Coroa me encoxou no ônibus, e no dia seguinte me fez sua menina

Como me transformei totalmente depois de um coroa tarado se esfregar em mim no ônibus, e no dia seguinte lá estava eu rebolando na pica dele.

Olá queridos como estão?

Me chamo Fer, esse conto é real e passou-se em meados de 2012 na época eu tinha 25 anos e tinha terminado a pouco tempo de uma relação com uma menina.

Sempre fui muito branquinho, tímido e curioso com minha sexualidade, nunca tinha experimentado o mesmo sexo, mas me dava tesão conhecer homens mais velhos nos bate papos e me exibir pra eles via Skype, me dava tesão ver eles gozando pra minha bunda. Eu acho que o que me motivou gostar de pinto foi uma vez que vi um primo tomando banho, na adolescência, e na época de escola quase todos os dias os meninos tinham mania de apertar minha bunda e bater nela. Aos poucos percebi que isso me dava tesão e atiçava minha curiosidade pra pinto. Eu somente havia me relacionado com mulheres e sempre gostei também, então era muita curiosidade que tinha.

Dado o contexto, estava voltando pra casa do trabalho, morava a cerca de uma hora e quarenta, costumava pegar metrô mas aquele dia teve muita chuva e alagou a estação e peguei ônibus lá perto. No ônibus consegui sentar depois de um tempo, e vi que tinha um senhor de mais ou menos 60 anos me encarando. De início pensei que ele me conhecia, mas não reconhecia ele. Ele passou a catraca e ficou em pé do meu lado, estava bem cheio. Eu estava ouvindo música e olhando o celular, lendo.

Foi aí que senti ele encostando em meu braço, porém não me importei de início pois foi o balanço do ônibus, depois ele encostou de novo, daí percebi que foi proposital. Aos poucos ele encostava mais, e aquilo me deixou nervoso e com tesão ao mesmo tempo. E então ele encostou e demorou um pouco mais encostando, eu já sentia o pinto dele duro. E então ele se afastou e não sei o que deu em mim, mas eu facilitei colocando meu braço mais perto, acho que foi um sinal verde pra ele, ele segurava a mochila dele de um lado pras pessoas não verem, e então encostou com mais força e ficou roçando. Eu já sentia o pinto dele ficando mais duro, e eu esfregava devagar meu braço, e isso me deixava com muito tesão. Ainda pensei “deve ser sem querer, não pode ser”, e então teve uma hora que ele grudou praticamente no meu braço com o pinto, eu já sentia ele pulsar. Eu estava de camisa social e ele de calça social, então isso facilitava. Ele as vezes fazia uns movimentos, e eu também, naquela altura já estava bem claro: eu queria dar pra ele. Eu estava muito duro, naquela hora minha vontade era de levantar e deixar ele sarrar o pinto dele na minha bunda o quanto quisesse, mas estava com medo, mas só deixei ele com o pinto no meu braço.

Daí eu pensei “que loucura estou fazendo?”, porém acho que o tesão falou tão alto que eu mudei meu celular pra tela de telefone e coloquei meu número, notei que ele puxou o celular dele na hora, eu gelei porque sabia que ele havia anotado. E então eu tinha que descer, levantei e dei um jeito de sentir ele, e consegui sentir o pinto dele na minha perna ainda, quele velho estava totalmente tarado por mim - eu eu também por ele.

