Meu Amigo dominador da faculdade me fez putinha
A história que irei contar agora está acontecendo com meu amigo de faculdade.
Me chamo Augusto, tenho 23 anos, 1,75 e sou branco. A história que irei contar agora está acontecendo com meu amigo de faculdade. Eu sempre senti tesão em homens, mas nunca assumi esse meu lado para ninguém, namorei apenas mulheres desde sempre e tive poucas relações com outros homens.
Estava no final do ano de 2022 e veio a notícia de que passei em uma faculdade, noticia que alegrou muito meus pais, mas os fez ficar triste saber que seria em outra cidade de forma que eu teria que me mudar durante a graduação para estudar. Apesar de ficarem tristes, fiz a mudança e assim começou os melhores anos da minha vida. Eu fasso arquitetura, e foi relativamente fácil me entrosar com o pessoal, fiz bastante amigos. Um deles se chamava Ruan, um homem loiro, um pouco mais alto que eu, tinha 1,80, um físico forte de quem faz academia há muito tempo, um sorriso bonito, extremamente carismático e comunicativo. Logo na primeira vez que vi Ruan eu tive uma quedinha por ele, imaginei todas as possibilidades sexuais possíveis na minha cabeça com ele, mas por ele ser hétero nunca tentei nada, apesar de secar ele muito com os olhos disfarçadamente (ou ao menos era o que eu pensava).
Minha relação com o Ruan era normal, nos falávamos bastante, fazíamos parte do mesmo grupo de amigos e fazíamos vários trabalhos da faculdade juntos. Hora ou outra ele fazia umas piadas comigo e com os outros cara, normal, coisa de homem querendo zoar os outros amigos heteros, como por exemplo vindo por trás e nos encoxando de surpresa. Eu sempre reagi como os outros cara, afastando ele e dizendo "ta maluco porra sai fora", mas por dentro sempre adorava essas brincadeiras, e acho que no fundo ele percebia isso, pois fazia mais comigo do que com os outros cara. Quando ficávamos sozinhos, não raro ele dizia em tom de ironia (talvez nem tanta) coisas como "Ou Leo eae vai me mamar quando? kkkkk", ou que qualquer dia "ia me dar um trato". Mas eu sempre chamava ele de maluco e dizia que era macho e que a namorada dele que tem que fazer esses serviços, no que ele ria e ia embora. Ele fazia essas brincadeiras com os outros cara também, mas sinto que comigo ele ia um pouco além. Inclusive, foi nessas brincadeiras que descobri que ele terminou com a namorada dele um dia: ele fez uma dessas brincadeiras e eu logo disse pra ele ir falar isso pra mina dele, o que ele respondeu com uma cara triste que não estava mais com ela. Lembro dele estar mais sério e triste nesse dia, acho que ele realmente gostava dela.
Além da faculdade, nós jogávamos futebol com outros amigos nossos, e foi lá que tudo começou. Eu não sou muito fã de futebol, apesar de jogar relativamente bem. Eu jogava mais para me entrosar com o pessoal, além de ser uma ótima forma de se exercitar e ver homens suados rs. Em um dos dias em que nós estávamos jogando, o time se dividiu em com e sem camisa e Ruan, que já era bonito vestido, estava no time sem camisa, exibindo aquele peitoral suado e musculoso. Nesse dia, quando já estava no finalzinho da partida, Ruan chutou a bola muito forte na prateleira que ficava no canto da quadra, que guardava roupas, garrafas d'aguas e outras coisas da quadra de futebol, fazendo todas essas coisas caírem no chão. Todos começaram a rir, inclusive eu, e Pedro, outro amigo nosso, disse:
- Porra Ruan, derrubou tudo cara. Já está tarde pra caralho e agora vamos ter que arrumar se não o Seu Jorge vai ficar puto da vida.
Seu Jorge era o responsável pela quadra, que disponibilizava para a gente jogar a noite. Ao ouvir isso, em tom de humor, eu disse:
- Pô, quem derrubou foi o Ruan, nada mais justo do que ele arrumar sozinho, né? hahaha
Quando eu disse isso todos concordaram e já foram pegando suas coisas e indo embora, dizendo para o Ruan "arrumar tudo direitinho" e coisas do tipo. Lembro que reparei em Ruan nesse dia, sua cara havia fechado completamente, ele ficou muito bravo com a risada de todos, por ter sido deixado na mão, e principalmente por minha sugestão dele arrumar sozinho. Todos haviam guardado suas coisas no vestiário, mas como nesse dia eu tinha chegado atrasado eu puis minha bolsa justamente na prateleira que Ruan derrubou. Por isso, quando todos estavam saindo da quadra eu fui até a prateleira pegar minhas coisas para ir embora tbm. Quando estava prestes a ir embora, ouço Ruan falar em tom autoritário:
- Ou, Guto, vem aqui.
