Iniciado pelos amigos do meu irmão

Os amigos do meu irmão me levam até a sua casa e me fodem gostoso.

Olá, meu nome é Nicolas, tenho 19 anos, atualmente estou de férias da faculdade e o tédio tá me matando, então optei por escrever uma série de contos reais que aconteceram comigo durante esses anos tempo.

Essa história aconteceu quando tinha 7 anos (tinha a altura normal pra minha idade, magro com uma bunda redondinha, pardo da pele clara, cabelo preto liso e olhos castanhos). Morava no interior de SP. No meu bairro tinha uma escola de fundamental, assim, meu irmão, Nathan, que era bastante sociável, tinha diversos amigos, todos por volta de 12 anos, morando na mesma rua ou nas proximidades. A rua de nossa casa era lotada de crianças, e quando Nathan saía para brincar minha mãe mandava me levar junto, acabei fazendo amizade com eles também com o tempo.
Num sábado, Nathan ia passar aquele final de semana na casa do nosso primo, então estava apenas em casa eu e nossos pais. Brincando sozinho garagem , Felipão aparece no portão, nosso portão era gradeado da metade pra cima.

- Eae, Nicolas, seu irmão saiu né?
- Sim, ele tá na casa do meu primo.
- Aqui, Felipinho tá lá em casa, se quiser ir lá pra gente brincar um pouco.

Felipão era um menino alto pra sua idade, grande com um corpo de jogador de futebol, branco com um cabelo cacheado, lindo, então, quando me chamou pra ir na sua casa não teria como eu recusar, eu já sabia que eu gostava de meninos e eu não podia perder essa oportunidade de estar perto de um garoto bonito. Fui correndo até a minha mãe pedir para deixar eu ir, ela permitiu, então fui com ele até a sua casa.
Chegando lá, Felipinho estava sentado no sofá. Felipinho é um garoto negro, magrinho e sua altura era normal pros 12 anos, ele me cumprimentou e logo Felipão chamou a gente pro seu quarto, dizendo que tinha uma coisa pra me mostrar, seguimos ele até uma cadeira, ele se sentou em frente ao computador. Depois de umas pesquisas ele chegou em um vídeo, uma mulher e um homem deitados na cama conversando, até quando aquele cara tirava sua bermuda mostrando aquela coisa enorme entre suas pernas, era primeira vez que via algo daquele tipo, a mulher abaixou até o seu pau e começou a mamar. Eu estava começando a ficar duro e envergonhado, então olhei pro Felipão, sentado com a sua mão dentro da bermuda movimentando, até que Felipão adianta mais o vídeo, e mais 3 caras entram em cena, pelados de pau duro, ficam em volta da cama, a mulher para de mamar e começa a sentar no cara e mamar os outros três em volta da cama. Felipão pausa o vídeo e chama a gente pra ir de volta pra sala.
Felipão senta em um sofá e Felipinho no outro que ficava em paralelo ao sofá de onde Felipão estava. Os dois começavam a tirar as suas roupas. Os dois estavam de pau duro, Felipão olha pra mim e diz:

- Nicolas, você vai chupar a gente igual aquela mulher do vídeo.
- Por que eu tenho que fazer isso?

Mesmo eu gostando de garotos, era a primeira vez que eu via um pau que não fosse o meu, então estava um pouco apreensivo.

- Por favor Nicolas, é gostoso, você vai ver, se você não gostar a gente para, pode ser?

Eu estava nervoso, mas meu pau tava duraço.

- Vem aqui, vai ser rapidinho.

Fui em direção ao Felipão e peguei naquela rola grande e grossa da cabeça rosinha, tinha uns 14 cm, pra minha idade, aquilo era muito grande, estava quente e macio. Felipão colocou a sua mão na minha cabeça e me direcionou até seu pau.

- Vai devagarinho, sem colocar os dentes.

O pau dele ia entrando na minha boca, aquele sabor um pouco salgado era sentido por toda a minha língua, aos poucos fui me soltando e repetindo o que eu tinha acabado de ver aquela mulher fazer, chupava até sentir bater na minha goela e voltava, peguei aquela rola pela sua base, batia e chupava ao mesmo tempo, enquanto isso Felipinho nos assistia do outro lado se masturbando.

