Fui influênciado pelo trabalho
Caros leitores, esse, não é um conto erótico e sim apenas uma narrativa pessoal, se você busca excitação e prazer essa leitura, não é para você.
Caros leitores, esse, não é um conto erótico e sim apenas uma narrativa pessoal, se você busca excitação e prazer essa leitura, não é para você.
No ano de 2006, eu fui um dos quatro selecionados no meu estado para um projeto nacional de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, seleção a nível nacional. Uma força tarefa conjunta entre estados e união, com agentes da polícia civil e federal. Operação denominada “carrossel”. Na ocasião cento e quarenta agentes de todos os estados do brasil juntaram-se no Espirito santo para palestras e apresentação do projeto, na ocasião tinha representante da Espanha e Tailândia. Assim passaram-se duas semanas sem folgas, com palestras, vídeos, áudios, fotos e possíveis acusados. Profissionais das mais diversas áreas no apoio. Terminados o curso, vamos assim chamar, voltamos para nossa cidade com milhões de atribuições, entre essas monta uma equipe para dar continuidade ao projeto, equipe montada selecionamos no meu estado mais oito pessoas e com muito afinco iniciamos os trabalhos, diariamente recebíamos e enviávamos e-mails para a coordenação nacional, descobrimos muita podridão assim eu denominava tais práticas.
Exatos um ano de investigação deflagrou a primeira buscas por suspeitos e mais de quatrocentos policiais fizeram buscas e apreensão, em todo pais, a mais de duzentas residências e estabelecimentos comercias, comemoramos pelo sucesso da operação com vários detidos e presos.
Sobre mim, eu sou um cara do bem, casado, pai de quatro filhos(as), trinta e um anos de polícia servindo ao estado do Ceará. Hoje com cinquenta e sete anos, não vejo a hora de aposentar e pendurar as armas.
Voltando a narrativa, depois dessa primeira ação continuamos com os trabalhos, nessa etapa começamos a interagir com grupos de pessoas que consumia todo tipo de pornografia, grupos bem arcaicos, Twiter, MSN, Facebook e Skaip esses eram os principais canais de comunicação. Quando fazíamos certas amizades vinham os e-mails recheados de fotos e vídeos curtos de conteúdos de todo tipo. Nessa etapa entravam os feras da computação identificavam e fazia as buscas com ajuda de software desenvolvido pelo TI da polícia federal. Uns três anos de serviços vivi muitos conflitos, eu trabalhava até tarde varava madrugadas horas que as ações eram mais assídua, e não vou negar por diversas vezes eu ficava excitado.
Pelo MSN eu conversava com alguns supostos pais, tinha um do interior do maranhão ele enviava-me fotos das três filhas em diversas situações; dormindo, no banho, ele gozando nas calcinhas delas, sobre suas bundas e eu comprava a ideia do pode confiar, e era dezenas de imagens que eu recebia e enviava algumas capitadas da internet dizendo ser minha sobrinha, nunca mostrava meu rosto, ele também não, até que confidenciamos certos desejos e nossas confiança aumentou ao nível de amizade. As fotos e vídeos que ele mandavam mostrava ser uma bela casa sempre aparecia ao fundo bons moveis, paredes bem pintadas uma decoração bonita, recebi fotos dessas garotas em uma pequena piscina e todas essas imagens deixava-me muito excitado. Ele passava-me contatos de amigos que supostamente também praticava esses atos, até que certo dia na madrugada eu recebi uma mensagem dele e um vídeo de uma das garotas fazendo um boquete nele e ele enchendo a boca da garota de porra, a garota tinha apenas doze anos, e era a mais apegada a ele, com tudo isso pelo meu protocolo era para enviar esses dados para o pessoal da computação afim de identificar e prender o suspeito, mas me contive e fiquei alimentando a prática, conversamos uns seis meses, e ele comeu as três filhas, nunca vi um vídeo ou foto que tivesse violência, parecia ser tudo consentido, até que ele me manda um vídeo onde ele está em uma cama com uma das garotas e uma morena muito bonita e dizia que é a esposa e rolava um sexo muito intenso e gostoso entre eles, e eu não vou mentir gozei horrores. Entre tantas essa foi minha primeira falha, eu via neles uma família feliz e não os denunciei.
