Mamando as rolas dos belos frentistas de postos de gasolina!
São Paulo “deve” ter milhares de postos de gasolina, nem sei mensurar ou ter ideia de quantos, mas a verdade é que dirigindo o meu carro como aplicativo, rodando por toda cidade e conversando com as colegas motoristas de aplicativo, como eu, acabei descobrindo quais postos atendem até mais tarde, a noite, onde se encontravam os frentistas maus bonitos e tesudos, por dentro de seus macacões, por essa razão, quando tenho que abastecer o faço a noite, para apreciar esses belos e tesudos frentistas, na faixa de 30 a 40 anos de idade. Como estou usando sempre curtas mini saias e vestidinhos de rendas com alcinhas, como dessa foto, feita pela minha filha, sempre que paro para abastecer o carro, os frentistas chegam já se debruçando na minha janela, porque sabem que vão ver os meus seios e claro, as minhas coxas e as minhas calcinhas!
Uma das minhas colegas de aplicativo, bem morena, dos seus cinquenta anos, dona de um bocão, com lábios bem grossos, me disse que já tinha chupado mais de cem (100) paus de frentistas e mecânicos e que teria recebido na boca a porra de muitos deles, me dizendo os postos onde haviam esses frentistas pauzudos. Ela me explicou que eles te mandam para os boxes da troca de óleo e ali colocavam os paus para fora, na janela, bem duros, que ali, você os chupa! Escolhi um desses postos que ela me falou e fui bem ousada, abastecer o carro, pedi que olhasse o óleo e a água, não dei outra. O frentista ficou tarado olhando minhas coxas e o fundo da minha calcinha, ele demorou para conferir a vareta do óleo, ainda, colocar água no radiador e no reservatório de água para esguichar no para-brisa, ficou louco de tesão com olhos vidrados nas minhas coxas.
Era mais ou menos umas nove e meia da noite. Ele me olhava pela fenda do capô do carro, apertava o pau sob o macacão, que parecia ser bem grosso, enquanto eu me mexia ao som da musica que tocava, mexendo meus quadris lentamente, abrindo bem as pernas, esfregando a minha bunda e boceta, no banco do carro e esfregando a minha boceta com a mão direita sob a minha minúscula calcinha fio dental, fiquei muito excitada e molhada. Homens simples, trabalhadores comuns, sempre me excitaram, como: Pintores, pedreiros, eletricistas, encanadores, jardineiros, mecânicos, funileiros e frentistas. Eu sempre quis dar ou chupar o pau de um homem desses. E o frentista estava ali, olhando o motor com o capô aberto, apertando o seu cacete, não resisti o vendo me olhar e passei a tocar a minha boceta em seus melados lábios, em seguida, passei a penetrá-la com os dois dedos e o chamei fazendo sinal.
Ele deixou o capô do carro aberto, me vendo me tocando na boceta, eu estava bem peludinha na ocasião, ele tirou o cacete para fora, um enorme e grosso cacete, o colocou na janela do carro, perguntei se ele se cuidava, ele me mostrou a aliança na mão esquerda, falando que era casado e se cuidava muito. Segurei seu pau, cheirei e cheirava forte, suor e urina, dei uma lambida, dei outra lambida, deixando a cabeça do pau bem arroxeada, ele era moreno, dei uma cuspida na cabeça e abocanhei com vontade e passei a chupar, mamar e sugar, que delícia! O pau era enorme, muito grosso e cabeça de martelo, um tesão! Ele se segurava no teto do carro, enquanto eu o chupava e mamava, até que ele pediu para abrir a porta do carro, eu abri, ele com as mãos cheirando gasolina, segurou meus cabelos e passou a meter na minha boca como se fosse uma boceta ou um cu, que loucura! Ele me chamava de puta, gostosa, chupadeira, safada!
Eu o chupei por uns trinta minutos, o colega dele atendia os carros que chegavam para abastecer, e como a minha boca, começou a doer de tanto chupas, decidi dar para ele, o cacete era gostoso demais! Tirei o pau da boca, sai para fora, reclinei o banco, subi novamente, fiquei de quatro e pedi com enorme tesão: “Mete na minha boceta, mete com vontade e com força!” Ele abriu minha bunda, encostou a cabeçona na minha melada boceta e enfiou, meteu, empurrou, eu gritei de tesão! Ele me segurou pelos quadris e passou a meter gostoso em um ritmo verdadeiramente delicioso, muito cadenciado, me arrancando gemidos, gritos e urros! Ele dava fortíssimos tapas na minha bunda me fazendo gritar ainda mais de dor, eu amo apanhar até na cara quando sou fodida!
Ele socava sem nenhuma dó o cacetão na minha boceta me fazendo molhar e gozar no seu delicioso, enorme, e grosso cacetão! Gozei siriricando na minha boceta! O Anderson, era esse o nome dele, me metia muito gostoso, quando ele pediu meu cu, eu dei, claro! Amo dar o cu! Peguei a minha bisnaga de KY na minha bolsa, passei no cabeção do seu pau e na entrada do meu cu e pedi: “Mete, mete gostoso, me abre, me arromba!” Ele abriu minha bunda, deu uma boa laceada com dois dedos, segurou seu pau e foi enfiando, enfiando gostoso, ele sabia meter em um cu de mulher gostosa e tarada como eu! Ele me segurava pelos quadris, me puxava com força, muita força pelos meus cabelos e empurra o pai adentro no meu cu, me tocando no meu reto. Depois de uns vinte minutos me arrombando o cu, ele gritou que ia gozar!
Me virei na hora, segurei seu pau, o enfiei na boca, suguei, suguei, suguei com força, o punhetando e recebi um forte jato de porra na minha boca, quase me afogando e fui engolindo tudo! Engoli tudo, não deixei escapar nenhuma gota, amo engolir porra de homem trabalhador, humilde e pobre, são os melhores comedores. A partir dessa noite, passei a chupar e dar para frentistas de postos de gasolina, casados, altos, morenos claros e negros com as suas barbas por fazer, bem suados e cheirando gasolina e quando chego em casa a minha filha fala: “Humm, você estava dando para frentista de posto de gasolina? Vai tomar banho, você está puro gasolina!” Se Vocês quiserem contato comigo, façam belos comentários e deixem seus Skypes que os adcionarei e entrarei em contato. Beijos a todos punheteiros! Amo homens punheteiros que gozam na minha boca!
Comentários (0)