Meu colega da escola quer muito me comer

Este conto é a continuação do relato do dia em que chupei o meu colega Marcos na viagem da escola.

Depois de muito chupar o pau do Marcos no dia anterior, fomos dormir, como havia dito no último conto.

Marcos abraçava e sarrava em mim durante toda a noite, até parecia haver algum desejo ou sentimento reprimido por muito tempo e que aquele acontecimento havia sido o momento perfeito para isso.

Lembro que acordei com ele beijando meu pescoço e depois minha boca, logo se jogou em cima de mime continuou o que estava fazendo. Eu meio sonolento só deixei o fluxo seguir.

Derrepente o safado foi descendo por meu corpo beijando freneticamente, puxou minha cueca e começou a me chupar. Ele me olhou e viu a cara de espanto.

- O que foi? Não tá gostando?

- Pensei que você só gostasse de ser chupado, cara.

- Tem muita coisa sobre mim que ainda vou te mostrar.

Marcos voltou a me chupar, aquilo estava tão gostoso que me fazia contorcer de prazer e apertar firme o colchão, o puto era profissional naquilo.

- Caralho Marcos, você chupa muito bem.

- Aposto que a Luíza não mama assim, né?

- Só continua seu fdp.

Falar da minha namorada me fez sentir culpado, mas deixei ele continuar. Ele me chupou gostoso por maus 10 minutos, até que gozei gostoso em sua boca. Tomamos banho, fomos ao café e depois disputamos as competições do dia. Nós dois tivemos muito sucesso.

Quando caiu a noite, fomos mais uma vez para o nosso dormitório, tínhamos que dormir cedo. Quando entramos no quarto, olhei para o Marcos e o desgraçado já estava com a pica super dura, como podia? Olhou pra mim e disse:

- Eu não vou ganhar nada hoje?

- Você já ganhou muitas coisas hoje, medalha, leite...

- Mas ainda quero outra coisa e você tá ligado no que é...

- Já disse que não vou te dar, Marcos, nunca fiz isso.

- Relaxa, vou com carinho.

- Não, pô.

Mas como você já deve esperar, ele não desistiu, foi logo beijando meu pescoço e apertando minha bunda. Eu estava em um misto de querer parar e continuar, era muito bom sentir aquelas mãos me apertando.

Marcos foi tirando minha bermuda e começou passar a mão em minha bunda por dentro da cueca. Ele apertava e eu deixava escapar leves gemidos.

- tá vendo, você tá gostando, seu pito safado.

Eu não conseguia falar nada, estava tomado por um prazer que nunca havia sentido em meus 15 anos de vida até ali.

Derrepente senti sua mão quente entrando levemente entre as partes de minha bunda, ele tirou a mão, chutou o dedo e voltou. Pqp, que sessão gostosa.

Como viu que eu já estava completamente dominado, me jogou no colchão e puxou minha cueca e enfiou a língua no meu cuzinho virgem. Não consegui me conter e disse:

- Isso, fode, vai.
- fala baixo, porra.

Ele me segurou pelos cabelos e começou a passar a pica na entrada do meu cuzinho. Agora era eu quem implorava para ser comido e ele quem me fazia esperar.

- mete logo, cara, vai.
- não era você que não queria?

Ele continuava passando aquele pauzao lentamente na porta do meu cuzinho.

- hoje você vai dormir na vontade.
- que porra é essa?

O desgraçado SP continuou o que estava fazendo, me pegou forte pelo pescoço, continuou sarrando e me beijava loucamente. Até que senti seu leite escorrendo em minha bunda. Ele me empurrou no colchão e bateu uma bem gostosa para mim até eu gozar.

Quem diria que um dia eu iria dormir louco para dar, fiquei só na vontade.