Ele disse em um tom bravo, até assustei um pouco, mas voltei dizendo:
- Opa mano que foi? Não vem falar pra eu te ajudar nessa enrascada não em hahaha
Então ele disse:
- Qual foi dessa sua ideia de eu arruma sozinho tudo isso? Ta maluco porra?
Ele parecia bastante bravo nessa hora, nunca tinha visto ele assim. Para tentar acalmá-lo eu disse:
- Pô, cara, foi mal ai, eu falei brincando mas o pessoal levou a sério. Desculpa mesmo, se quiser eu te ajudo...
- Ajudar é o caralho, você vai arrumar essa porra toda ai sozinho agora - Disse Ruan, em tom autoritário.
- Como assim mano? Vai demorar muito, é muita coisa - Eu disse.
Quando eu disse isso ele se aproximou de mim, me deu um empurrão, depois colocou a mão na gola da minha camisa e falou bem perto de mim:
- Não quero saber, vai arrumar tudo agora se não vai ficar pior para você. Entendeu porra? - Disse ele, em tom nervoso.
Nessa hora eu senti que se eu recusasse, ele ia ficar mais bravo ainda. Senti um pouco estranho também, como se eu tivesse sentido tesão em ser mandado assim por aquele macho musculoso, suado, sem camisa. Eu engoli a seco e balancei a cabeça em sinal de concordância. Então ele disse:
- E nada de falar para os cara que eu te pedi isso, se alguém perguntar é para falar que fui eu que arrumei, entendeu bem?
Eu novamente gesticulei a cabeça em sinal de concordância, no que ele disse "Bom garoto...", fazendo um cafuné na minha cabeça e dando dois tapinhas no meu rosto. Após isso ele foi embora e eu continuei arrumando, me perguntando sobre o pq eu aceitei daquela forma, me questionando o que estava sentindo.
No outro dia, e nos dias depois desse, senti que Ruan me tratava igual antes quando estavam todos os nossos amigos juntos, mas me tratava diferente quando estávamos só nós dois. Ele toda hora me pedia para fazer coisas, como pegar agua pra ele, ou fazer anotações da matéria, ou até mesmo amarra o sapato dele, ao que ele dizia as mesmas palavras do dia na quadra: "Bom garoto" "Isso ai", o que me fazia sentir estranhamente bem. Mas as coisas subiram de nível em um dia após as aulas.
O curso era noturno e, não raro, todos saiam para beber em um barzinho próximo a faculdade. O pessoal começou a combinar a ida ao barzinho, no que eu disse que iria pular essa e ir para casa direto, pois estava cansado. Lembro de Ruan me olhar estranho nesse dia, com um sorrisinho de canto, como se tivesse pensando em alguma safadeza. Como minha casa era um pouco distante, ia andando e já aproveitava para fazer o cardio. Quando eu estava a umas duas quadras do barzinho, vejo um carro parar no meu lado e dar uma buzinada de leve. Quando vejo pela janela do carro, era Ruan, que abre a porta do passageiro e diz:
- Entra ai Guto, te dou uma carona.
Eu estranhei isso, já que já era o final do primeiro semestre e ele nunca tinha me oferecido uma carona. Como eu gostava de caminha, recusei:
- Opa Ruan, precisa não mano, já estou aproveitando pra caminhar um pouco.
Quando ele ouviu minha negativa sua cara se fechou, dizendo:
- Entre logo porra, to mandando.
Ele disse em um tom ríspido, forte, autoritário, o que me fez com que não pudesse desobedecer ele, então entrei no carro. Enquanto ele dirigia, aproveitei para olhá-lo mais, de forma disfarçada, ele estava vestido diferente de quando na faculdade: ele estava com um short de fuutebol branco, que deixava transparecer um a cueca preta que ele estava usando e o volume do pacote dele; estava com uma camisa preta sem manga, que deixava amostra seus músculos definidos. Só de olhá-lo eu senti meu pau ficando meia bomba, o que coloco a bolsa da faculdade no colo, para disfarçar. O carro começou a andar reto na avenida, fazendo com que o barulho das ruas se destoasse com o silêncio que estava dentro do carro. Tentando romper com o silêncio, eu puxo assunto:
- Pô cara, valeu mesmo pela carona... V-você não vai no bar com os outros cara?