- Assim mesmo, Nicolas, chupa gostoso vai.

Puxei todo o prepúcio do seu pau, deixando aquela cabeça deliciosa amostra, lambia aquela cabeça toda e também em sua volta, Felipão se contorcia e gemia com a respiração pesada, mamava com gosto, realmente como Felipão disse, eu ia gostar, batia e engolia até chegar no início da minha garganta, até que Felipão segurou o meu cabelo e me puxou para fora do seu pau.

- Para, eu tô quase gozando, tem muita coisa pra fazer ainda, e Felipinho quer também não é Felipinho.
- Quero que me mama assim também Nicolas, tô ficando com inveja.

Levantei do Sofá do Felipão e fui em direção ao Felipinho, aquela rola preta, com uma grossura média para 12 anos, comprida com uns 13 cm e a cabeça roxa. Ajoelhei em sua frente e ele me puxou até seu pau, estava mais salgado que a rola de Felipão, mas ainda estava gostosa, repeti o mesmo que fiz com Felipão, batia punheta pra ele enquanto mamava, passava minha língua por todo o seu pau, e enfiava até engasgar. Felipinho me direcionou até às suas bolas, sugava elas, fazendo o Felipinho revirar os olhos, e a voz de Felipão ecoa pela sala.

- Já chega de mamar, vamos começar a meter agora.
- Meter em mim? Eu não vou conseguir, o pau de vocês é muito grande.
- Calma, a gente vai devagarinho pra não machucar muito. Felipinho você começa, fode até gozar depois eu vou.

Fiquei em pé, tirei minha roupa e Felipinho me mandou deitar de bruços no sofá, ele montou em mim, cuspiu em seu pau, e colocou a cabeça da rola na portinha do meu cu. Ele enfiava a cabeça e voltava, depois enfiava mais um pouco e voltava. A cada enfiada doía muito, eu apertava o sofá com as minhas e gemia de dor.

- Daqui a pouco você acostuma Nicolas, o começo é assim mesmo.

Felipão era um cara incrível, era apaixonado nele, fiz questão de aguentar para Felipão me comer. Felipinho me comia, agora mais rápido do que tava antes, já tinha me acostumado um pouco, gemia e Felipinho também.

- Ai cara que delícia, é apertadinho e quente também, eu vou gozar daqui a pouco.

Felipinho tava enfiando ainda mais forte, estocava aquele pau todo na minha bunda, eu gemia de dor e prazer, escutando aquele barulho de quando mete até o talo tava me deixando louco de tesão. Felipinho deitou por cima de mim, e gemia de uma forma que não gemia antes, foi quando senti um líquido quente entrando na bunda, era uma delícia, a sua respiração sob a minha orelha, o calor do seu corpo nas minhas costas.

- Aeee, agora é minha vez, quero gozar gostoso também.

Estava indo deitar no sofá de Felipão mas ele me segurou meu braço e disse.

- Quero te foder com você sentado em mim, quero te botar pra cavalgar.

Sentei naquela rola, entrando devagarinho pela minha bunda, lubrificada pela porra do Felipinho, fui sentido aquilo abrindo todo o meu cu. Foi quando chegou nas bolas.

- Enfiei tudo, agora começa a quicar.

Cavalgava naquela piroca gostosa, gemia tanto por sentir aquilo, enquanto pulava na sua pica, estávamos olhando nos olhos um do outro, via Felipão sorrindo pra mim, e seus olhos brilhavam, isso foi me dando mais tesão que comecei a rebolar na sua rola, ele se esticava, olhava pra cima, falava meu nome.

- Vai Nicolas, rebolava mais vai, tô quase.

Pulava e pulava, até que ele geme mais alto, seu esperma quente preenchia meu cuzinho virgem, esfolado por duas picas maravilhosas, misturava as duas porras no meu cu. Me levantei e os dois se olharam e Felipinho fala:

- Nicolas você não pode contar isso pra ninguém, é um segredo nosso, não pode contar pro seus pais nem pro seu irmão beleza.
- Tudo bem não vou contar.

Felipão ri.

- Foi gostoso não foi? Você nem pode reclamar de nada.

Realmente experimentar o pau dos dois foi incrível, que acabou me fazendo querer mais, tive muitas outras experiências que vou contar durante esse tempo. Obrigado por ler.