Menino de Rua

Peguei um molequinho delicioso e gozei até não poder mais.

Bem, ele não era exatamente de rua, morador de rua, mas vivia praticamente o dia inteiro pelos sinais do centro do bairro onde eu moro vendendo balas e doces. Era moreninho claro, olhinhos pretinhos, cabelinho tijelinha, roupas surradas, bem pequeno (ele batia na minha cintura), magrinho, com uma bundinha levemente empinada e um tanto que afeminado. Sempre observava ele, na ida e, depois, na volta do trabalho. Ele estava lá sempre. Eu reparava como ele era afeminado, trejeitos femininos, andar ligeiramente rebolativo... chegava em casa e batia várias punhetas pensando nele. Na véspera da minha folga, decidi que ia chegar nele e tentar algo. Fui pro trabalho, voltei e dormi logo pro dia chegar. Depois de acordar e almoçar, me arrumei, me perfumei...coloquei óculos escuros, uma roupa maneira e fui pro centro encontrar meu garotinho lindo. Ao chegar já avistei ele, ele esperava o sinal fechar e ia nos carros oferecendo as balas, depois o sinal abria e ele ficava andando pela calçada. Esperei um pouco, o sinal abriu e fui até ele.

- E aí cara, beleza? (Falei pra ele estendendo a mão pra ele apertar)
- Tudo.
- O que vc tá vendendo aí?
- Halls, trident e amendoim.
- Ah tá. E aí, vendendo muito?
- Mais ou menos rs.
- Qual seu nome, cara ?
- Cauã.
- Ah, nome bonito. Igual ao dono hehe (Nisso ele riu e olhou pra baixo)
- Meu nome é Felipe. Cê tem quantos anos Cauã?
- 10.
- Ah legal. Então, Cauã. Eu gostei de você. Na verdade eu sempre te vejo aqui... Quanto que vale tudo isso aí que vc tá vendendo?
(Ele parou, olhou pra caixa de doces, pensou um pouco, contou nos dedinhos e falou):
- Acho que 30 reais.
- Então, se eu te der 50 reais e mais os doces de volta, vc aceitaria um convite meu?
(Ele ficou animado com a perspectiva de ganhar 50 reais)
- Que convite?
- Eu moro aqui perto. Queria te levar lá pra casa pra vc ficar um pouquinho lá comigo.
- Pra quê?
- Eu queria fazer um pouquinho de carinho em vc, mais nada...te abraçar...essas coisas...
Ele ficou com vergonha, pensativo, olhando pra baixo e rindo..
Eu insisti, vendo que ele tava gostando:
- Vamo po. Tu vai gostar e ainda vai ganhar dinheiro.
- Moço, vc não vai "mim estrupa não né"?
- Vou fazer carinho em você. Vamos...
- Tá. Vamo.

Nisso, minha barriga gelou e eu não tava acreditando q tinha conseguido. Falei pra ele q ia pegar meu carro tinha estacionado alguns metros dali, que era pra ele ira pra rua de cima q eu ia passar e pegar ele.
Fui pro meu carro, liguei e fui pra rua, com um certo medinho do garoto ter desistido, mas... lá estava ele. Abri a porta e ele entrou. Chegamos em casa, ele falou q era grande, admirado.

Levei ele pro meu quarto e cheguei atrás dele e comecei a abraçar e beijar a nuca e as orelinhas dele. Ele todo arrepiado, quietinho. Comecei a sarrar e me esfregar nele, meu pau duro como Rocha sarrando a bundinha dele, virei o corpinho dele e comecei a beijar o pescoço e a boquinha dele. Ele tentava retribuir meio sem jeito, beijava do jeito dele. Comecei a lamber a boquinha dele, passando a mão na bundinha e no corpinho por debaixo da camisa...que pele...que corpinho...dava pra sentir as costelinhas dele...

- Cauã. Tá gostando?
Ele apenas acenou positivamente com a cabeça.
Tira a roupa.
Ele apenas tirou.
Que cena...piruzinho minúsculo, saquinho lisinho e pequenininho, bundinha redonda e carnuda...que delicia de menino.
Caí de boca no piruzinho dele e no saquinho...chupava de babar...com muita vontade...virei ele de 4 e enchi o cuzinho dele de baba com a minha língua.. ele se empinava e gemia...

- Agora chupa meu pau, Cauã.
Ele, sem falar nada, caiu de boca com muita vontade e sem nenhuma experiência, mas ele queria me agradar...
Botei ele de 4 novamente, lambi mais o cuzinho e passei uma pomadinha. Coloquei o pau na entradinha e ele saiu.

- Não, aí não.
- Por que, cara? Vc não tá gostando?
- Mas vai doer.
- Só no começo, cara. Depois tu vai gostar.
- Não, não. Chega, quero ir embora. (Falou pegando a cuequinha no chão, mas antes que ele vestisse, eu arranquei da mão dele):

- Koe cara, só um pouquinho. Eu vou devagar.
- "Mim daaa" minha cueca! (Falou já assustado)
- Por que tu tá gritando, Cauã? Pô cara, eu não fui legal com você? Não vou te machucar, cara. Eu te dou mais 50 reais se tu deixar.
- Cara, é pra ir devaga-ar. Entendeu?
- Pode deixar.

Ele ficou de 4 novo.

- Morde o travesseiro e aperta o lençol com as mãos que ajuda a aguentar.
- Aaaa tá vendo. Vai doer!
- Só um pouquinho no começo.
- Taaaa. Vai logo.

Que visão. Um garotinho de 10 aninhos, todo magrinho, lisinho e todo empinadinho na minha frente...a bundinha perfeita...coloquei o pau e comecei a forçar...ele fechava o cuzinho e ia pra frente.

- Cauã, tu tem que abrir o cu. Como se fosse fazer cocô.
- Tá bom cara. Vai.

No instante que ele relaxou e abriu, eu não desperdicei. Entrei com tudo no cuzinho dele, e ele chegou pra frente

- Para, para, para, para, aiiiiiiii

Agarrei na cinturinha dele com as duas mãos e comecei um vai e vem frenético, fodendo o cuzinho dele como se fosse uma puta. Ele olhava pra trás, pra ver meu pau entrando, com uma expressão mista de reclamação, dor e prazer.

- Pa..pa..para..para...ai ai..para
- Para o caralho, vc tá adorando seu viadinho delicioso.

Depois de uns 3 muitos só de vai e vem, tirei o pau quase inteiro e deixei só a cabeça. Meti com toda a força até as bolas.

- Toma, filho da puta!
- aaaaiiiiiii

Repeti umas 4 vezes isso, tirei o pau e mandei ele chupar...ele mamava com muita vontade, até que gozei litros de porra na carinha dele, que chegou a engolir um pouco.

- Fica de 4 de novo
Ele ficou. Fiquei admirando o estrago, um buraco enorme na bundinha dele.
Daí o putinho simplesmente abriu a bundinha com as mãos e falou:

- Mete. (Nisso, ele enterrou a cara no travesseiro, com vergonha)
Passei o dia inteiro comendo ele. Como ele até hoje, ele está com 12 anos e arruma outros meninos e meninas pra eu brincar...