Dona e Roberta e seus vicios-Parte 2
Essa é a continuação do conto “Dona Roberta e seus vícios”, peço que leiam a parte 1 para que entendam o contexto desse.
No dia seguinte fui trabalhar pensando na Roberta, havia pensado que ganhei na loteria havia tirado a sorte grande e de certa forma tirei, tinha ganhado uma puta que poderia comer sempre e sem qualquer compromisso, ao chegar em casa não demorou muito e a dona Roberta já estava lá pedindo para usar meu chuveiro, já me olhava com cara de puta, e eu sequer a cumprimentei, só correspondi aquele olhar. Ela me pergunta qual roupa eu quero por nela e prontamente já respondo no ouvido dela.
Eu: Hoje você sai daqui nua e arrombada em todos os buracos.
Roberta: Todos? Todos não moço.
Eu: Fica tranquila que você vai amar, agora vai já pro banho e sai sem nada, nem de toalha.
O olhar de quem estava amando ser dominada não dava ser escondido pela Roberta, quem se lembra no ultimo conto sabe que a Roberta nunca teve um homem de verdade, ate um boquete era novo pra ela. Dona Roberta havia saído do banho como eu lhe havia ordenado totalmente nua, os banhos dela que lá em casa costumeiramente eram demorados nesse dia não foi nem de 5 minutos e ela já estava ali na minha frente, Roberta era uma senhora de meia idade extremamente gostosa, sua pele morena deixava um charme seus peitos durinhos, e sua bunda perfeita, estava a minha disposição esperando somente a próxima ordem para que ela cumprisse tudo para a Roberta era novo, ela estava apendendo e eu era o seu professor, e a aula dela nesse dia seria “anal”, mas para não assusta-la nem traumatiza-la iria fazer do jeito mais tranquilo possível.
Comecei a beijando de leve e já fui lhe conduzindo para quarto ao qual ela já decorou o caminho, a coloquei na cama e comecei a lhe chupar, fazia com vontade como se fosse a primeira vez e não demorou muito e ela já rebolava na minha boca, não demorou muito e ela prendeu minha cabeça na sua perna com força se estremeceu e por fim gozou, ao tentar se levantar para retribuir foi impedida por mim, pedi que continuasse naquela posição e foi então que comecei a lamber a entrada do seu cuzinho ao passar a língua a primeira vez, já escuto seu gemido, lambi bastante, coloquei um dedo, que ela reclamou, mas rapidamente ele entrou fui fazendo vai e vem enquanto voltei a chupa seu clitóris, não demorou muito e a Roberta, estava em transe novamente, também não demorou e o que era um dedo virou 2.
Sem cerimonia e sem avisar coloquei o pau inteiro de uma vez naquela buceta, o que gerou um pequeno espanto, mas ela estava tão molhada que se quer sentiu dor, ao dar algumas bombadas a coloquei de lado e fui lentamente colocando o pau na porta daquele cuzinho, e foi entrando aos poucos deixei que ela controlasse o quanto entrava, e não demorou muito e já batia nas bolas, comecei então a dar bombadas de leve, Roberta reclamou de dor, então eu pergunto:
Eu: quer que eu pare
Roberta: não, já tá dentro só vai mais devagar.
Fui indo devagar como ela havia pedido e aos poucos o que era dor começou a se tornar prazer Roberta rebolava e pedia por mais, não demorou muito e ela gozou novamente, agora que estava acostumada lhe coloquei de 4 e voltei novamente a lhe comer só que dessa vez com força, não demorou muito e eu também gozei forte, e tudo dentro.
No dia seguinte comprei a peça e arrumei o chuveiro dela como retribuição, repetimos a dose agora na casa dela, os dias seguintes foi quase sempre a mesma coisa, sempre que a Roberta queria, ela batia na minha porta. Ate que um dia ela parou não me chamou mais, nem respondia as minhas mensagens, não insisti muito porque fiquei com receio de que ela havia se arrependido de algo, e que me pedisse a casa de volta.
Resolvi focar no trabalho novamente, certo dia o trabalho entreguei o projeto mais cedo e como bonificação fui liberado mais cedo, ao chegar em casa me deparo com o carro do ex marido da Roberta, entrei em casa sem fazer barulho e um ciúme incontrolável me bateu, a Roberta era minha, eu que moldei aquela puta, eu que transformei ela naquela mulher que era ela, mil coisas vieram a cabeça, será que ele também estava comendo aquele cuzinho? Ele estava gozando na boca dela?
Em um ato imprudente eu entrei na casa dela pela cozinha a porta do quarto estava aberta me posicionei num canto da mesa a pouca visão que tinha era do seus pés, acompanhei parte da transa e foi inteira no papai e mamãe, não sei a quanto tempo eles estavam lá, mas não demorou muito pro cara gozar, antes que ele saísse do quarto eu, voltei para minha casa para não ser pego. Agora eu havia entendido o motivo da Roberta não me responder mais, a esperança de voltar com seu ex era muito maior que qualquer desejo sexual que ela sentisse, e o pior é que o cara tinha na suas mãos uma puta e não fazia questão de usa-la.
