Comi o filho do meu colega de trabalho

Davi era visivelmente viadinho e tinha uma bundinha deliciosa.

Meu nome é Max, tenho 30 anos, sou malhado, pele clara, tenho 1,74m, 19 cm de pica e sempre curti comer um cuzinho principalmente de novinho. Sou o ativo convicto, mas nunca comento sobre isso com ninguém, faço tudo no sigilo absoluto. A primeira vez que comi um novinho e aprendi a gostar, eu tinha 16 anos e comi um garoto de 12. Mas vamos ao conto.
Eu trabalho em uma empresa em que fazemos serviços operacionais, na rua, no carro da empresa. Minha equipe é composta por mim e mais dois colegas de trabalho, um deles é o Anderson, cara evangélico casado, pai de um casal de filhos, uma adolescente de 17 anos e o pequeno Davi de 10 anos.
Certa vez a empresa fez uma festa de final de ano para os funcionários, em um sítio com piscina e eu conheci o Davi filho do Anderson. De cara notei o jeitinho afeminado, manhoso, carinha de quem ainda iria sentar muito numa pica no decorrer da vida. E o que mais me chamou atenção no Davi, além de sua beleza, olhos pequenos, rosto lindo, pele branquinha, cabelinho loiro, foi a bundinha grande e arrebitada do Davi, que quando vi já fiquei louco, mesmo sabendo que ele não aguentaria meus 19 cm.
Nesse tal dia da festa, as crianças foram todas para a piscina e Davi usava uma sunguinha azul, apertada, dessas mais cavadinhas e eu observei um garoto mais velho de uns 13 anos, brincando com Davi na piscina, juntos com outras crianças, mas esse estava sempre o agarrando por trás e se esfregando naquela bundinha gostosa. Fiquei cheio de tesão mas ficou só nisso.
Bem, essa semana, chegamos para trabalhar e estávamos somente Anderson e eu, porque, nosso outro colega de equipe está de férias. Ao chegarmos na empresa o Anderson me informou que iria participar de um treinamento de 9:00 horas até o meio dia e eu não precisaria participar porque eu já havia feito esse treinamento quando o Anderson estava de férias. Então eu poderia ir pra rua resolver algum assunto pessoal ou ficar de bobeira na empresa até iniciar o turno da tarde, porque não é permitido sair para trabalhar sozinho, o mínimo são dois.
Antes de entrar para o treinamento Anderson me disse que havia esquecido seu celular carregando em casa e me perguntou se eu poderia ir lá buscar para ele. Moramos em um cidade relativamente pequena no interior de Minas Gerais e da empresa até a casa dele de carro dá menos de 10 minutos.
Anderson me disse que a esposa estava trabalhando e a filha estava pra escola, mas que o Davi estava em casa e só estudava a tarde, que eu poderia ir lá e pegar com ele.
Já entrei no carro com o pau meia bomba só pensando em reencontrar o pequeno gostosinho, com carinha de viadinho.
Ao chegar na casa do meu colega, apertei a campanhia e Davi apareceu, usando um shortinho de nylon branco, que realçava mais ainda aquela bundinha grande, empinada e carnuda e uma regata preta. Quando ele me viu eu logo disse que seu pai havia esquecido o celular e estava em um treinamento e que me pediu pra ir buscar.
Davi então abriu o portão e me convidou pra entrar. Só de ver ele andando na minha frente rebolando aquela bundinha, já fiquei babando de vontade. Ao chegar dentro de casa ele me perguntou se eu sabia onde o celular estava e eu lhe disse que o pai dele havia deixado carregando no quarto dele.
Ele então caminhou até o quarto e pegou o celular e me entregou.
Quando eu olhei para o banheiro do quarto lhe perguntei se eu poderia usar ele disse que sim. Eu logo falei, aguarda aqui porque não fica legal eu usando o banheiro do quarto dos seus pais sem alguém da casa por perto pra acompanhar e deixando a porta aberta, retirei me pau já meia bomba pra fora na frente do moleque e comecei a dar um mijão. Meu pau soltava jatos de mijo bem fortes, fazendo um forte barulho ao tocar a água da privada, o que notei que chamou a tenção daquele viadinho faminto por rola de macho.
Quando terminei, comecei a balançar meu pau na intenção de secar e chamei Davi e disse: aonde que aperta aqui pra dar descarga, claro que isso foi só uma desculpa esfarrapada. Davi entrou para me mostrar que haviam dois botões na caixa acoplada e eu com a pica na mão disse: a sim, é que lá em casa a descarga fica na parede, nunca tinha visto dessas caixas.
O garoto ficou hipnotizado olhando para minha pica e eu propositalmente ainda abria e fechava ela, mostrando a cabeçona da minha pica.
Quando vi que ele não tirava os olhos eu disse. Davi, desculpa não ter guardado meu pau ainda mas é que eu sempre demoro a soltar os últimos pingos e não quero sujar minha cueca. Ele visivelmente trêmulo me disse, tudo bem, sem tirar os olhos da minha pica que não parava de crescer vendo aquele garotinho lhe encarando.