- Não vou, vi que você ia a pé pra casa e resolvi te dar uma carona e aproveitar para conversarmos um pouco - Disse Ruan, de forma séria.
- Ah entendi. Mas eae, queria conversar sobre algum assunto específico ou...? - Perguntei, apreensivo quanto ao motivo dessa conversa.
- Eu acho que você sabe bem o motivo. - Disse ele, dessa vez com o mesmo sorriso malicioso e safado.
- como assim? Acho que não sei do que vc ta falando Ruan... - Digo gaguejando e preocupado sobre para onde o assunto estava indo, mas ao mesmo tempo meu pau ia se endurecendo cada vez mais.
- Aaah, sabe sim - diz ele, dessa vez apertando seu pau sob o short - você sabe muito bem. Você acha que nunca reparei as olhada que você me dava? Mesmo antes de você passar a me obedecer feito uma putinha, eu já reparava que você estava interessado nisso aqui ó - disse ele, apertando ainda mais forte seu pau, que ia se endurecendo tbm.
Ainda tentando disfarçar, eu disse:
- Não cara, como assim? Não sei do que você ta falando, a gente é amigo...
- Amigo é o caralho. Você tem sido minha putinha todos esses dias e hoje eu vou oficializar a nossa relação.
Nesse momento eu fiquei em choque. Vi que o carro saiu da avenida e estava indo para uma rua escura, que dava acesso a uma parte rural, sem casa e bem afastada da cidade. Eu estava com muito tesão na hora, mas um pouco com medo do que ele ia fazer comigo.
- Cara não estou entendendo, pra onde vc ta me levando? - Disse, em um tom assustado, mas de desejo.
- Relaxa, eu não vou fazer nada que você não vá gostar. Pelo menos nessa primeira vez, não. - Ele diz isso estacionando o carro na estrada de terra, debaixo de umas árvores, e desligando o motor.
- Seguinte, a partir de agora você vai ser minha putinha e eu vou ser o seu dono. Você vai me chamar de senhor ou mestre e vai obedecer tudo o que eu falar, sem questionar, se não será castigado. Entendeu?
Assustado mas com tesão por estar vivendo aquilo que tanto imaginei, eu apenas balancei minha cabeça em concordância e disse "Sim senhor...". Quando ouviu isso, Ruan soltou um sorrido malicioso, maior do que os anteriores, e abaixou seu short branco o colocando na altura de seus joelhos, deixando amostra aquela rola grossa, branca de cabeça rosada e babando. Devia ter uns 20cm, era muito grande e grossa. Eu fiquei vidrado olhando para ela, chegava a salivar, estava completamente duro já e ele viu que eu havia gostado.
- Pelo jeito a putinha gostou do que viu. Hoje está tarde e amanhã temos aula, então só vou te dar o leitinho antes de dormir. Vai, mama seu macho, vem - Disse ele, pegando em minha cabeça e abaixando até seu pau.
Eu mamei aquela rola como nunca havia mamado antes. Saboreava cada gota que saia da sua cabecinha, passava a língua por toda a extensão dela, descendo e subindo, e depois mamava de novo. Tentava engolir tudo, mas era muito grande. Quando ia tirar o meu pau de minha calça para me punhetar, ele me interrompe e disse que o único que gozaria hoje seria ele.
Eu chupava ele lentamente, mas ele queria mais.
- Vai putinha, engole tudo, to mandando porra!!! Abre bem essa boca e coloca a lingua pra fora - Disse Ruan, colocando a mão em minha cabeça e empurrando todo o seu pau até minha garganta - E nada de vomitar no meu carro se não vai apanhar.
