Meu filho adotivo e eu

Narro como meu filho pré adolescente começou a mamar em mim, e como virei a putinha dele.

Sou uma mulher morena, de altura mediana. Tenho muitas curvas e um bundão e peitão bem grande, natural e gostoso. Me considero uma mulher bonita. Sempre fui fogosa, fiz várias putarias ao longo da vida. Namorei mtos homens, peguei mulher por curiosidade, dei pro padre da paróquia do bairro, e pro pastor barrigudo qdo mudei de religião. Dei pra travesti, cliente minha, e pro velho que era porteiro lá do condomínio onde moro. Fiz orgia...Olha, muitas histórias. Mas a verdade é que eu queria casar e ser mãe. Acabou não rolando, e o tempo passou sem que conseguisse realizar meu sonho. Por isso, com 35 anos entrei na fila da adoção, msm solteira. Com a demora de alguns anos, ampliei a faixa etária máxima de preferência, e logo recebi um contato dizendo que um pré adolescente estava disponível. Após os trâmites legais, Pedro veio pra casa.
Pedro era um garoto moreno claro, de estatura baixa, provavelmente por desnutrição, mas estava crescendo ainda, Era uns centímetros menor que eu, mas com ombrinho largo, mãos grandes, do jeito que são os meninos crescendo. Tinha um bigode ralo, aquela penugem clássica , e a voz já engrossando.
Depois de alguns meses na casa, ainda tinha dificuldades para construir uma relação com ele.
Muito desconfiado, nossa adaptação foi difícil. Ele era muito calado e eu, tímida, não conseguia me conectar com meu filho. Mal nos falávamos, mal nos tocávamos.
Comecei a ler muito, preocupada, e descobri que boa parte dos vínculos das mães com os filhos vem de qdo eles ainda são bebês, sobretudo na amamentação, um momento só de mãe e filho. Também fiquei sabendo que mulheres que adotam podem amamentar, com orientação médica. Aquilo ficou na minha cabeça...
Numa noite muito chuvosa, ouvi Pedro gemendo.baixo, como se.estivesse com dor. Quando fui ao seu quarto, vi que queimava em febre. Fiquei desesperada, não sabia o que fazer. O mediquei e deitei ao seu lado na cama, colocando sua cabeça sobre meu peito. Percebi que rapidamente ele se aninhou, ainda delirando. De repente, notei que ele colocou a mão sobre meu seio, apertando-o, ao mesmo tempo em que sua cabeça se mexia sobre o outro seio, afastando minha camisola, bem larga, pro lado. Não demorou pro bico do peito saltar pra fora. Na mesma hora, Pedro abocanhou o mamilo safado e começou a sugar com vontade. Fiquei em choque e imóvel por alguns minutos, vendo aquele pré adolescente mirrado mamar em mim como um bebê mas, passado o susto, relaxei. Ele sugava sem parar, enquanto acariciava meus outro bico por dentro da camisola. Depois de um tempo, passei a fazer carinho em seu cabelo e ele enfim dormiu. Fui pro meu quarto com essa situação toda na cabeça, ainda tentando entender, mas muito excitada. Não aguentei e bati uma siririca pensando na cena dele abocanhando meu peitão. Fazia tempo que não sentia uma boca bem molhadinha ali.