Eu cheguei em casa e bati uma punheta tão gostosa que lembro até hoje, pois gozei muito. E então achei que ele não ia entrar em contato. Porém já era quase meia noite recebi um oi no WhatsApp, eu gelei mas respondi. Eu não vou lembrar totalmente a conversa pois fazem anos, mas era ele, se apresentou como Mauro e que agradeceu por eu passar o número. Ele
pediu desculpas por encostar em mim e disse que tinha um problema de se controlar (ou seja, era um tarado). Comecei conversar com ele e disse que não tinha problema, que foi divertido, uma aventura, mas que não achava certo pois era um desconhecido. Perguntou minha idade, o que eu fazia, e ele disse que tinha 60 e poucos anos, era casado tinha um filho e uma filha, e que a esposa não era tão presente mais, tinha amante e tal. Meio que começou desabar comigo sobre o casamento, sobre os filhos, sobre a filha que tinha 20 anos e já tinha saído de casa e ido morar em outra cidade por conta da faculdade, mas largou e voltou e começou trabalhar só enfim, eu lendo de boa. Até que ele começou me elogiar, e eu não sabia bem como retribuir, eu não sabia o que sentir, mas agradecia os elogios, e então ele ficou falando coisas que eu era muito branquinho e eu dei uma brecha, falando que ficava vermelho e roxo fácil. Eu acho que isso deixou ele doido, pois ele falou que adorava uma bunda branquinha, gostosa e que adorava deixar marcas, ele disse que o pinto dele tava bem duro imaginando minha bunda, e eu fiquei com vontade de mandar foto dela pra ele mas fiquei com medo. Porém continuei provocando ele, falei que o pinto dele deveria ser maravilhoso pois já havia feito dois filhos, eu acho que ele ficou doido com isso, que de repente me mandou umas 5 fotos do monumento. Sim, era lindo, eu sabia reconhecer um pau bonito, era grosso, não tão grande, com a cabeça vermelha e brilhante. Dava pra ver que ele estava no banheiro, e eu já estava ali duro de novo me masturbando. Elogiei o pinto dele, e disse que eu era virgem, que nunca havia dado apenas enfiado coisinhas no cu, ele disse que eu poderia enfiar o pau dele, que iria adorar. E eu iria mesmo, sabia que era um caminho sem volta.

Ele então perguntou se a gente podia se encontrar dia seguinte, eu aceitei.

Eu estava com medo, não sabia o que ele iria fazer comigo, mas acabamos marcando no terminal de ônibus umas 19h. No dia seguinte eu limpei muito meu cuzinho no banho, com base no que já tinha lido sobre, e passei um hidratante da minha irmã na minha bunda (isso me deu um tesão que não sei explicar). Eu estava com medo, curioso e sem saber o que me aguardava. De qualquer forma lá estava lá no dia, e ele se aproximou, perguntando “Fernando?” E eu respondi e cumprimentei ele, subimos no ônibus e fomos conversando como amigos, ele me falando coisas do trabalho e eu idem. Até que ele me falou pra descermos no ponto seguinte, eu sabia que tinha um motel lá perto. Descemos e ele perguntou se eu conhecia aquele motel, eu disse que nunca havia ido em um, ele riu e perguntou se eu queria conhecer. Respondi com vergonha que sim já indo com ele.

Por mais estranho que pareça, eu nunca tinha entrado em um motel, nem com ex namorada. Eu não gostava, achava um ambiente baixo e sujo, porém aquela noite minha opinião mudaria muito.

Na recepção do motel, ele tomou a iniciativa e escolheu o quarto, dava pra notar que ele já conhecia bem ali. Fui acompanhando ele e entramos no quarto. Era bem espaçoso, tinha uma cama redonda, pole dance, uma decoração meio rosa com corações e muitos espelhos.

Ele perguntou o que eu estava achando, eu disse que havia gostado, mas estava nervoso. Ele pegou duas cervejas no frigobar e me deu uma, disse pra eu ir tomando. Enquanto ele bebia ele falava que ficou imaginando minha bunda, meu corpo, etc. Eu então falei que estava fazendo uma loucura, e estava gostando. Ele então tirou a camisa, ele não era gordo, tinha um corpo ok, um pouco peludo, eu tinha poucos pelos. Ele então perguntou “por que não tira o resto da minha roupa?”

Tomei um gole de cerveja e desabotoei a calça dele, tirando a cinta, e ele ajudou abaixando. Estava com uma cueca boxer e com o pinto muito duro, dava pra notar que de fato era maior que a foto aparentava e grosso, então eu disse: “Eu nunca fiz isso, mas eu acho que não tem mais volta né?”, ele concluiu: “Então termine de tirar minha roupa, bebê”. Me chamando de bebê parece que me atiçou, o tarado queria me transformar em menina, era o que eu sentia, é algo dentro de mim estava permitindo.

Foi o que fiz, abaixei a cueca e o pau dele pulou no meu rosto, com cheiro forte de suor, aquela cabeçona vermelha, brilhante, bem maior que o meu. Me passava mil pensamentos, sabia que eu tava sendo amante dele ali, que aquele pinto já havia feito dois filhos, mas de uma coisa eu sabia: eu precisava daquele pinto dentro de mim.

