Eu e meu namorado pedo fodendo nosso filho em público! (GAY)

Depois de estuprar nosso filho Leo no carro do estacionamento da escola, bati uma punheta na sala dos professores com outros caras presentes...

[conto erótico gay entre homens e criança de 7 anos. contém estupro, abuso psicológico e físico, humilhação, sexo em público no carro, mijo de homem e casal de pedófilos trepando com menor de idade. não leia se não gosta]

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Se você chegou até aqui, já deve saber como eu sou: um homem sádico que se excita em maltratar os outros com minha rola, porque nada é melhor do que trepar gostoso e quando terminar, você ver sua rola toda pegajosa com gozo saindo do rabo de outro homem, ou melhor ainda, de uma criança. Sou a porra de um pedófilo e tenho orgulho disso, crianças sempre serão a razão da minha piroca ficar dura como se fosse explodir de tesão.
E porra mano, eu já falei que ser homem é uma delícia? Ser o sexo dominante me dá liberdade de agredir um merdinha desses com minha pica todos os dias, mas é claro que por mais que trepar gostoso seja a melhor coisa do mundo, e melhor ainda trepar com uma criança, também existe o desejo de ter alguém pra beijar na boca de língua e abraçar esfregando seu corpo nele.
E esse alguém era o delícia do meu filho Levi. O moleque tem 7 anos, e eu queria que ele fosse criança pra sempre, porque eu sei que ele já é minha prioridade e pertence a mim, mas ele anda um pouco triste porque seu irmão gêmeo Leo vive doente e fraco.
Só que lá estava eu e o Rodrigo, fodendo o merdinha do Leo no banco de trás do nosso carro. A gente metia tanto que o carro estava até balançando.
“Aahh porra! Eu vou já gozar, Pedro! Oohh!!!” ele gemeu feito macho, metendo seu pau na boca do nosso filho que como sempre, estava com a porra do rosto molhado de lágrimas.
“O rabo dele tá apertando minha pica! Isso tá bom pra caralho!” minha rola ia até o fundo naquele moleque de merda que também era nosso filho.
O fodido do Levi se contorcia todo nas nossas rolas, e o Rodrigo e eu só metendo nele ali no estacionamento da escola onde o viadinho estuda e a gente trabalha. As vezes eu pegava o porteiro da escola olhando fixamente pro nosso carro, e eu ficava mais duro na adrenalina de ser pego trepando com uma criança em público. Foi quando eu atolei minha pica até as bolas que o garoto soltou um berro abafado na pica do Rodrigo.
“Hhhhhhuuuuuummmmmm!!!”
“Puta merda! Faz isso de você, Pedro!”
“Como? Assim?!!” eu tirei minha pica, e meti até o talo e a porra da criança gritou de novo com a garganta cheia da pica do Rodrigo.
“Aaah merda! A garganta dele fica tentando fechar! Isso é gostoso pra caralho!”
“Ei, vem cá” eu puxei ele pra um beijo de língua enquanto a gente metia no infeliz do Leo que já estava tendo o mesmo fim do último garoto que fodi no parque.
“Hhm... Eu te amo cara... Hhumm...” ele enfiava a língua dentro da minha boca e eu chupava no mesmo tesão de ter minha rola penetrando essa criança chorona.
“Hhmmm...”
Enquanto a gente se divertia, o viadinho do Leo sofria nos nossos caralhos de macho. Foi gostoso pra porra sentir o carro tremendo ali em público, qualquer um que visse de fora, ia saber que tava rolando sexo aqui dentro. Mas que se foda! Eu amava estuprar uma criança junto de outro pedófilo! E o Rodrigo era o meu macho favorito pra praticar pedofilia.
“Hhmmm... Pedro, eu preciso gozar! Minha pica tá queimando” o Rodrigo falou com a boca toda babada da nossa chupada de língua, e eu dei uma última lambida pra falar que também ia gozar.
A gente acelerou as estocadas, metendo feito animais no moleque quase desmaiando, e a porra do carro começou a balançar pra um caralho! Puta merda mano, minha rola é grande e sempre atingia a barriga desses fodidos, dava pra sentir minha piroca queimando, rasgando esse porra por dentro e fazendo ele chorar em plena manhã de segunda-feira!
“Aaahh isso! Isso! Mais forte Rodrigo!”
“Caralho! Se continuar assim nossas picas vão se tocar dentro dele! Ohh porra!” ele urrou de tesão e eu agarrei ele pra sentir seu cheiro forte de macho.