Passou alguns dias e a Roberta me manda mensagem me pedindo dinheiro pra apostar peço que ela venha em casa, e ela prontamente nega, falo que tenho medo de ser golpe e só faço o pix se a vê-la pessoalmente. Em alguns segundos a Roberta esta lá em casa, seu vicio também era maior que seu orgulho, peço que entre e ela nega, insisto mais uma vez e ela entra, fecho a porta e logo ela pergunta:
Roberta: João porque você fechou a porta?
Eu: Tá frio lá fora
São Paulo estava uma maré de calor nunca antes vista, ela riu com a piada, mas sem dar brecha para que ela me falasse algo, logo continuei.
Eu: Não acredito que você voltou com aquele cara, ele t aso te usando quando a mulher dele nega sexo pra ele.
Roberta: Ele me disse que dessa vez vai deixar ela e vai voltar comigo, ate desculpa pela traição ele já pediu.
Quando se tratava do ex marido, a Roberta mudava, parecia mulher apaixonada, estava tão burra, que nem ao menos se dava noção do que estava ocorrendo.
Eu: Roberta ele está te tratando igual puta.
Roberta: Não sei por que o ciúme, a gente combinou de não ter nada serio entre a gente.
Por mais que a fala da Roberta me deixou irado ela tinha dupla razão, uma no fato de termos combinado de não termos nada serio, e a outra de eu ter ciúmes de puta. Aquilo me virou uma chave a Roberta não passava de uma puta, e tinha que ser tratada como tal. Olhei fixamente pra ela e tirei meu pau pra fora e disse:
Eu: Chupa
Roberta: Está doido, eu não?
Segurei a Roberta pela nuca e lhe falei:
Eu: Não quer o dinheiro? Então chupa.
Forcei um pouco a cabeça dela em direção ao meu pau que já estava duro, a saudade da Roberta era tão grande que ela nem se lembrava do dinheiro chupou como se não houvesse amanhã. Logo na sequencia a coloquei no sofá e pensei em chupa-la, mas ela não merecia. Com a baba que ela deixou no meu pau foi o lubrificante que eu usei pra adentrar aquela buceta, enquanto eu a comia eu dizia:
Eu: viu como você é puta se vendendo por 20 reais.
Não demorou muito e a Roberta gozou já sabia exatamente quando ela gozava coisa que o ex dela jamais deve ter visto não me demorei muito também. Tirei o pau da buceta dela e ordenei que abrisse a boca e lá gozei toda a porra acumulada desses dias que não tinha visto, ela engoliu tudo, lhe fiz o pix e antes dela sair, falei no ouvido dela, você pode ate ficar com ele, mas não se esqueça de que você é minha puta e se você decidir ficar com ele saiba que ele vai ser corno.
Aparentemente aquilo mexeu com a Roberta vira e mexe quando seu ex não estava lá ela vinha me dar, mas sempre que ele estava, quando ele ia embora ela corria pra me dar. Certo dia com ele ainda em casa ela bate a minha porta me pedindo açúcar, eu entro e de repente peço pra que ela me chupe.
Roberta: não, tá louco? Ele ainda tá aqui
Eu: Eu sei, mas quem disse que eu ligo? Vai ser rapidinho não vou gozar não. Só coloca na boca e da umas duas chupadas.
E ela assim o fez, e rapidamente já voltou pra casa. Aquilo mudou um pouco a Roberta, ela começou a se arriscar mais a vir em casa quando o cara estava lá. Certo dia antes de eles transarem ele foi tomar banho ela correu pra me dar. Outro dia ela parou a transa correu em casa pediu pra que eu colocasse e desse duas enfiadas, e voltou como se nada tivesse acontecido. Não vou negar que aquilo estava me deixando cada vez mais excitado, certo dia resolvi aprontar com o ex junto com ela. Falei pra ela ir à minha casa quando desse um toque, e ela perguntou o motivo, mas eu não o falei.
Comecei a bater uma e quando estava perto de gozar liguei pra ela, ela não atendeu, mas correu lá para minha casa, quando chegou ordenei que se ajoelhasse e abrisse a boca, gozei na boca dela e a mandei que beijasse o cara com a porra na boca, que ela prontamente negou, engoliu tudo mas falou que ia beija-lo assim.
O lance dela com o ex não durou muito como era de se esperar, mas ela me confessou que já não gostava dele gostava do que fazíamos a ele. Roberta havia se tornado uma verdadeira puta. O nosso caso voltou ao normal e comendo ela sempre, ela só me liberava o cuzinho se eu pagasse 20 reais para ela apostar. Além dessas aventuras com a Roberta teve muitas outras, percebi que a Roberta era muito mais pra frente que eu, mas isso fica pra parte 3.
Comentários (7)
Leitor assíduo do CNN.: Estou no aguardo da sequência.
Responder↴ • uid:1eqhzz3ub7h1oCarlos: Não achei a parte 1
Responder↴ • uid:g3jgkcv9j2Joao Mcg: /2024/06/dona-roberta-e-seus-vicios/
• uid:41igm7c06ii2Virilidade 19.5: Olá, envia o link do primeiro parte
Responder↴ • uid:1ei9f4kxeknypJoao Mcg: /2024/06/dona-roberta-e-seus-vicios/
• uid:41igm7c06ii2Rafael Santos: Não achei a parte 1!
Responder↴ • uid:1cs3js5qyzzxuJoão: So pesquisar dona Roberta e seus vícios
• uid:41igm7c06ii2