Ele fodia minha boca igual uma buceta, podia sentir sua rola na minha garganta indo e voltando. Levei as mãos ao seu quadril para tentar impedi-lo de me sufocar com aquele pau enorme, mas ele logo tirou minha cabeça e me deu um tapa muito forte na cara, dizendo que se eu colocasse a mão de novo ia apanhar mais. As vezes ele deixava eu respirar um pouco e empurrava minha boca para lamber o seu saco, enquanto ele punhetava aquele pau enorme, mas o que ele gostava mesmo era de fuder minha boca. Após uns 10 minutos de eu mamando ele e ele fudendo minha boca igual uma buceta e eu babando muito naquela rola, ele anuncia que vai gozar:
- Isso porra, vai, continua engolindo, fica com essa rola na boca que eu vou dar leitinho nela, isso porra vai - Disse enquanto gozava na minha boca com um rugido alto, consumido de tesão.
- Porra que delicia de boca que você tem, caralho. Se eu soubesse disso já tinha te posto pra mamar há muito tempo, puta que pariu.
Depois de gozar em minha boca ele pediu para eu abrir bem ela e deixar ele ver o leitinho la dentro. Eu esperava que ele ia pedir para eu engolir, mas não o fez:
- To quase ficando duro de novo vendo você com esse leite na boca. Não é para você engolir ainda, fica com ele na boca, saboreei bem o leite do seu macho e é para engolir só quando eu deixar, está ouvindo?
Sem poder falar pois estava com o gozo todo na boca, eu balancei a cabeça em sinal de positivo. O Ruan então ligou o carro e dirigiu, indo me levar pra casa. Durante o trajeto ele repetia o quanto ele ia me fazer de putinha, que a partir de agora eu seria a mulherzinha dele e que ele tava doido para me fuder. Eu ouvindo isso com o leite dele na minha boca, com aquela sensação viscosa e com gosto meio amarguinho, deliciosa, ficava cada vez mais duro, louco para me chegar em casa e gozar. Quando ele chega na porta do meu prédio, ele estaciona, tira o sinto e me olha com um olha malicioso, dizendo para eu abrir a boca novamente para confirmar se a porra ainda estava lá. Vendo que estava, ele sorri e diz: "Isso, bom garoto, eu gosto de putinha obediente. Porra, que tesão ver você com o meu leitinho quente na boca. Minha vontade é fazer você ficar com minha porra até amanhã na faculdade..." - Nisso eu fiz uma cara de assustado, sabendo que não poderia negar, no que ele percebeu e disse: "Mas calma, como você foi uma putinha obediente hoje, pode engolir o leite do seu dono. Mas nada de gozar hoje, quero você gozando de novo só quando eu te comer, ta ouvindo? Se eu saber que você encostou nesse seu pau você vai apanhar como nunca apanhou na sua vida antes, e eu vou saber."
Quando ele disse isso eu fiquei triste, pois estava louco para gozar, meu pau estava quase explodindo de tanto tesão. Ao me ver triste ele pois a mão no meu rosto, me deu um beijo molhado e disse:
- Relaxa, amanhã dps da aula mesmo eu já vou te fazer gozar sem nem precisar bater punheta - Disse Ruan, com um sorriso safado.
Após isso eu sai do carro e fui para casa, mal consegui dormir de tanto tesão, mas resisti e não encostei no meu pau naquela noite, e valeu a pena pois no outro dia eu vivi a melhor foda da minha vida.
Ele tinha me obrigado a não bater punheta e nem gozar naquela noite, e, apesar de estar morrendo de tesão, eu obedeci, mas não totalmente, o que resultou em uma consequência. Eu acordei naquele dia umas 9h já com a mensagem do Ruan, que dizia: "Bom dia, minha putinha. Espero que você tenha me obedecido e não tenha encostado nessa rola." Na euforia do momento, eu não entendi que ele mandou eu não encostar no meu pau, mas sim pensei que era apenas não gozar, então na noite anterior, de tanto tesão que eu sentia, eu fiquei encostando no meu pau (por cima da cueca, para não gozar fácil). Eu respondi ele mentindo, dizendo: "Sim, senhor, não encostei e nem gozei, do jeito que o mestre mandou". Eu me sentia com assustado, preocupado, mas de um jeito bom. Ele, então, respondeu: "Bom, a noite eu vou saber. Seguinte o que você vai fazer: Eu não vou na faculdade hoje a noite, mas você vai. Antes, quero que você tome um bom banho e depois passe na lojinha perto do seu bairro e compre uma calcinha vermelha de renda e vá com ela hoje na faculdade. Você vai também comprar um plug anal no sex shop, quero você usando ele também durante toda as aulas. Depois da faculdade eu vou mandar o endereço para aonde você deve ir. Se não estiver usando a calcinha e o plug você vai se arrepender." Fiquei com medo dessa ameaça, sei que ele pediria para eu fazer algo pior, então apenas obedeci e respondi: "Sim, senhor".
