas fazendo ela rebolar na minha cara. Ouvia o barulho de panelas e me tranquilizava por minha mulher estar longe. Suguei aquele grelinho com vontade ate deixa-lo vermelhinho. Alexandra rebolava e arfava. Tive que calar a boca dela com um beijo e passei a dedilha-la. Era tesão demais para aquela sala. Peguei ela no colo e levei para seu quarto e eu tranquei a porta.
– E se mamãe bater na porta que desculpa vamos dar?
– Foda-se. Você vai ser minha agora.
Nos deitamos na cama e nos beijamos. Nossa lingua se enroscava e minhas mãos passeava pelo seu corpinho. Voltei a chupa-la com gosto, lambia sua buceta, seu grelinho, seu cuzinho deixava ela sem ar. Em seguida peguei a mãozinha dela e enfiei no meu short. Ela punhetou meu pau por uns segundos e a curiosidade falou mais auto. Ela tirou ele pra fora e se deparou com um pau de tamanho medio, duro com a cabeça vermelha e com um pinguinho de porra na ponta. Deixei ela matar a curiosidade por uns instantes. Ela olhou, sentiu a textura, observou as veias, sentiu as bolas ate eu dar a ordem:
– Chupa ele...
Sem noção do que fazer eu a guiei. Seguei seu cabelos e guiei a sua boca ate meu pau. Ela abocanhou e eu fui empurrando sua cabeça até o meu pau entrar no limite da sua garganta. Com calma retirei um pouco e iniciei o vai e vem. Em meio a cochichos mandava ela sugar, passar a lingua, e punhetar…
– Isso meu amor chupa o papai, assim... passa a lingua, cuidado com os seus dentes, assim…
Ficamos nos divertindo por uns 10 minutos ate que senti aquela deliciosa vontade de gozar. O corpo arrepiando, o orgasmo vindo… só deu tempo de dizer
- Vou gozar meu amor...
Ela olhou para cima como que perguntando que devia fazer, eu segurei os seus cabelos e comecei a gozar. Ela ficou sem reação. Apenas segurou minha cintura com as 2 mãos e ficou sentindo meu pau esguichando na sua boca e a porra voltando e escorrendo pelos cantos da sua boca. Assim que acabei, soltei os seus cabelos, ela meio sem saber como reagir olhou pra mim. Eu sorri pra ela e ela me devolveu o sorriso ainda com o queixo sujo de porra. Nos limpamos e eu a abracei e disse o quanto eu a amava. Ela disse que me amava tambem e foi lavar o rosto enquanto eu limpava a bagunça.
Na janta minha mulher continuava como sempre vidrada na novela enquanto eu e minha filha trocavamos olhares, sussurros e juras de amor.