Na manhã seguinte, fazia café quando ele chegou na cozinha bem mais disposto, e me abraçou por trás, dando "bom dia, mãe". Fiquei emocionada. Era a 1° vez que ele falava isso. Como era sábado, fiz algumas coisas de casa, e combinamos de ver um filme juntos. À noite, estava meio sentada, meio deitada no sofá, já esperando, quando chega Pedro e logo se aninha no meu peito de novo. Senti um frio na barriga, e minha buceta encharcar. Não demorou pra mão direita dele encontrar meu peito, e pro rosto (e a boca) afastarem minha camisola. Em 1 minuto, meu a tetona já estava na boca de Pedro. Ele olhava fixamente pra TV, ao mesmo tempo que sugava o mamilo igual um bezerrinho. Mamava e amassava o outro seio, que já estava de fora também. Eu gemia baixo, olhando pra ele disfarçadamente, e fingindo naturalidade. De repente, vejo que ele começa a passar a língua, de um jeito bem safado. Dá várias lambidas, aperta e abocanha o biquinho de novo. Já estava louca de tesão, com vontade de me tocar vendo aquela cena do garoto mexendo meu mamilo com a língua. Quando me viro de lado (e de frente pra ele), numa tentativa de arreganhar a perna, ele abocanhou o outro peito e começou os mesmos movimentos: passou a língua, beijou, sugou e mordiscou. Meu deus, que tesão de garoto! Perdi completamente a noção, não aguentei e comecei a me tocar. Lambi meus dedos e comecei a massagear minha buceta, que nessa hora tava parecendo uma cachoeira, de tão molhada. Pedro, que estava de olho fechado, começava a ver o movimento da minha mão. De repente, sinto sua mão descendo pela minha barriga, e foi indo indo até chegar no meu grelinho inchado. Ele passava o dedo bem devagar, esfregando gostoso com a ponta dos dedos. Me ajeitei no sofá, de lado, perna arreganhada e com os braços pra trás, e só fiquei admirando, numa posição bem altiva, aquele garoto magro e um pouco menor que eu me dando prazer, mamando deliciosamente minhas tetas enquanto esfregava meu grelinho molhado. Não aguentei de tanto tesão e gozei igual uma vadia no cio.
Ele me olhou com cara de satisfação e fiquei constrangida, afinal, era meu filho adotivo que estava ali, e que eu conhecia há pouco tempo. Tomei coragem e perguntei o que era tudo aquilo, onde ele aprendeu. Ele, sem nenhuma vergonha, disse que mamava na mãe adotiva do orfanato, que era uma espécie de governanta da casa, quase toda noite, e que ela tinha ensinado várias coisas pra ele fazer enquanto mamava, como uma espécie de troca por ela deixar ele fazer isso. Contou que ela era uma senhora loira, de quase sessenta anos, magra e bem bonita, e que tinha peitões enormes também. Disse que todo mundo mamava nela, garotas e garotos, às vzs vários ao mesmo tempo. Que as vezes ela tava vestida, às vzs pelada, e que era um segredo deles com ela, e que ele só fazia porque gostava muito dela e da mamada, se sentia bem. Contou que isso começou quando ele, um dia, chegou num quarto do orfanato, que era um casarão bem grande, e encontrou ela sentada na cama, pelada e com as pernas arreganhadas e os braços pra trás, apoiados no colchão. Uma garota, que tava de 4 no chão, chupava a buceta da senhora de olhos fechados, como se estivesse beijando uma boca (um beijo bem molhado), enquanto dois garotos seguravam e mamavam as tetas igual bezerrinho. A senhora estava louca de prazer, e levava a cabeça pra trás, apertando os olhos, falando sacanagem, mordendo a boca. Segurava com delicadeza a cabeça da garota na sua buceta, abrindo cada vez mais as pernas, pra que ela engolisse seu grelo velho, enquanto os dois garotos continuavam agarrados nas tetas, chupando e olhando pra ela igual cachorrinho que caiu da mudança. Meu filho ficou um tempo olhando acena, todo mundo gemendo e chupando, ficou de pau duro e quis fazer também. Na mesma hora, ele se atracou no peitão da senhora, e o garoto que desocupou o mamilo começou a beijar a senhora na boca, de língua. Depois de um tempo (e do gozo da senhora), todo mundo foi pra sua cama dormir. Isso acontecia quase todos os dias, ele me disse. Inclusive, que ela sempre escolhia alguém pra dormir junto com ela, na mesma cama.
Fiquei em choque com a descoberta, mas ao mesmo tempo curiosa pra saber quando Pedro ia fazer comigo tudo o que fez com essa mulher. Pensei: então era isso que a gente precisava pra se conectar como mãe e filho? E fomos dormir.