Eu passei a manhã e tarde ansioso. Com medo e também querendo muito que chegasse logo a noite e o final da faculdade. Até que deu 17h. Como Ruan tinha mandado, eu fui na lojinha mais perto e comprei uma calcinha vermelha de renda, foi um pouco estranho, pois, apesar de ela não ter dito nada, consegui sentir na cara da funcionária ela pensando o porque de homem estar assim, sozinho, comprando uma calcinha de renda vermelha, mas mais estranho ainda foi no sex shop: eu nunca tinha entrado em um, ainda mais para comprar um plug anal, pensei em contar uma história de que era para minha namorada, mas por algum motivo não disse, apenas entrei, disse o que queria, e comprei. O funcionário me olhou e deu um sorriso, no que retribui, então acho que ele entendeu para que eu queria. Foi bom estar ali, principalmente sob ordens do meu dono, sendo seu submisso. Eram sensações novas, mas eu estava gostando bastante.
Após as compras, fiz como ele mandou, coloquei o plug (passei um pouco de sabão para entrar mais fácil) e vesti a calcinha. Depois coloquei uma calça e uma camisa e fui para a faculdade. Eu andava pela faculdade morrendo de medo de alguém descobrir o que eu estava fazendo, não sabia como eu iria explicar se alguém descobrisse. Eu conseguia toda hora sentir o plug e a calcinha, o que fazia com que eu andasse com as pernas um pouco mais espaçadas e tortas. Um amigo me perguntou porque eu estava andando assim, apenas respondi que tinha machucado o joelho. Ao entrar na sala, pensei pela primeira vez em como sentaria na carteira com aquele plug, estava com tanta preocupação que não havia pensado nisso antes, mesmo assim sentei e senti um desconforto maior do que andando com ele, mas, para minha surpresa, eu estava de pau duro. E fiquei de pau duro durante toda a aula, sentindo todo o tesão que ainda não havia descarregado, devido a proibição de poder gozar. Durante a aula, quase no final na vdd, recebi uma mensagem de Ruan: "Eae minha putinha, ta na aula, né? Vai no banheiro e manda uma foto de calcinha e com o plug, se você não tiver eu vou te mandar fazer algo pior. Você tem 5 minutos". O banheiro ficava relativamente longe da sala, então sai da sala com pressa, o que acho que algumas pessoas estranharam, mas corri até o banheiro, entrei em um box, abaixei a calça e mandei a foto, no que ele respondeu: "Porra, que delicia! Você é mesmo uma vagabunda obediente, em? Dei sorte, pensei que você não iria colocar o plug hahaha vadia." E logo depois outra mensagem: "Beleza, assim que acabar a aula você vai para esse endereço que vou mandar, vai entrar no quarto X, abrir a caixa que esta em cima da cama, colocar a venda, se ajoelhar no chão e me esperar de joelhos no chão só de calcinha e com o plug."
Só de ler aquelas mensagens me dando aquelas ordens eu queria explodir de tesão. O endereço que Ruan mandou era de um hotelzinho perto da faculdade, então seria fácil chegar lá. Voltei para a sala e esperei ansiosamente o fim da aula. Quando deu 23h, corri para o endereço que Ruan havia me mandado. Chegando na portaria, minha entrada já estava autorizada. Peguei o elevador e subi até o andar do quarto, chegando lá, abri a porta e me logo já vi a caixa em cima da cama, mas não tinha mais ninguém lá. Conforme ele havia mandado, tirei minha roupa, fiquei só de calcinha e com o plug, coloquei a venda nos meus olhos e ajoelhei em cima das minhas roupas dobradas, virado para a porta. Eu estava ofegante, um pouco assustado mas com meu pau extremamente duro na calcinha vermelha. Ruan me fez esperar ajoelhado um pouco mais de 5 minutos, até que ele chegou.
Ouvi a porta se abrir e depois se fechar, depois senti alguém se aproximar bem perto de mim, mas não disse nada. Senti uma mão quente em meu rosto e, logo em seguida, uma voz:
- Caralho, com a foto eu já fiquei durasso mas ver minha putinha assim de calcinha, de joelhos, com essa venda e a minha disposição, da vontade de te jogar na cama e estourar esse cuzinho agora mesmo. Mas antes eu quero saber a verdade: você gozou?
