Encontrei uma colega de escola trabalhando no puteiro

Quando eu tinhas uns 14 pros 15 anos, estudei com uma menina chamada Tayane que eu era muito afim.

Mas como eu era muito tímido nunca consegui chegar nela naquela época. Mas essa vida é doida e dá cada volta.

Os meus colegas de trabalho vivem falando em putaria e de mulher gostosa, tanto pessoalmente como nos grupos do Whatsapp. Numa dessas conversas um dos caras recomendou uma casa de massagem que fica em uma região discreta aqui da nossa cidade. Eu sempre fiquei na minha, sou bastante reservado e fico só ouvindo as histórias e aproveito pra dar boas risadas, até porque eu sou um dos mais jovens do grupo. Mas dessa vez a curiosidade foi maior e acabei indo no local indicado por esse colega do trampo.

Era um sábado de tarde, mandei mensagem pro número que esse colega mandou no nosso grupo. Me passaram todas as informações e agendei a visita pras 15h. Cheguei lá e foi me apresentado 3 meninas disponíveis no dia. Primeiro veio Dudinha, uma loira, falsa magra e alta. Em seguida chegou a Sabrina, uma morena tatuada com cara de putona e a terceira e última... Ayla, uma ninfeta baixinha, seios pequenos e com algumas tatuagens. Eu escolhi a baixinha, estilo indígena.

Vamos direto pro quarto, fiz o pagamento da perva e ela retornou em seguida para começarmos. Ayla estava de cinta liga preta e uma calcinha fio dental vermelha que ficava perfeita naquele delícia de ninfeta. Começamos a nos pegar, encostada meu pau duraço na buceta dela e íamos nos beijando. Enquanto rolava uma pegação intensa, fui tirando sua calcinha. Comecei a roçar aquela bucetinha melada enquanto beijava. Tirei meu cinto, desci minha calça com a cueca e tudo e o meu pau duro e melado pulou pra fora da cueca em direção da bucetinha da Ayla. Ela me olhou nos olhos e em seguida segurou meu pau dizendo: nossa, que pauzão é esse, hein? Será se aguento?

Segurei a cintura fina de Ayla e encostei o corpo dela mais próximo do meu e fiquei apertando a buceta dela contra o meu pau, dizendo: vamos ver né... É só ir metendo aos poucos que cabe tudo!

Em seguida deitei na cama e Ayla veio toda sensual pra me chupar. Jogou o cabelo lisos e preto pra trás e começou a abocanhar o meu pau bem ereto. Chupava com maestria a cabeça e aos poucos ia engolindo o meu pau. Ficou uns 5 minutos chupando como podia. Depois ela veio toda tesuda pra montar em mim. Ajustei o travesseiro na minha cabeça, e fiquei aproveitando aquela visão espetacular de uma ninfeta de 1,45 de altura cavalgando meu pau bem ereto. Ayla sentava com cuidado no meu pau, sua bucetinha ia abrindo aos poucos conforme a cabeça do meu pau entrava... que delícia, aos poucos comecei a sentir sua bucetinha se acostumar com o meu pau e melar. Ayla cavalgava gostoso em cima do meu pau, aumentando a velocidade. Peguei no seu cabelo e puxei seu corpo contra o meu e íamos entrando em sincronia durante a penetração. Coloquei ela de ladinho pra mim e fui metendo na sua bucetinha enquanto chupava seus peitinhos duros. Estávamos com o rosto próximos e íamos nos beijando de língua conforme o tesão aumentava. Ela ficou de quatro pra mim e era uma visão maravilhosa ver o meu pau entrando aos poucos na bucetinha de Ayla.

Ela se deitou na cama com as pernas bem abertas pra mim e fui metendo o meu pau e ia saboreando cada penetrada na bucetinha apertada de Ayla. Estava delirando de tesão, não demorou muito e tirei a camisinha e gozei urrando nos peitinhos e na barriga da Ayla. Foi uns 45 minutos de sexo intenso e satisfatório.

Depois de tomarmos banho, fui percebendo que já tinha visto a perva em algum lugar. Ela foi falando aos poucos sobre a sua vida e repentinamente ela me revela o seu nome verdadeiro: Tayane. E me pediu sigilo. Fui embora de lá, pensando em como essa vida é doida e da cada voltas.