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Dei o CU ao carroceiro na subida de Serra Negra e o corno manso registrou tudo

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SELMA RECIFE

Às vezes nem eu sei onde esse meu tesão louco e incontrolável vai me levar. Adoro demais MACHOS DE RUA, bem suados, com cheiro de macho, trabalhando. Quem conhece meus vídeos, fotos e contos sab disso, pois seduzo e levo vários para MINHA CAMA. E sempre registro TUDO com câmeras escondidas, desde 2007 até hoje. O bom é que meu marido é corno e me apoia nesses fetiches loucos.
Vejam abaixo a subida da Serra Negra, interior de Pernambuco. Quem conhece o local, vai lembrar, ou podem ver fotos na internet, já que é um local de turismo quente. E adoro isso. Nesse trecho de estrada de barro, dá para ver a vinda de carros de longe, em qualquer direção. Paramos aqui para fazer umas fotos e estava vindo um trabalhador puxando sua carroça, olhando meu corno fazendo as fotos e eu com poses provocantes, usando somente blusa e fio dental.
Chamei ele e perguntei se podia fazer umas fotos com ele. Nem sempre funciona, é verdade. Mas esse topou e comecei fazendo fotos normais, abraçada nele, colocando suas mãos em minha cintura. Mas aquele cheiro de suor de macho deixava minha buceta babando de tesão e meu ânus começou a piscar, todo estufado e sendo pressionado pelo fio dental. Tiro a camisa e bermuda velhas dele e ele olha sem falar nada. Deixo ele somente de cueca e me abaixei na frente dele. Abaixo sua cueca e o pau delicioso aparece, bem grosso. Pego e coloco na boca, chupando do jeito que gosto, usando as mãos para masturbar, a boca quente e a língua molhada, ali mesmo, debaixo de sol quente, num dia de muito calor. Ele estranhava aquilo tudo, uma mulher casada, chupando a pica de um estranho e o marido registrando tudo, sem dizer nada. Mas pela dureza da pica, ele queria era prazer. Quando o pau estava bem duro e grosso, falei que queria dar o cu. ele fala que se vier carro, tem de parar e concordei. Mas era bem cedinho e o movimento era pouco. Apoio minhas mãos numas raízes expostas e mando ele tirar meu fio dental. Ele tira e peço para cheirar minha bunda, mas ele estranha: Cheirar CU, senhora? Notei que ele não ia topar e deixei para lá. Ele pega opau, encosta no meu ânus e começa a querer empurrar, abrindo bem a bunda e vendo meu CU todo pra fora, como se quisesse engolir seu caralho. Devagar a cabeça passa e mando ele atolar tudo! Ele jamais imaginaria isso: Sair para puxar sua carroça e comer UM CU no meio da estrada!
Logo estou me peidando na cabeça de seu pau, com o CU já frouxo, arrombado, enquanto a pica entrava e saía cada vez mais forte, até que ele começa a gemer e goza feito bicho, dentro de meu reto. Quando tira, faço força e coloco TUDO de dentro de meu CU para fora, me peidando alto e o corno vendo e registrando tudo. O carroceiro foi embora, mas era apenas o primeiro dia aqui na Serra Negra.
Selma Recife
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