Na noite de domingo, mais uma vez, sentamos na sala. Dessa vez, levamos o colchão pro chão. Sentei nele, apoiando as costas no sofá, e Pedro sentou no meio das minhas pernas, deitando a cabeça nos meus peitos. Como não sou boba nem nada, coloquei uma camisola curtinha e fui sem calcinha. Queria ver a até onde isso ia dar. No meio do filme, ele se virou e já foi afastando as alcinhas da minha camisola, fazendo os dois peitões pularem pra fora. E começou a mamação. Lambia, sugava, mordiscava e passava a língua com uma cara tão safada, que parecia um homem experiente. Em determinado momento, ele já estava deitado virado pra mim e segurava as duas tetas bem forte e ia revezando as lambidas nos dois mamilos, já babados da sua boquinha. Estava morrendo de tesão, mas ainda fingia muita naturalidade. Um tempo depois, ele levantou pra se ajeitar, pois estava meio desengonçado. Ele, que tava em silêncio até então, me falou que a senhora do abrigo também o ensinou a mamar nesse outro lugar, mais doce e gostoso. Arreganhei as pernas, deixando meu grelinho à mostra e perguntei se era ali. O garoto caiu logo de boca na minha buceta e começou a mamar igual um louco, bebendo todo o melzinho que saia. Mamava no meu grelo como se fosse uma peitinho, sugando bem suave e passando a língua quente mais devagar. Quando chegava no grelinho, balançava a pontinha com a língua, e depois dava uma tremedinha nele, com um vai e vem de língua digno de um filme pornô. Me contorcia de tesão vendo meu grelo envolto pelos lábios do meu filho, que não parava de chupar. Esse garoto já fez isso muitas vezes, pensei. Ele mamava com um gosto, que parecia que ainda passava fome. Passava a língua do cuzinho até o grelo, e depois o agarrava com os lábios e sugava, fazendo um vai e vem com a cabeça, puxando meu grelinho pra cima, segurando ele dentro da boca. Que língua delícia a dele. Não me aguentei e pedi pra ele deitar de barriga pra cima. Num movimento só, sentei em sua cara, colocando minha buceta toda em sua boca, e apoiando os cotovelos no sofá. Ele, que não era inocente, agarrou na minha bunda, e deu até uns tapas, o que me fez começar a rebolar na língua dele. Rebolei gostoso, igual uma vagabunda no baile funk, sentido ele sugar meu grelinho como se chupasse uma chupeta. Descia e subia a bunda, como se ouvisse uma batida bem sexy de alguma música de putaria, e ele me ajudava, apertando a popa do rabo, e me mexendo minha bunda pra cima e pra baixo. Tive vontade de ver a língua dele passando pela minha bucetinha, e me afastei, descansando o rabão sobre seu peito magro. Ele entendeu e começou a passar a língua no meu grelinho inchado de tesão, olhando bem nos meus olhos, enquanto apertava meus peitos e beliscava o biquinho das minhas duas tetonas. Passava a língua molhada no grelo todo, abocanhava e chupava. Que sexo maravilhoso. Gozei loucamente em minutos.
Achei que era hora de recompensar meu filho. Não tinha visto ele nu ainda. Tirei sua bermuda e vi que tinha um pau que ia fazer estrago dali uns anos. Já era grosso, com uns pelinhos, e ia crescer mais. Coloquei ele sentado no sofá, ajoelhei e caí de boca naquele pau. Enfiava ele inteiro na boca, sugava, e babava, batendo uma punhetinha e deixando o garoto maluco. Ele revirava o olho de tanto tesão, e acariciava meu cabelo, me assistindo chupar seu pau. Depois de uma bela mamada, levantei e sentei no pau do meu filho. Entrou devagarinho. O garoto não se aguentava. Agarrou na minha bunda e começou a lamber meus biquinhos de novo. Meu filho era gostoso demais. Comecei a cavalgar naquele pau grossinho. Fui acelerando, subindo e descendo, deslizando o pau pra dentro e pra fora da minha buceta molhada. Senti que meu filho, que se contorcia, ia gozar. Comecei a esfregar minha buceta nele, pra frente e pra trás, e pedi pra ele segurar minha bunda com a mão bem cheia. Queria gozar de novo. Num impulso, comecei a beijá-lo de língua. E não é que o garoto beijava bem? Ele segurou bem firme na minha bunda, e eu esfregando o bucetão nos pelinhos dele, com seu pau dentro de mim, até que gozamos. Estávamos exaustos. Falei que era melhor a gente tomar um banho e dormir, pq dia seguinte era dia de escola. Disse que podia dormir comigo, se quisesse.
Dali uns minutos ele veio, pelado, e eu de camisolinha. Ele se deitou, me olhou, deu um beijo de língua segurando meu pescoço, me abraçou por trás, e dormimos de conchinha. E foi assim que virei a putinha do meu filho...