A gente voltou a se lamber, e eu sentir que o gozo tava vindo! E puta merda mano, meu corpo tremeu e eu continuei metendo naquele pirralho de 7 anos, alargando seu cu e enchendo suas entranhas com minha porra grossa!
“Hhhmmmm!!! Hhhuuummm!!!” o Leo tentava se soltar agora mais do que nunca, mas aposto que o Rodrigo estava gozando também porque ele se contorceu junto de mim e ele enfiou sua rola inteira na garganta da criança, enchendo o estômago do nosso filho com seu leite paterno!
“Hm... Porra, eu gozei feito cavalo...” eu estava ofegante demais e minha pica continuou dentro do viadinho, mas o Rodrigo devagar foi afastando sua pica do nosso filho.
“Olha como ele ficou... Ahh...”
“Somos os melhores pais do mundo” eu rir vendo a criança cansada demais pra gritar, ele só chorava rouco com a voz falha e não parava de tossir com o rosto melado de porra e pentelho.
“Acha que ele consegue assistir a aula depois dessa?”
Mas eu comecei a rir e o Rodrigo logo em seguida. A gente tava pouco se fodendo se o Leo ia conseguir prestar atenção na aula ou não, muito menos se ia conseguir andar. Só sei que eu beijei meu pedófilo favorito na boca enquanto o moleque ainda chorava.
É tão gostoso você ter alguém pra praticar essas porra e ainda ser outro homem pirocudo que nem você. É como se eu quisesse envelhecer ao lado do Rodrigo fodendo todas as crianças pelo caminho. Caralho, eu amava aquele pedófilo sádico.
Só que pro nosso azar, o porteiro da escola começou a se aproximar do carro e a gente ficou um pouco nervoso. Tinha a porra de uma criança estuprada no meio da gente e nós estávamos todos nus com o carro fechado cheirando a sexo. Caralho, se aquele cara pegar a gente, já era.
“Fica tranquilo Pedro, eu tive uma ideia”
Foi quando o Rodrigo botou a criança pra baixo como se fosse um boneco de pano usado e arrombado, e eu tentei pegar nossas roupas pra nos vestir, só que o porteiro já estava batendo na janela do carro e o Rodrigo precisou descer um pouco o vidro pra falar com ele.
“Licença, mas está tudo bem aí dentro?” o porteiro era um funcionário fardado lá da escola, e ele nos conhecia de muito tempo, até porque o Rodrigo e eu somos professores.
“Está tudo ótimo, por que não estaria?” o Rodrigo provocou descendo mais o vidro, deixando o porteiro ver que eu e ele estávamos aparentemente pelados, e muito suados com forte cheiro de sexo saindo de lá dentro.
Mas quando eu pensei que não, o gay do Rodrigo pegou a boca do Leo que estava entre sua perna, e enfiou entre sua virilha, fazendo a criança engolir seu pau mole.
“Vocês não deveriam está na aula? Já são quase 8h30” o porteiro perguntou de novo, com aquela cara de que sabia que a gente tinha fodido ali dentro, mas também só um idiota não ia perceber que trepamos.
Só que o Rodrigo fez uma cara de alívio e soltou um gemido, e eu percebi que ele estava mijando na boca do Leo que parecia engolir todo seu mijo salgado! Puta merda, eu quase fiquei duro de novo, porque o porteiro olhou de mim pro Rodrigo e eu pensei se ele ia ficar o tempo todo ali esperando a gente descer.
Foi quando eu tive uma ideia de deixá-lo constrangido.
“Tá querendo se juntar a nós?” perguntei ao porteiro, já indo beijar o Rodrigo de língua pra ele ver que a gente tinha fodido mesmo.
Eu forcei a cabeça do Leo pra permanecer na rola do Rodrigo e beber todo seu mijo, e a gente ficou se lambendo na frente do porteiro que ele fez uma cara de espanto, todo vermelho sem acreditar que dois professores que ele conhecia, eram tarados a ponto de foder no estacionamento da escola. Mas que se foda, o Rodrigo e eu não era surpresa pra ninguém, mas se ele visse nosso filho estuprado lá dentro, a coisa ia ser séria.
“Vou deixar vocês sozinhos”
Eu ainda dei uma cuspida na boca do Rodrigo pra ele ver, e só depois que ele se distanciou, a gente fechou o vidro.
“Porra Rodrigo, acha que ele vai contar pra alguém?”
“Aposto que ele vai ficar pensando nisso sempre que nos ver passando pelo portão”
“Você já terminou de mijar? Porque preciso usar o banheiro também”
O Rodrigo soltou um riso, e eu vi ele terminar de usar nosso banheiro pessoal, e depois enfiar a cabeça do Leo na minha pica.