Outro de uma cidade de Pernambuco, dizia ser pai de uma garota morena de uns treze anos garota linda, coxas grossas, bunda empinada cabelo bem pretinho e liso, tipo morena jambo, esse me enviava fotos aleatórias dele no carro com ela, no cinema, lanchonetes, e as fotos picantes, deles fazendo sexo oral, e até anal, eu também não prossegui com o protocolo, e assim fui colecionando amigos virtuais que alimentava minha curiosidade e fantasias. Tinha plantões de eu receber centenas de imagens de diversos grupos e pessoas cada uma mais empolgante, impactante e excitante do que outras, as que eu via violências, bebes, punheteiros que só queria consumir fotos dos outros, caras mau caráter, vendas de conteúdos infantil que a época era via cartão de credito e deposito bancário, crianças entre sete e oito anos eu encaminhava para o setor responsável para identificar, claro depois de boa triagem com ajuda dos softwares para tal.
Foi nessa época que eu comecei a consumir pornografias e me masturbava com frequência, eu tinha assinaturas da revista eletrônica tufos, e era fissurado nas histórias. Anos mais tarde com o lançamento e popularização dos apps Telegram e Watsapp vinham os grupos e tudo ficou mais difundido, aumentando as apreensões.
Eu transava com minha esposa imaginando aquelas bucetas lisinhas e as bundas perfeitas, e era um vigor que até ela ficava espantada. Só que todo esse material, não estava mais suprindo minhas vontades e eu começava a olhar minhas próprias filhas que nessa época tinha 11 e 13 anos as sobrinhas também na mesma faixa de idade. E eu as comia com os olhos e comecei a masturbar com maior frequência para elas, fazia de tudo para velas de calcinha principalmente a filha mais velha, gostava de fazer compras com elas para elas escolher as calcinhas e eu incentivava pelas menores calcinhas, mini saias, shorts apertados e curtinhos, calças de lycra, tudo para ver suas curvas e pernas perfeitas. Eu desejava e queria ter elas para mim. Eu sabia do erro, mas o tesão falava mais alto. Comecei a ser mais protetor com elas do que com os garotos, e isso nos aproximou mais, e quando tinha oportunidade eu sempre observava as dormindo, isso pouco a pouco comecei a passar a mão e até o pênis duro na bunda, nos pés, na boca e corria para gozar no banheiro, depois que eu gozava vinha o arrependimento, eu queria sumir, não tinha moral alguma para prender alguém que fazia o mesmo. Como o instinto do mau era dominante em poucos dias eu estava lá novamente, e queria comer minhas próprias filhas a todo custo, experiência eu tinha, pois trabalhava consumindo isso há quase quatro anos. Minha esposa sabia que eu estava nesse projeto, mas não sabia dos detalhes.
Eu arquitetei em realizar minhas luxurias, em junho de 2010, férias escolares viajei com os filhos para o Crato no Ceará, minha cidade natal, minha esposa achou ótimo assim ela tinha tempo de fazer correção de provas e recuperação ela é professora do ensino público no estado. Quando cheguei no Crato, fui na casas de parentes e minha irmã queria, que eu ficasse na sua casa, eu achei melhor não, e procurei um kitnet para passar nossas férias, apenas um quarto eu arrumei uns colchões e espalhei no chão e a farra foi garantida comíamos na rua e íamos apenas dormir, e dias que estávamos muito cansados assistíamos regado a pizzas, refrigerantes, pipocas, biscoitos, e tudo que a mãe proibia. Meu filho mais velho com quinze anos, pediu para ficar na casa de seu padrinho e tio, irmão de minha esposa, pois lá, tinha outros adolescentes de mesma idade, ele só vinha quando íamos fazer passeios, eu fiquei com minhas duas garotas e meu caçula de apenas seis anos, e tudo clareou para minhas ideias eu ficava mais tempo abraçado a elas e ficava excitado elas percebiam é claro.
