Fruto familiar (quinta parte)

Continuando...
Anteriormente lhes relatei como fui acordada por titia no dia do meu décimo aniversário e as horas que se seguiram, época que eu tinha certeza que seria uma lésbica bem disputada, principalmente pelo tamanho do meu grelo que já na época era bem desenvolvido e agora com o presente que acabara de ganhar seria gigante, faltava-me apenas aprimorar as técnicas, o que eu fazia dia a dia. É bom destacar, que nessa época eu já tinha dois caroços que vieram a ser meus seios bem grandinhos e minha bunda já estava bem definida, bem arrebitada e carnuda e por ser mais alta que as meninas da minha idade, eu chamava bastante a atenção tanto dos infantes quanto dos adultos.
Ainda naquela tarde, após almoçarmos no shopping voltamos para casa e ao chegarmos, tomamos um demorado banho de banheira e titia fez questão de mostrar-me como usar o chuveirinho para fazer uma higiene anal profunda, levando-me para a cama em seguida.
Na cama, falou que eu já tinha idade para sentir novos prazeres preservando minha virgindade . Colocou-me de quatro na cama, começou beijando minhas nádegas, passando a pontinha da lingua nas dobrinhas das nádegas com as coxas, a sensação realmente era maravilhosa, minha bucetinha já estava toda molhadinha, quado titia prosseguiu colocando a ponta do dedo no meu cuzinho , nossa, eu já estava gemendo gostoso, quando ela enfiou a lingua no meu rabinho, por reflexo me contorci toda, a minha tesão estava a mil e minha fodedora imobilizando meus quadris que já tentava rebolar, enfiava e tirava a lingua do meu cuzinho que eu tentava manter relaxado para a lingua penetrar mais fundo, a sensação de quase estar gozando me dominou, titia empolgada em estar fudendo um cuzinho virgem passou a ponta do dedo no meu grelão duro, proporcionando-me um prolongado e profundo gozo... titia muito feliz por ver o quanto eu tinha gozado, foi ao guarda roupa e de lá voltou com um segundo presente, entregando-o em minhas mãos para abri-lo, após faze-lo encontrei dois objetos, um plug vermelho de tamanho médio e um consolo anal de duas cabeças, nos beijamos apaixonadamente, titia pegou na gaveta uma bisnaga de um popular gel lubrificante e passou bastante em seus dedos, eu rapidamente deitei de bruços e empinei o rabinho, titia colocou dois travesseiros embaixo do meu quadril e não resistindo, correu até a sala, voltou com o celular e fotografou meu rabinho para o alto, tomando o cuidado de fechar o ângulo para não me identificar, a foto ficou linda e a tenho até hoje, um belo par de nádegas que começava a ter uma história de muito prazer. Titia começou a enfiar o dedo indicador e me incentivou a movimentar a musculatura anal para sugar seu dedo, o qual logo estava inteirinho enfiado em mim sem dor alguma, apenas um desconforto inicial que logo passou, titia então colocou o indicador e o dedo médio juntos, aproveitando os ensinamentos, embora com um pouco mais de dificuldade, os engoli, sentindo-me penetrada pela primeira vez, começei por instinto a rebolar e vi que titia se masturbava com a outra mão e tão logo começou o movimento de enfiar e puxar os dedos em mim, gozou mordendo minha bunda, enquanto eu também massageava minha bucetinha gozando em seguida.
Ficamos algum tempo nos alisando e voltamos a adormecer. Acordei antes da titia e fiquei admirando seus belos seios, quadris, pescoço e coxas, um corpo que já me dera muitos prazeres e que acabara de me mostra os caminhos dos prazeres anais. Levada por esses pensamentos, peguei o consolo duplo e começei a analisa-lo, entendendo que era confeccionado em silicone cada um dos lados imitava perfeitamente um pênis com veias, cabeça e tudo mais, peguei uma fita métrica e constatei que cada um deles media aproximadamente 20 cm de comprimente e cinco centímetros de diâmetro, o que era mais que os dois dedos da minha tia juntos, os dois pintos eram separados por um conjunto de bolas, duas para cada lado.
Resolvi fazer uma surpresa para minha tia/amante, passei bastante gel em um dos lados e no meu rabinho, começei a forçar o consolo no meu rabinho, relaxei e tentei enfiar, vendo que não conseguiria deitada, ajoelhei e coloquei a cabeça na cama, tentei várias vezes e não consegui, deitei com as costas na cama, levantei os joelhos e forcei o consolo na entradinha, a cabeça entrou, senti uma dorzinha que ia desde do anelzinho até o meio da minha barriga, dei um tempinho e forçei mais um pouquinho, meu rabinho resistia, virei de ladinho e forcei, entrou mais um pouquinho, nisso titia acorda, beijando-a falei que já tinha preparado, ela sorriu, colocou-me de joelhos, passou mais gel na parte que ainda estava de fora e também ajoelhou, passou um pouco de gel no próprio rabo, posicionou-se costas para minhas costas e forçou, aquele cu estava acostumado e engoliu a outra cabeça do consolo duplo e logo estavamos unidas pelos rabos, titia começou um vai e vem e a cada movimento dela, os consolos nos penetravam mais, eu sentia as paredes do meu ânus serem afastadas a cada centímetro que o invasor entrava, controlei-me para não chorar de dor para não cortar o barato de titia que já tinha encostado o rosto na cama e movimentava o quadril rebolando com maestria, com os dedos de uma das mãos enfiados na buceta titia começou a gemer gostoso, levada pelos sons de tesão da titia, a dor começou a sumir dando lugar ao prazer, esfreguei meu grelo, titia começou a gozar gritando : Fode, fode meu cu gostosa ... Não deu outra, tive meu primeiro prazer anal. Ficamos ajoelhadas com as bundas para cima com as rolas de silicone enfiadas nos nosso rabos.
Agora eu estava me reconhecendo como uma lésbica que gozava pelo ânus também, como titia. Bom, depois eu conto mais...