- Não senhor - respondi, com a voz tremula de tesão.
- Certo, bom garoto. Nem tocou nesse pau então?
Nesse momento fiquei em silêncio, eu ia dizer um "não..." com a voz trémula, mas acho que ele percebeu que eu ia mentir e me interrompeu com um tapa extremamente forte na cara e disse:
- Escuta aqui sua vagabunda, se você mentir para mim acabou tudo, eu vou embora e nunca mais você vai ter essa oportunidade de ser minha submissa. Então é bom falar a verdade.
Eu, com o rosto avermelhando depois do tapa, voltei a ficar de joelho (o tapa foi tão forte que eu tombei para o lado) e disse com os olhos quase lacrimejando:
- Desculpa, senhor, me perdoa, por favor. Eu não tinha entendido que não podia tocar, então eu toquei um pouco, mas juro que não gozei. Juro por tudo.
Ele, então, se aproximou me abraçando, colocando meu rosto, de lado, apoiado sobre sua calça, quando pude sentir seu pau com meu rosto, descobrindo que estava extremamente duro. Ele, então, disse:
- Calma, minha putinha, eu acredito em você, não precisa chorar, calma. Está tudo bem. Eu só não admito que você minta para mim, se mentir, acabou tudo, ouviu? Mas para cada desobediência terá uma punição. Depois de hoje, você vai ficar uma semana sem gozar. Mesmo quando eu estiver te fudendo, você não vai gozar. Hoje sim, pois eu vou cumprir minha promessa de te fazer gozar sem tocar no pau, mas depois de hoje ficará sem gozar por 1 semana, entendeu?
- Sim senhor - respondi, com um sorriso no rosto, embora estivesse sendo punido.
- Certo, agora sim vamos para o que você veio aqui fazer sua vagabunda.
Pude ouvir ruan abrindo o ziper dar calça e tirando seu pau enorme de dentro dela, logo em seguida senti minha boca sendo invadida por sua rola. Ele estava fudendo minha boca como se fosse uma buceta, igual fez no carro ontem. Sentia o vai e vem da sua rola, mas ele gostava mesmo de me ver engasgar: "Isso porra, caralho, deixa esse pau bem babado pra eu arrombar esse seu cu" e ia dizendo isso enquanto fodia minha garganta e me dava tapas na cara. Quando eu estava quase sufocando com sua rola eu tentava empurrá-lo, apoiando minhas mãos em sua cintura, ao que ele retirava minhas mãos e me dava mais tapas na cara dizendo que mão de putinha é para trás. Então ele tirou as vendas de meus olhos e amarrou minhas mãos nas costas. Eu estava realmente submisso aquele homem, mas finalmente podia olhá-lo e nunca senti tanto tesão na minha vida quanto ver a sua cara de tesão me dominando. Ele ficou uns 10 minutos fodendo minha garganta e depois deixou eu mamar um pouco.
Depois de um tempo ele tirou a sua rola de minha boca, me levantou e me tacou de costas na cama, tirou o plug de mim, o colocando em cima da escrivaninha do lado da cama, e começou chupar meu cuzinho. Eu sinto que nunca gemi tanto de tesão quanto naquele dia. Eu já estava tão duro que sentia que a calcinha ia rasgar. Ele, então, se levantou um pouco e começou a passar seu pau na entrada do meu cuzinho e disse: "É agora putinha, ta pronta?" Antes mesmo que eu pudesse responder "S-sim, senh..." ele já enfiou toda aquela rola branca de cabeça rosada de 20cm no meu cu, o que fez com que eu desse um grito de dor. Ele então continuou socando cada vez mais forte e disse que logo eu me acostumaria, mas que eu poderia continuar gemendo e gritando que ele não iria parar. Apesar de muita dor, ele estava certo, depois de alguns minutos eu acostumei e comecei a gemer de tesão sentindo aquele pau dentro de mim. Ele ficou um bom tempo me fodendo assim, com seu corpo completamente em cima do meu, me cobrindo por inteiro. Depois me levantou de quatro (eu ainda estava com as mãos amarradas com a venda, não conseguia levantar) e começou a bombar mais e mais, me deixando todo aberto. Eu gemia cada vez mais, o que ele gostava muito dizendo:
- Isso vagabunda, geme mais, vai!!! Geme igual uma puta que você é!!! - dizendo isso me dando tapas na minha bunda e socos na minhas costas, deixando ela bem vermelha.