“A barriga dele até cresceu de tamanho”
“E vai encher mais, olha só pra isso, Rodrigo” eu meti minha pica dentro e comecei a mijar dentro da boca do nosso filho, forçando ele a engolir tudo e provar do meu mijo de macho.
Caralho mano, só quem é homem sabe a vontade grande de mijar depois de gozar, e eu estava esvaziando tudo na barriga da minha criança de estimação de 7 anos. O filho da puta estava tão acostumado a beber do nosso mijo, que 50% das refeições dele era mijo e porra.
Só sei que tava muito calor lá dentro, e depois daquilo, a gente vestiu nossa roupa pra trabalhar, e também vestimos o viadinho do Leo para assistir a aula com a barriga e cu cheio de porra, e mijo também. Puta que pariu, eu nem acreditava que o garoto ia ficar de pé, mas depois de cair 3 vezes, ele começou a rastejar feito o animalzinho que era, reclamando de dor no rabo e na garganta, com aquela voz rouca e fraca de criança.
Foi um puto tesão ver o porteiro olhando pra nós três entrando na escola, porque aposto que ele não sabia que tinha a porra de uma criança no carro comigo e o Rodrigo. Nós também estávamos bem bagunçados, com o rosto e cabelo suado, e roupas pegajosas com a virilha marcando. Mas que se foda.
A manhã estava indo bem, com todas aquelas crianças ao meu redor, e as vezes eu até podia ficar sozinho com meu Levi, só que ver ele tão perto de um amiguinho me deixou com ciúmes. Sei que ele só tem seus fodidos 7 anos de idade, e só está querendo brincar com outros meninos, mas o que podia impedir dele gostar mais dos amiguinhos da escola do que de mim? Quem sabe eu devesse dá uma lição no seu amiguinho também...

“Bom dia Pedro, ficou sabendo do que aconteceu no parque ontem?” outro professor havia entrado na sala dos professores, e como eu havia acabado de chegar também, só estávamos nós dois.
Era foda como aquele cara curtia uma fofoca.
“Um garoto foi estuprado e encontrado todo machucado lá no parque. Dizem que ele tá mal, mas nada muito grave” ele falou já sentando na minha frente enquanto bebia café.
Será que era a criança que eu estuprei? Do jeito que tá rolando estupro nessa cidade, não me surpreenderia ter sido outro moleque arrombadinho. Mas quem liga se foi o mesmo ou outro? Esse lugar tá cheio de estupradores escondidos por aí, e é foda saber que metade dos casos são com crianças.
“E como vai você e o Rodrigo? Aquele outro filho de vocês parece bem triste esses dias”
Porra, sorte a minha que o Leo é burro demais pra falar pra alguém que os pais fodem dele, mas o moleque andar de pernas bambas pela escola todo dia está atraindo curioso.
“O Leo só anda cansado, e você sabe como são as crianças, brincam e quando se machucam passam o resto do dia mau”
“Sim, eu passo isso com meu filho também”
Mas ele me olhou de um jeito estranho, e eu lembrei que o filho dele era o mesmo garoto que estava amigando com meu pequeno Levi aqui na escola. Eu não deveria ficar de pau duro numa hora dessa, mas caralho, eu precisava trepar com aquela criança e só de imaginar um filho de um colega de trabalho sentando na minha pica, eu ficava possesso de tesão.
“Você é pai solteiro, né Vicente? Tá afim de sair comigo e o Rodrigo esses dias? Só nós homens, pra dá uma relaxada”
“Só nós três? E onde seria isso?” ele perguntou como se fosse uma proposta de sexo, e eu lembrei do motivo dele ter se divorciado.
“Você pode levar seu menino também. Assim não deixamos nossos bebês na mão de babá ou parentes”
Levei minha mão pra debaixo da mesa e apertei minha pica, eu vi ele olhando quando eu fiz isso e o cara demorou pra responder, então eu falei com certo tesão na voz:
“Não dá pra confiar nossos filhos com ninguém hoje em dia, principalmente quando esses casos de estupro vem da própria família”
Ele já tava desconfiado que eu tava tocando na minha rola, mas assim que eu levantei pra ir pegar mais café, ele olhou direto pra minha pica e eu agir normalmente. Foi quando a porra da porta de abriu e outro funcionário da escola entrou, fiquei um pouco nervoso com a pica dura ali pra quem quisesse ver, mas eu era um homem, deveria ser comum ficarmos com a piroca dura as vezes. Só sei que voltei pra me sentar, e um momento depois o Vicente respondeu:
“Eu topo sair com vocês. Também vai ser bom pro meu filho ficar com garotos da idade dele”
“Com certeza” trepando com um adulto pedófilo.
