Fruto familiar (segunda parte)

Continuando ..... Constatei que as visitas da Dr. Martha eram constantes e sempre titia e a doutora se trancavam no quarto para "uma conversa de adultos", eram as únicas horas que eu parava de estudar e era liberada para assistir TV, fosse a tarde ou a noite, eu adorava, pois a cada foda delas eu batia dois ou três siriricas olhando pelo buraco da fechadura, modalidade que eu já estava viciada, virava e mexia, meu grelinho ficava duro e eu não perdoava, achava um local tranquilo e me masturbava, inclusive no banheiro da escola, mas certa tarde vi a titia chorando, perguntei o que tinha acontecido e ele mandou eu entrar no chuveiro pois queria me levar ao shopping para distrair a cabeça, já quando eu estava me enxugando, titia entra no banheiro e começa a tirar a roupa, eu começei a admirar seus seios redondinhos, bicudo, branquinhos e durinhos, sua bundinha bem formada, bem carnuda e super durinha e toda a sua sexualidade, instintivamente, diante da tristeza de titia a abracei por trás, meu que já estava todo exposto e super duro, encostaram em suas coxas, eu tentei disfarçar, mas a tentação de esfrega-lo nas coxas de titia foi maior que meu juízo, por alguns instantes ela ficou imóvel, mas provavelmente levada por seu libido, encostou as duas mãos na parede, pude ver pelo espelho que seus olhinhos viraram e ela arrebitou a bundinha, abri seus nádegas com minhas mãos e encostei a cabeça do meu grelo em seu cuzinho que passou a piscar mordiscando meu grelinho, a sensação de comer pela primeira vez um cu carente foi fantástica, titia encostou o resto nos azulejos do banheiro e colocou as mãos no meio das pernas, ambas estavamos dominadas pelo desejo de gozar, o rabinho de titia estava completamente molhado pelo melzinho que saia da minha bucetinha infantil ao perceber que titia começava a atingir o orgasmo, levada pelo som maravilhoso que ela tentava em vão controlar, consegui enfiar a cabecinha do meu grelo no anelzinho guloso que o succionou, a sensação maravilhosa tomou conta do meu Ser, gozei naquele rabinho guloso, seguido por titia que não resistindo mais, com voz de sofreguidão e prazer falou: Que delícia, sentir esse seu grelão dentro de mim ahh, ummm... Virou-se e me brindou com o meu primeiro beijo de lingua, sem saber exatamente o que fazer, enquanto correspondia ao beijo, passei a alisar seu corpo, seus seios macios em davam ao prazer especial às minhas mãos, titia evitando cruzar seu olhar aos meus, puxou-me para baixou do chuveiro e começou a ensaboar a minha periquita e eu coloquei meu dedos ensaboados dentro de sua buceta raspada, enquanto nos abraçavamos, ela pegou minha mão e me ensinou como movimenta-la para frente e para trás, com os quatro dedos em sua racha. Quando peguei o ritmo, ela começou a acariciar meu clitóris que logo endureceu e ela passou a punheta-lo com a ponta dos dedos, nossas respirações transformaram-se em arfados, nossos corpos em perfeita sintonia começaram a vibrar e eu, antes dela, senti todo o prazer que poderia ser dado por aquela manipulação maravilhosa, encontrei um dos seios e passei a mamar em minha tia, gozei pela segunda vez sorvendo aquele mamilo delicioso e continuei a enfiar e tirar os dedos e metade de minha mão na buceta adulta, levando minha tia ao prazer gemendo em meu ouvido.
Terminamos o banho e fomos enroladas em toalhas para a cama, onde titia falou que eu não poderia comentar aqui com ninguém, por mais confiança que eu tivesse na pessoa, pois eu era uma criança de oito anos e ela adulta, e que seria presa se aquilo se tornasse público, jurei que nunca falaria e que queria repetir nosso troca de carinhos todos os dias.
Depois conto mais ...