E comecei chupar, muito sem jeito, procurando não usar os dentes, mas procurava chupar bem devagar, ele gemia alto e falava alto coisas como “Chupa, delícia, chupa sua puta, chupa gostoso viadinho, chupa o papai chupa bebê, chupa seu filho da puta, seus pais não imaginam a putinha que tem em casa” coisas assim. Me dava tesão, e aos poucos fui tirando minha roupa.

Era gostoso, apesar de não ter gosto de nada, era bom ter aquilo na boca e sentir os gemidos e gritos de prazer daquele velho tarado. Nessa hora comecei ouvir uma menina gritar no quarto ao lado, eu então já estava peladinho com meu pauzinho duro, isso me deu tanto tesão que me empolguei no boquete, comecei chupar mais forte ele, e então ele disse “Para para senão vou gozar filha da puta, para”. Eu parei e senti o pinto dele latejando, ele pegou uma camisinha e já foi botando e falando “fica de quatro vai quero essa bundinha branca pra mim essa noite toda”.

Ele elogiou meu corpo coisas como “corpinho feminino, de menininha”, “ficaria linda num vestido, numa lingerie”, “vou te fazer minha menininha hoje” e eu vermelho de vergonha apenas me ajeitando na cama, abraçando o travesseiro e me preparando pra receber ele.

Via ele se aproximando de mim encostando o pau na minha bunda, pelo espelho. Ele então começou me dar tapas de leve e falava: “Olha esse rabo, rabo de puta” e dava tapa mais forte, eu gemia, ele dava outro e gritava “geme alto pra todo mundo ouvir vai”, e gemia mais alto, e outro “grita purinha grita pro papai”, e então eu soltei “aiii veeeem papaiiii” e ele veio, penetrando com força. Sim ele não teve dó de mim, ele não veio devagar, ele veio com força, sem ter dó do meu cuzinho, ele queria meu cu, e eu senti uma dor tão grande que entendi a reação que muitos dizem de “ver estrelas”, e quando entrou, confesso que foi uma das melhores sensações que senti na vida. E então ele começou o vai e vem, e nossa como era bom.

E então eu olhei no espelho, estava ali com um velho tarado comendo meu cu, não sabia o que pensar no depois disso, apenas queria aproveitar o momento. Ele gritava coisas como “vai cadelinha” e “rebola sua putinha rebola”.

O contraste entre nós era claro, eu bem novinho e ele grande em cima de mim, eu com poucos pelos no corpo e ele muito mais homem. Claramente eu era a menina da relação ali, a amante, a outra, aquela que seria usada e largada, mas no fundo não me importava pois só queria dar prazer pra ele.

Eu tentava rebolar, não tinha muito jeito mas tentava fazer o melhor pra dar prazer pra ele. Até que ele deitou e falou pra eu sentar com a bunda virada pra ele, e eu fiz. Eu estava entregue, e enquanto sentava nele, ele me dava tapas fortes. Aquilo estava tão bom que eu já gritava agora “vai seu cachorro” e “come sua putinha seu velho tarado”. E então ele falou “me chama de papai tarado chama”, “vai sua puta, ficou me provocando no ônibus ontem e agora tá aqui tomando no cu” e eu gritava tanto, tanto, que no fundo queria que os quartos ao lado ouvissem o tanto de prazer que eu estava sentindo, foi então que eu gozei, gozei sem tocar sujando a cama toda.

Então ele falou: “putinha gozou piranha”
, “me faz gozar agora faz”. Eu não sabia como, então deitei de frente pro pinto dele, levantei meus pés exibindo as solas, tirei a camisinha dele e percebi que o pinto dele endureceu mais, a camisinha retardava a ereção dele. E então comecei chupar as bolas, e ele falou “chupa mais em baixo, chupa” e chupei entre as bolas e cu dele, enquanto batia punheta pra ele.