Quando eu achei que não, outros 2 funcionários entraram na sala dos professores, e pra piorar, minha rola continuava dura. Foi foda porque eu tinha que gozar antes da aula começar, e pra minha surpresa meu irmão Pedro Miguel ligou, só que não foi bem ele que atendeu...
“Tio Pedro?”
“João? Cadê seu pai?”
“Papai tá no quarto com o vovô, ele não sabe que eu peguei o celular dele”
Meu sobrinho tava com uma empolgação na voz, mas eu não acreditava que meu pai estava na cidade e ainda na casa do meu irmão. Porra, aquela voz fofa e doce do meu sobrinho não estava ajudando pro meu pau amolecer.
“O vovô veio sozinho? Ou veio mais alguém com ele?”
“Ele veio sozinho. Você vai vim também tio?”
Aquela voz dengosa de criança era uma delícia, pode parecer besteira, mas tudo numa criança me excita. Minha rola pulsava tanto na calça que eu nem resistia mais, eu já tava apertando minha pica por cima da calça e o Vicente ficava me olhando estranho enquanto eu conversava com meu sobrinho no celular. O outro cara que estava na sala acabou indo pro banheiro e só ficou 3 pessoas ali contando comigo.
“João, fala pro titio uma coisa, você gostaria de ter um primo da sua idade?” perguntei movendo minha mão mais rápido embaixo da mesa, o Vicente as vezes deixava de olhar pra TV pra ver meu braço tremendo e eu só fazia sorrir de volta pra ele.
“Você vai ter um filho tio?”
“Não. Você sabe que o titio só gosta de garotos né?” perguntei baixinho com um tesão, ouvindo o João soltar um risinho no telefone.
“Mas dois garotos podem ter um bebê?” ele pareceu curioso agora, mas sua voz continuava doce e infantil, típico de um garotinho novinho de 7 anos que fazia minha piroca pulsar mais forte, que por sinal eu estava doido pra gozar.
“Se eu falar um segredo pra você, você promete não contar pra ninguém? Nem pro seu pai ou o vovô?”
“Sim, sim tio, eu não conto pra ninguém. O que é? Conta, conta”
Eu tava apertando minha pica com mais força e o outro cara saiu do banheiro, e sentou duas cadeiras do meu lado ali na mesa e eu fiquei nervoso porque tava pra ele ver minha rola pulsando na calça e eu batendo uma punheta discretamente. Caralho, estava tão gostoso, eu só queria botar minha pica pra fora pra aqueles caras verem eu batendo uma punheta até gozar leite de macho. Apertei a cabeça da minha pica, depois as bolas, e fui fazendo movimentos na calça como se tivesse me masturbando, até que a ponta da minha piroca começou a babar e melar, e eu fiquei mais nervoso quando o cara do meu lado percebeu o que eu estava fazendo. Até o Vicente passou a me olhar estranho.
“Tio Pedro? Alô?”
“Titio tá aqui João, eu tô aqui pra você” falei ofegante, quase gozando.
“Qual era o segredo?”
“João... aah”
Porra, eu precisei parar um pouco senão ia melar toda minha calça de porra agora. Eu só fiz cheirar minha mão e sentir o cheiro forte da minha pica e abrir um pouco mais as pernas, deixando que o cara do meu lado visse o óbvio, eu olhei pra ele, a gente se encarou uns segundos e ele desceu os olhos pro meu pau. Cacete, foi quando o Vicente falou comigo e eu gelei.
“Com quem está falando? Você não deveria voltar pra aula?”
“É o meu sobrinho de 7 anos. Meu irmão que é o pai dele está ocupado e ele ligou pra mim com saudades. Sabe como são as crianças” forcei um riso sem deixar de bater uma punheta gostosa embaixo da mesa.
“Tio, fala pra mim o segredo, por favor”
Peguei a porra do celular de novo e fui ouvir o que ele estava falando, até que eu comecei a focar mais na minha pica e só ignorei os olhares pra cima de mim.
“O titio adotou 2 meninos fofos e bonitos iguais você, e eles são seus primos agora. Mas não conta pra ninguém ainda, tá bom João?”