Levei todos a um balneário e lá admirava suas curvas e comecei a elogiar e falar que logo, logo iria deixar o papai pois algum marmanjo iria levar ela em casamento, ela abraçou comigo e disse nem pense nisso papai, não quero larga de você.
Ao voltarmos deixei meu garoto na casa do tio, e fui comprar guloseimas, para nossa noite, em casa todos tomaram banho e fomos assistir, depois que meu caçula dormiu minha filha quis colocar ele no quarto e voltou para o colchão no chão, e veio para debaixo das cobertas colou em mim e ficamos assistindo, eu brigando com meus sentimentos, ela colava e ficava forçando sua bunda em mim, eu muito excitado esfregava nela, era um prazer e uma agonia, ela saia ia ao banheiro, voltava, depois saia e comia alguma coisa voltava e saia novamente, colava sua irmã em mim e tomava o lugar dela, tempo depois estava colada em mim novamente, eu aproveitava e fazia carinho no seu corpo, lembrava das tantas imagens que via e vinha sempre um desejo avassalador, eu corria para o banheiro carregando meu notebook e olhava meu material de trabalho e gozava imaginando minha filha. Em uma dessas noites de televisão ela inventou de assistir de vestido soltinho e descobri que por baixo usava uma calcinha minúscula de cor escura que fazia um contraste com sua pele clara, deitou como sempre debaixo das cobertas e pouco tempo estávamos roçando um no outro, coloquei a mão em seus seios e ela suspirava e se esfregava ainda mais no meu pênis duro, não resistir e passei a mão sobre sua calcinha acariciando sua buceta, esfregava massageando bem na sua raxinha e ela me beijou, fiquei assustado comigo e com a ousadia dela, fui alisando e fazendo uma siririca para ela, até sentir ela tremer e eu gozar sobre sua bunda. Isso acontecendo não tinha mais volta, e as noites eu tocava para ela e ela para mim até que fizemos sexo oral um no outro eu estava louco de desejo, e doido para transar com minha filha, mas com muito medo, e ficamos nessa esfregação por vários dias. Chegou o dia de voltar para casa e curti o restante das férias com a mãe, eu e minha filha não chegamos as vias de fatos, porem em toda oportunidade que tínhamos aprontávamos isso durou até dezembro de dois mil e onze, quando finalmente transei com minha filha.
Na casa de praia, aconteceu em uma viagem a Canoa quebrada, onde
estava sendo finalizada e levar alguns moveis e utensílios, queríamos passar o réveillon nessa casa nova e fui receber e resolver os detalhes para receber a família. A minha filha bateu o pé e quis viajar comigo, passamos três dias por lá, no primeiro dia que cheguei recebi as chaves e cuidamos de arrumar alguém para faxina geral, já limpa fui cuidar de mobílias, e já dormimos na casa as duas noites, muito trabalho, durante todo o dia, no final da tarde quando paramos de organizar resolvemos ir à praia refrescar, curtimos pouco tempo e voltamos para casa, enquanto minha filha estava tomando seu banho eu fui a uma pizzaria buscar algo para jantarmos, após o jantar, falamos com minha esposa e resolvemos ficar na sala assistindo, minha filha se retira a um dos quartos e em pouco tempo retorna vestida apenas um baby-doll de algodão branco com estampa de lua e estrelas, e senta ao meu lado, e começa a alisar minha barriga, aos poucos deita no meu colo e segura firme em meu pênis, já duro sobre o calção, eu tremia todo, uma sensação boa e apavorante ao mesmo tempo, até que eu não resisto e coloco para fora ela de imediato segura e coloca na boca e começa a fazer um boquete um tanto desajeitado mais muito excitante, eu preste a gozar fiz ela sair do meu colo e retribui com muitas lambidas e chupadas em sua bucetinha de poucos cabelos, até sentir ela se tremer toda e apertar minha cabeça com as pernas e dar um gemido forte, ela gozou eu fazendo um sexo oral nela. Enquanto ela recuperava-se eu sai e tentei colocar as ideias em ordem, já no quarto, ela chega só de calcinha