E aí então achei o ponto fraco dele, chupar aquela região naquela posição, e ele gemeu gritando “ahhh vou gozar sua piranha vagabundaaaa”. E então ele gozou, e veio aquela porra grossa na minha cara, quente e aquele cheiro forte de esperma veio acompanhado de mais uns 4 jatos grossos em meu rosto e minha boca, muito quente. Eu senti o gostinho, um gosto pastoso meio salgado e forte. Ele só gemia me xingando, e eu com movimentos no pau dele pra tirar o restante do esperma, e chupei o restinho que saia da cabeçona do meu homem. Pois é, querendo ou não foi o que pensei na hora “meu homem” pois fiz ele gozar e tava ali limpando o pinto dele.

Naquele momento ao ver ele desfalecido, percebi que eu não era mais a mesma pessoa, havia me descoberto, e eu estava adorando. O pinto dele amoleceu, e mesmo mole era maior que o meu ereto, incrível. Pensei “como pode ser tão grosso e grande? Como meu cu aguentou?” E pensava que a mulher dele estava perdendo aquilo, pois tinha aquilo todo dia e não aproveitava, aposto que nem o cu a corna dava pra ele. Por isso ele tava ali, percebi que ele precisava se aliviar com alguém, o que faltava naquele homem era um cu pra comer. E lá estava eu, me sentindo “poderosa” por ter feito ele gozar.

Ainda era umas 21h, me limpei e tomei mais uma cerveja, e ele tomou um energético. Não falamos nada, apenas nos limpamos. E então ele falou: “deita aqui com a bunda pra cima no meu colo vem”, eu fui, ele fazia carinho na bunda, beijava e cheirava, dizia coisas como “bunda cheirosa da porra” e “rabo de menina, de puta” é isso me excitava. Ele dizia coisas como “essa bunda ficaria linda com uma calcinha” e eu fiquei imaginando usando. Me ajeitei perto dele e fiquei acariciando o pinto dele.

Conversamos um pouco, ele comentou que a esposa tinha um caso com o chefe dela e ele mesmo sabia, que o filho dele mais novo tinha problema com drogas, e a filha dele era uma funkeirinha que não queria saber de estudar, trabalhava como caixa de supermercado após largar a faculdade federal.

Perguntei por que ele não se divorciava, ele disse que era comodo financeiramente pra ele e pra esposa, e tinha os filhos ainda e era complicado. Ele comentava que a esposa viajava direto com o chefe dela, apesar dela nunca expor que traia ele, não precisava, afinal fazia questão de mostrar pra ele as lingeries, calcinhas novas e camisolas que ela levava nas viagens com ele. Sua esposa tinha 50 anos e era gerente de negócios, seu chefe era um diretor bem mais novo que ela. Eu até brinquei falando “vocês são parecidos, os dois gostam de novinhos” apertando o pinto dele. Ele deu uma risada meio puto e me xingou “não abusa muito hein, pirainha”, apertando minha bunda.

Enfim, ele pediu um lanche e um vinho, comemos e o safado me fez tomar quase a garrafa toda, e colocou uma música sensual pra eu dançar no pole dance. Eu acho que ele estava fazendo comigo tudo que tinha vontade de fazer com a esposa, e eu já estava entregue a ele. Eu já estava bem bêbado e esfregava minha bunda no pole dance pra ele ver, comecei ficar duro com aquilo tudo.

Então desci, sentei de frente pra ele bebendo a garrafa de vinho enquanto ele me penetrava e chupava meus peitinhos, enquanto a música rolava eu cavalguei nele e ele gozou. Tirei a camisinha, tomei o leite todo dela, mas veio bem pouquinho agora e fiquei fazendo carinho no pau dele, mas ele falou que não iria aguentar mais pois não tinha tomado remédio. Eu queria mais, mas já eram quase 23h e precisava ir embora, até brinquei “Sua mulher vai sentir sua falta”, ele disse “Ela deve tá na rola do chefe dela a essa hora” e eu brinquei “Que bom, assim eu posso ficar na sua sem se me culpar” e rimos. Eu fiquei um tempo me esfregando no pinto dele, mas já não subia mais.

Nos vestimos e fomos embora. Ao chegar em casa tive que dar uma desculpa esfarrapada pros meus pais, e meu cu tava doendo tive que por pomada.