- Aiiin, isso, isso, me fode mestre, por favor me fode, me deixe toda aberta, mais por favor!!!
- Isso vadia, que bunda deliciosa porra!! Caralho!!! Vou te engravidar, você vai ser só minha agora, quer leitinho no cuzinho quer? Diz pro seu macho ouvir
- Quero sim mestre por favor!!! Me da leitinho!!! Deixa eu sentir seu leite dentro de mim, por favor!!!
Após bombar mais algumas vezes eu senti um gemido alto dele, seu corpo recaiu sobre o meu, perdi as forças e me joguei na cama. Pude sentir ele esporrar dentro do meu cuzinho. Foi uma das melhores sensações da minha vida. Após ficar um tempo em silêncio, só gemendo, em cima de mim, empurrando para dentro e para fora, mas dessa vez de leve. Senti ele se esticando para pegar algo na escrivaninha, então já imaginei o que ele ia fazer:
- Caralho, que delicia, puta que pariu. Você é uma vagabunda deliciosa. Mas eu quero que você fique dentro de mim mais um pouco - disse isso tirando seu pau e colocando o plug de volta no meu cuzinho, selando sua porra dentro de mim - Agora sim, delicia, pqp.
Ele então se jogou na cama do meu lado de barriga pra cima, tirou a venda que prendia minhas mãos e eu me virei também de barriga para cima. Antes disso ele conseguiu notar algo debaixo de mim na cama:
- Ai, ó, te falei que você ia gozar sem nem tocar no pau? Melou toda a cama de porra hahaha putinha safada
Ele estava certo, eu havia gozado de tanto tesão sem nem me tocar, eu senti na hora mas só agora pude ter certeza. Disse, então, que estava morrendo de vontade de gozar outra vez. Ele, então, me lembrando da punição de antes, disse que abriria uma brecha e deixou eu chupar o pau dele já mole com o gostinho de porra enquanto batia uma. Não demorou muito para eu gozar de novo.
Depois disso a gente ficou deitado e conversando um pouco, até que dormimos de conchinha. Depois eu perguntei para ele qual seria a minha punição se eu não estivesse de calcinha e plug na faculdade, ele disse que era melhor eu não saber. Submisso, apenas aceitei.
Curti para part2
Bom, pessoal, espero que tenham gostado desse conto, escrevi me lembrando de como aconteceu, Ruan e eu ainda continuamos com isso.
Não se esqueçam de comentar, curti e me mandar mensagens - adoraria marcar um encontro e ser putinha de ativo dominador. Sou de FERNANDÓPOLIS SP
Comentários (13)
Diego c: Já quero as continuações
Responder↴ • uid:1ebr7kidt8minCaiyur: Que conto aleatório e literalmente tudo aconteceu do nada
Responder↴ • uid:1e86qyheb7aebLuiz: A muitos dias eu nao leio um conto tao bom como esse nao consegui nem ir ao banheiro para nao perder o tesao, como eu queria ter um dono como o Ruan, alias isso é sonho de consumo de todo viadinho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclBakae: Porra um tesão! Ótima escrita e ótimo conto! Me deixou muito excitado e curioso pra saber como levaram o resto disso.
Responder↴ • uid:1evojcrvb70ewDemetrio: Você teve o que mereceu, muito bom
Responder↴ • uid:1d07dpzomgyvfmaduro submisso: Quem me dera encontrar um dono. Pena ser de Lisboa Portugal
Responder↴ • uid:2o4bq4q49d9Dudu: Como eu queria estar no seu lugar!
Responder↴ • uid:1edp2c0d12olrAff: Que dlc, continua assim msm,ele autoritário, vc submissa sempre
Responder↴ • uid:1e2fjdymj2kgiMato Grosso 7: Continue , mais eu acho que sexo tem que ser bom para os dois, violência não é bom não
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwAff: É bom ss,deixa de ser chato,aff
• uid:1e2fjdymj2kgiAllan: Parecia promissor mais perdi o tesão na parte que o Ruan foi agressivo e começou a abusar e parei de ler.
Responder↴ • uid:1d5aarw0t882tContinua: Noooossa, me imagiei em seu lugar. Belo conto. Continua não psra
Responder↴ • uid:1so8l943oArthur: INCRÍVEL!!! Um dos melhores contos que eu já li Por favor continua e escreve mais
Responder↴ • uid:mujuwqd9a9