na cama e pede para continuar, pois quer realizar-se como mulher e eu seria o seu primeiro, começamos a nos abraçar eu lembrava dos vídeos recebidos e o tesão vinha com tudo, nesse momento meu instinto animal falou mais alto e eu queria apenas gozar com aquela ninfeta provocante e gostosa. Depois de muito esfrega, esfrega ela sobe sobre mim afasta a calcinha e tenta penetrar o pênis na sua bucetinha, depois de muito tentar ela sai reclamando de dor, e fica se contorcendo, nesse momento a minha ficha cai e eu tenho vergonha de mim. Já na madrugada ela começa a tentar novamente e depois de algumas tentativas entra até com certa facilidade, creio que ela já não era totalmente virgem, já deveria ter introduzido os dedos ou algo. Ficamos pouco tempo e empurrei ela para poder gozar, ao amanhecer repetimos a doze e eu me superei, ela já aguentava todo pênis na sua vagina e eu chutei a moral para escanteio e vivi o momento. Passamos a noite do sábado para o domingo em claro, foi uma foda seguida de outra chupei ela toda, fodi de quatro, de ladinho, tinha posições que ela ainda ficava incomodada com dores, mas gozamos muito, e sempre após o termino vinha o arrependimento de minha parte. Final de tarde voltamos para casa e combinamos de dar um tempo para assimilar o acontecido, e ao chegar em nossa cidade estávamos passando pela Av. Washington Soares e tantos motéis resolvemos parar para conversar em um desses, nossa conversa não durou dez minutos terminou em outra foda e eu dedilhando a bucetinha dela fazendo ela gozar.
Ao chegar em casa foi tudo normal, eu exausto pedi um analgésico a minha esposa alegando muita do de cabeça e consegui dormir, acordei na manhã de segunda com a casa em plena atividade, todos prontos para suas obrigações, minha esposa levava todos para a escola e eu buscava. Passei o dia pensativo, cheio de planos para dar um basta no que estava acontecendo, e me achando um mostro pelo que vinha fazendo. Busquei meus filhos na aula, primeiro peguei meu caçula, e depois os três maiores, e já em casa deixei e fui resolver assuntos na rua, fazia de tudo para ficar longe das tentações, nesses dias comecei a me desfazer das imagens e vídeos que mantinha para gozar excluir contas de assinatura, fiz limpeza geral no meu notebook, estava decidido a acabar com toda essa loucura.
A vida continuou normalmente por todo o restante do mês até irmos para praia, onde novamente minha filha começa a provocar e eu resistente a isso, passados as festas de final de ano, voltamos para casa, afim de organizar as férias minha esposa só poderia ir após o dia dez de janeiro e eu achei melhor esperar, porem os filhos queria porque queria que fossemos logo para praia, e assim foi feito saímos nos primeiros dias do mês rumo a praia, eu tentei ser apenas pai conservador, mas foi impossível vencer uma garota com fogo e em uma oportunidade acabamos transando às pressas dentro de nossa própria casa. Dia dez logo cedo deixei todos em casa e fui buscar minha esposa e a noite eu estava de volta, nossas férias transcorreu normalmente, vez ou outra vinha as tentações em ver as bundas e bucetas cobertas com minúsculos biquínis, minha esposa enfiava o fio do biquíni no rabo e minha filha maior acompanhava sua moda, a mais nova era menos exibida e em certas ocasiões via ela esticando a peça afim de exibir melhor a suas partes e principalmente a bunda, além das garotas na praia que eu via e fantasiava situações. Passamos o mês de janeiro, eu indo trabalhar uma vez por semana e voltava para curti com a família, nessas minhas idas minha garota insistia para ir comigo e eu nunca cedi.
E nossa vida seguiu, eu não consegui dar ponto final nessa loucura e nos anos seguinte foi impossível resistir a essa tentação e sempre que era possível saia com minha garota, havia época que ficava bem intenso até duas vezes por semana, outros passávamos mais de um mês para acontecer algo.