Fiquei uns dias sem falar com Mauro, mas ele acabou me mandando uma mensagem falando que tava com saudade do meu rabo, e perguntou quando iria bater nele de novo. Falei que quando ele quisesse, que eu tava doidinho por ele e com saudade daquele pinto.

E dias depois já estava com ele no motel de novo, e aos poucos fui perdendo a vergonha e qualquer pudor com ele, já usava camisolas que ele levava pra mim e calcinhas. Notei que alguns tamanhos eram diferentes, e não eram novas as peças, provavelmente era da esposa e da filha. Algumas serviam e outras ficavam muito apertadas. Tinha uma calcinha rosinha de renda que ao colocar o pinto dele subiu automaticamente, e eu esfregava minha bunda com a calcinha no pinto dele, deixando a babinha do pau pegar. E quando ele não estava aguentando mais, botava a camisinha e sentava nele.

Os encontros eram toda semana, ele não dizia de quem eram as peças, apenas pedia pra eu usar. Sentia que era um tipo de abuso, e as vezes provocava “me pergunto quantas novinhas você já levou pra conhecer motel”, e aos poucos ele ia me contando alguns segredos. Ele tinha um tesão descomunal por uma sobrinha dele, ela tinha 19 anos, e um dia ele levou ela pra conhecer um motel após uma festa onde estavam bebados, ele ofereceu uma carona e os dois foram pro motel. Ele disse que também que já havia comido um sobrinho. Que prefira bunda de meninos pois nos nãos negamos anal, algo assim. Além dos que ele conhecia na internet, ele era um safado tarado.

Enfim eventualmente paramos de nos falar, não sei se a mulher dele descobriu ou algo aconteceu, nos distanciamos. Até hoje não sei de quem era aquelas peças de roupa, se era da mulher, esposa ou sobrinha. Mas aquela maldita calcinha rosa tinha algo, o pau dele ficava duríssimo e ele perdia a linha quando eu usava ela. Ele ainda me ensinou muitas coisas, posições, me dava conselhos pra eu ter mais confiança, me ensinou como chupar direito, como ter contato nos olhos na hora de chupar, como fazer fio terra, muitas coisas.

Em resumo, acho que ficamos uns 6 meses nos vendo, era foda quase toda semana, e as vezes no sábado a noite também. Conheci muitos motéis com ele, temáticos, com piscinas, mesa de bilhar. Ele me ensinou jogar bilhar inclusive, me encoxando enquanto me ensinava e o pau dele cutucando minha bunda. Ele não era carinhoso comigo, ele só queria comer, me abusar e fazer usar as roupas que ele gostava.

Podem me julgar se o que fiz foi errado mesmo sabendo que ele era casado e um tarado, que foi um abuso, mas eu gostei dos momentos com ele, foi uma delícia, e eu estava feliz quando o pinto dele estava dentro de mim. Eu gostava do sabor da porra dele, eu gostava do cheiro do pinto dele, eu amava por aquela glande grande e vermelha na minha boca e ouvir ele me chamar de “putinha obediente” enquanto cutucava meu cuzinho. Eu amava rebolar no pau dele, torturar o pau na minha bunda sem penetrar, apenas esfregando. Eu amava ver ele gozando, e principalmente quando fiz ele gozar 4 vezes em uma noite, mesmo ele tomando comprimido pra isso. Ver o pau dele subir enquanto eu colocava calcinha e vestido me excitava, me fazia querer ser a menina dele.

Eu era a putinha dele, e ele era meu homem, no quarto de motel, era isso que importava.

E uma coisa é certa, o velho sabia como me fazer gozar, ai e como ele sabia… e hoje sou grato por isso, pois perdi a timidez e quando vejo um maduro me olhando, eu que tomo a iniciativa, como um caso recente no Starbucks do shopping, mas fica pra outro dia essa história.

A consequência disso tudo? Fui morar sozinho, e mudei totalmente minha vida. Renovei meu guarda roupa, as cuecas e calças deram espaço pra calcinhas, vestidos e camisolas. Comecei me depilar regularmente. Brinquedinhos sexuais fazem parte do meu dia a dia, desde plugs anais até um consolo de 24cm que eu tenho, mas nem se compara a sentar em um macho, de preferência bem mais velho que eu, que me levam as nuvens.

E foi isso, beijos a todos e gozem muito!