O moleque soltou um grito de felicidade e eu só ouvir ele falando que estava feliz e que finalmente ia ter primos pra brincar nos finais de semana. Porra, por que criança tinha que dá tanto tesão?! Mesmo só sendo burros e inocentes, me deixando com vontade de gozar. Eu queria poder rasgar o rabo do meu sobrinho com minha pica e encher ele com leite de macho só pra ouvi-lo gemer meu nome enquanto tem o cu arrombado. Cacete, eu amo tanto crianças, mais que qualquer adulto nessa porra de mundo! Se eu pudesse, estaria beijando e lambendo meu sobrinho agora.
“João, ei... ohh... fala pro tio que você me ama, vai bebê” perguntei baixinho, e voltei a apertar minha rola com mais força, e senti que ia gozar, mas eu precisava ouvir a voz desse putinho gostoso enquanto eu ejaculava.
“Eu te amo muitão tio Pedro, muito, muito”
“Fala de novo João... ahh...” caralho mano, eu estava quase melando minha calça de porra, e não só o Vicente, mas os outros também me olhavam como se soubessem que eu ia gozar.
“Eu te amooo muito tio Pedro” ele ficou repetindo na maior inocência e alegria, enquanto eu não parava de apertar minha piroca junto do meu saco peludo e suado de macho.
“Ohh porra! Hhmmm!”
Puta merda! Meu corpo tremeu e eu cerrei os dentes com tesão pra não urrar feito animal, porque eu comecei a jorrar leite grosso e quente na cueca, melando toda minha virilha peluda.
“Pedro?” Vicente chamou, mas eu ainda tava gozando, e acabei soltando o celular na mesa fazendo um baque que atraiu a atenção de todos os caras ali na sala dos professores.
“Aah merda! Ohh!” puta que pariu, eu ainda podia ouvir a voz do meu sobrinho chamando meu nome na porra do celular e assim que eu dei o último tiro de porra, eu me recostei na cadeira com as pernas abertas e braços moles, igual minha pica que ia amolecendo devagar na cueca toda melada e pegajosa.
Ser homem e poder jorrar leite é uma delícia do caralho. Eu não entendo como pode existir pessoas por aí que não fosse querer ser fodido por um macho. Cara, eu demorei pra voltar a mim, estava exausto demais até pra responder o Vicente, quem dirá meu sobrinho no celular, mas eu fiz um esforço e peguei o celular de volta enquanto forçava um sorriso de alívio pro Vicente que parecia um pouco nervoso vendo minha situação atual.
“Alô... João?”
“Tio, o senhor sumiu. O papai ainda está com o vovô no quarto, e eu não quero ficar sozinho” meu sobrinho sempre foi tão alegre, e vê-lo triste agora mexeu comigo. Se fosse pra vê-lo chorando, que fosse numa pica e não porque está sozinho.
Que caralho meu irmão estaria fazendo com meu pai a ponto de deixar meu sobrinho sozinho pela casa?!
“Assim que o tio sair do trabalho, eu vou lhe buscar pra você conhecer seus dois priminhos. Tá bom meu neném?”
“Tá bom tio, mas não me chame de neném, eu já tenho 7”
Ele pareceu tão orgulhoso de ter 7 anos, mas ainda bebia leite na porra da mamadeira, então pra mim era um neném ainda. Esses putinhos novinhos são os culpados por eu ser um pervertido pedófilo, não é minha culpa se não consigo controlar a porra do meu tesão. Sou homem, no final de tudo, é da minha natureza ser um tarado.

[...]

Antes do sinal tocar, o Rodrigo entrou na sala e veio diretamente até mim, eu fiz questão de beijá-lo de língua na frente dos outros e guiei a mão dele pra agarrar meu pau.
Foda-se, além de crianças, eu adorava ter um namorado pedófilo igual a mim também. Só de pensar que estupramos uma criança hoje mais cedo, minha pica dava sinal de vida.
“Hhm... Ei Rodrigo...”
“Que foi?” ele soltou meu pau e a gente ficou um pouco mais afastados dos outros.
“O filho do meu irmão quer conhecer o Levi e o Leo. Vou dá uma passada lá depois do trabalho”
“Aquele seu irmão gêmeo que também se chama Pedro?”
“Pois é, mas ele não sabe dos meninos, ainda não contei que a gente adotou crianças pra... brincar”
A gente riu cientes que somos a porra de um casal gay e ainda pedófilos. Eu teria maior orgulho de tatuar a porra da palavra Pedo acima da virilha, mas por enquanto eu prefiro só meter meu pau em crianças às escondidas.
Só não sei como meu pai vai reagir sabendo disso. Mas que se dane, adotar crianças pra trepar é uma delícia e todo homem deveria provar.

[...]