Em 2014, ouve outra reunião nacional para intensificar os trabalhos e tomar medidas contra a exploração sexual de crianças e adolescentes devido ao evento da copa do mundo no Brasil. Eu lutava contra a exploração e fazia parte dela, minha menina, já com dezessete anos nessa época uma mulher muito bonita por sinal e com uma experiência absurda, com certeza ela estava praticando muito por fora, ainda transávamos vez ou outra. Eu estava totalmente conturbado, não consegui deixar de consumir material pornográfico, por mais que tentasse evitar eu lia muitos contos inclusive de incesto, consumia HQs, vídeos e fotos estava literalmente pervertido, por conta disso.
Em 2015, pedi formalmente meu desligamento do projeto, e recorri a ajuda psicológica, e sabia que eu estava mal e com um problema que eu não podia revelar para ninguém, e quando conversava com minha garota ela apenas dizia besteira papai, viva o momento eu te amo e isso é o que importa. Mesmo com tantos traumas na alma eu ainda conseguia ser totalmente ativo com minha esposa e tentava fantasiar coisas com ela, afim de distanciar dos meus pensamentos, Teve uma ocasião que movidos pelo tesão, ela saiu com um vestido curto e bem decotado, sem calcinha fomos ao cinema de um shopping da cidade tudo em prol do prazer e sedução, andamos na orla a noite e acabamos em um motel transando muito e fantasiando outro cara fodendo com ela, eu na minha eloquência dizia que queria ver ela fodendo com um jovem cheio de vigor, ela aceitava minhas fantasias e gozava comigo, depois do prazer nem tocávamos no assunto.
Eu queria ver nela a disposição e ousadia de minha filha, pois quando ficava com ela era muita loucura, ela falava muita safadeza do tipo fode papai a buceta de tua filhinha, fode com força, papai imagina mamãe aqui conosco, eu chupando a bucetona dela e tu me comendo, papai, será que eu aguento a rola do mano no meu cuzinho e tu na minha buceta, incluía a irmã mais nova em nossas fantasias e eu vivia um delírio de prazer, essa putaria toda me prendia a ela, eu queria parar com isso, mas sem sucesso.
Mesmo com toda cautela que tínhamos ainda não foi o suficiente para nos proteger e escondermos de todos, um dia estávamos apenas eu e ela em casa na cozinha ela apenas de calcinha enfiada no rabo, sentada no meu colo de frente para mim e minha filha menor chegou e nos flagrou, ela simplesmente desconversou saiu e foi para o quarto e me deixou de pau duro na cozinha, vi meu mundo acabando naquele momento. Pouco tempo depois só vi os gritos das duas discutindo, no quarto, chamando a irmã de sebosa, imunda, vadia, puta sem moral etc. depois escutei apenas choros. Eu sabia que era fim eu estava ferrado, me tranquei no quarto e muitas coisas passou em minha cabeça, de sumir, era a mais sensata das imaginações, até que peguei a arma e tentei tirar minha própria vida, de tão covarde que sou, não tive coragem, eu suava frio, tremia, chorei, e só pensava na noite quando minha esposa chegasse, ficava atento ao celular o tempo todo aguardando a ligação de minha mulher e nada, até que chega a noite eu não sai do quarto e tudo transcorreu normalmente. Uns dias depois minhas filhas veio falar comigo e disse precisamos conversar papai, não aqui em casa, marcamos um dia e nesse saímos os três final de tarde e rodamos pela cidade todos em silencio, vez ou outra minha garota mais velha falava algo, como melhor local e num quarto, ou no motel tal, achamos um local reservado para a conversa, enfim, paramos na orla quase noite e dentro do carro mesmo abrimos os vidros e fiquei esperando elas falarem e ninguém dava uma palavra. Até que a falante entre nós disse, viemos aqui para ficar mudos, desembucha você quem quis essa conversa mana, ela ficou mais um tempo em silêncio e vociferou, vocês acham certo o que vem fazendo, eu já sei que não é de hoje, só queria ter a certeza, é certo fazer isso com mamãe, vocês estão sendo animais, pouca vergonha, isso é pecado, vergonhoso, e caiu em choro, calado eu estava, calado eu fiquei, depois de um tempo, quando ela estava enxugando as lagrimas, sua irmã, diz desculpa mana, eu sei que o que fazemos é errado, mas quem controla, eu sentir atraída pelo pai, e não resistir e insistir até ele ceder, me arrependo por trair mamãe apenas isso, do resto, não estou nem ai, eu amo papai, como homem e como pai, respeito sua opinião e sua visão, mas eu não sou você, espero que me entenda, e o que fizemos de verdade eu tenho maior tesão pelo papai, sei que não é correto, mas diga-me como controlar isso. Até então eu só escutava, num certo momento falei, filhas eu peço desculpas, falhei como pai, como protetor, como marido, não sou um ser social, sim sou um animal o que eu fiz é completamente errado, eu peno por minhas atitudes diariamente, vivo um inferno interno com tais sentimentos, porém é como sua irmã falou quem consegue controlar certos sentimentos, desculpa, mas o tesão é tamanho que assusta, filha, durante esse tempo eu também já desejei você, ela logo falou Deus me livre, cai fora desse pecado eu não vou para o inferno, sim sei é ainda bem que pensas diferente de tua irmã, assim meu pecado fica menor, mas filha olhe sua irmã é uma garota muito bonita, capaz de seduzir com facilidade qualquer homem e eu sou homem, mesmo sendo pai sou homem, aconteceu eu não sei no que essa conversa vai dar, se você vai falar para sua mãe, se vai calar, a decisão é sua, mas peço que pense, me dirigindo para minha filha mais velha disse e nos filha, já está na hora de parar com isso, sei que não é fácil, mais é preciso saiu de nosso controle, ela disse, certo você quem sabe por mim eu não parava, minha filha menor encara e balança a cabeça com sinal de reprovação, a filha continua, pai isso é sério, eu não sei o que fazer, claro que nunca terei coragem de falar isso para mamãe, por nada, mas prometam que vão parar com isso, eu falei por mim eu prometo, minha filha mais velha disse, eu não prometo nada, e você papai, vai conseguir se controlar e resistir a sua filhinha, mesmo em momentos sérios e de situações difíceis ela conseguia ser peralta, brincar com coisas atinadas, pior que conseguia tirar sorrisos acanhados nos momentos inoportunos. Em resumo, minha filha menor diz é gente estou vendo que não terei sucesso essa conversa aqui não vai levar a nada, vocês tem minha palavra que a mamãe não vai saber por mi, mas eu imploro que parem com essa pouca vergonha, por amor a nossa família e se fizer isso façam longe de casa.
Isso, foi uma conversa que serviu, não paramos totalmente, mas nossas aventuras ficaram escassas, saímos a cada dois ou três meses e durou até dois mil e dezenove, ela já na faculdade e namorando sério. Eu busquei novamente ajuda profissional, para conter esse meu desejo por pornografia, e tentava descarregar na minha esposa, tentando fazer dela uma puta ou até ver nela a minha filha, volta e meia eu recaia e voltava a consumir tudo de putaria, varava madrugadas no celular, tocando punhetas lembrando das minhas putarias com minha filha e lembrando das amizades que tinha criado anos atrás.
Ainda em dois mil e dezenove minha filha casou, com o tal namorado, eu fiquei feliz por ela, porem estava um vazio em mim, uma sensação de perda, fui diagnosticado com depressão, precisei tomar remédios para dormir, fiquei totalmente desestabilizado. Tive ajuda de minha esposa e meus filhos mais jovens que ainda morava em casa, principalmente de minha filha menor, com o isolamento devido a pandemia ficou tudo mais difícil. Nessa época consegui uma ajuda com especialista que me ajudou bastante, o Dr. Saito, terapêutico sexual, nossas consultas eram online, senti mais confiante e fui bem orientado. Hoje, eu não estou totalmente curado, mas não consumo material pornográfico como antes, consigo interagir com minha filha normalmente, desenvolvo minhas atividades no trabalho e toco a vida.
Esse relato aqui é uma forma de tentar desabafar, como falei não é um conto erótico e sim uma válvula de escape. Sei que vocês leitores são ávidos a uma boa leitura sexual e empolgante, e nessa minha história de família grande daria uma saga de um conto de fazer vários gozarem e pedir continuação.
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