De repente eu peguei a mão do Davi e levei até meu pau, ele se assustou e tentou retirar a mão, mas eu lhe disse: calma pode ficar tranquilo que não vou te fazer nenhum mal, só to vendo que vc está curioso e quis te ajudar, mas nada do que fizermos aqui, seu pai não ficará sabendo ok.
Davi então me disse, mas é que isso é errado, eu não sou viado. Então eu lhe disse: olha Davi, mesmo quem não é viado tem curiosidade, eu posso tirar as suas curiosidades sem ninguém ficar sabendo se você quiser.
Então lhe perguntei: você já viu outro homem pelado, já tomou banho com seu pai, alguém já te ensinou sobre as coisas que precisamos saber?
Ele me respondeu que não, que nunca havia tido nenhum contato, que o pai nunca havia tomado banho com ele.
Então eu lhe disse: isso quer dizer que vc não sabe nada sobre masturbação, gozar, transar?
Ele disse: bom os meus colegas da escola já me contaram sobre isso, mas nunca fiz.
Eu lhe disse que desde o dia em que o vi na piscina, na festa da empresa e vi o Gustavo filho do Geraldo lhe sarrando eu fiquei doido para fazer o mesmo, porque eu gostava muito de comer um cuzinho.
Ele me disse que esse Gustavo o assediava, passava a mão nele, o chamava de viadinho, mas que ele por medo nunca o deixou fazer nada.
Eu lhe perguntei: mas vc tem vontade ou curiosidade?
Ele sem jeito disse que sim, mas tinha muito medo porque o pai dele era muito bravo e não aceitava essas coisas. Eu lhe disse que ninguém precisava saber e podíamos aproveitar o momento porque não teria outra oportunidade como essa tão cedo.
Então peguei ele pelas mãos, e com todo o carinho o fiz deitar na cama, abracei ele todo com muito carinho, comecei a passar a língua em seu pescocinho, subindo até a orelha e em seguida lhe dei um beijão de língua. Ele ainda não sabia beijar direito, mas logo pegou o jeito e fui lhe ensinando pacientemente.
Depois levantei sua camisa e passei a chupar seus peitinhos, fui descendo a língua pela barriguinha e voltava até a boca. Pronto, dali em diante dava pra ver que o viadinho estava entregue, curtindo cada segundo do nosso momento.
Virei ele de costas, retirei sua camisa e em seguida seu short e sua cuequinha tendo a visão aquela bundinha lisinha, branca e empinada com marquinha de sol.
Caralho que teão só de lembrar, quando abri a bundinha dele pude ver aquele cuzinho extremamente pequeno, virgem e apertado, cheio de preguinha, que delícia.
Caí de língua naquele cuzinho, sentindo o pequeno Davi se contorcer e se arrepiar todinho. Me lembrei daquele meme: segunda feira não é ruim, você é que está no lugar errado. Kkk
Continuando, quando vi que ele já estava completamente entregue, retirei minha calça, subi de joelhos na cama e posicionei minha pica no rostinho dele e o viadinho com seu instinto de fêmea reprimida já segurou e começou a chupar. Que sensação deliciosa, que tesão absurdo, sentir aquela linguinha passeando na cabeça da minha rolona que estava explodindo de tão dura.
Ensinei o moleque a babar, ele subia lambendo e depois descia até minhas bolas, chupava e passava a linguinha nelas e depois fiz ele lamber minhas virilhas enquanto com a mão ele alisava a cabeçona da rola.
O molequinho estava me levando às nuvens, eu estava me segurando para não gozar.
Não aguentando mais de tesão, virei ele de costas novamente e subi em cima dele, passei a roçar meu cacetão naquele cuzinho macio, que coisa mais gostosa, eu não iria aguentar por muito tempo, então eu pequei um creme que estava no banheiro, lubrifiquei bem aquele cuzinho e fui lentamente enfiando um dedo, depois dois e ele as vezes reclamava e eu sempre o acalmava com beijos no pescoço e na orelha.
Quando vi que já estava abertinho, subi novamente sobre ele e coloquei a pica na entradinha forcei um pouco e nada, o pau sempre escapulia, forcei de novo e nada, saia novamente, então pensei, vou ter que usar a tática de um bom comedor, distrair a presa pra que não possa resistir e socar com mais violência.
Então eu me deitei sobre ele, puxei sua boquinha e iniciei um beijão de língua enquanto com a mão direita, posicionei a pica na entradinha do cuzinho e soquei a cabeçona lá dentro.
O moleque bem que tentou gritar, mas sua boquinha estava abafada pela minha boca, num beijo demorado. Segurei forte o queixo dele e o impedi de gritar, mas eu sabia que havia lhe arrebentado as preguinhas virgens e sabia que estava doendo.
Mas como bom comedor, experiente que sou, passei a acalmá-lo, falando baixinho em seu ouvido: calma, calma, eu sei que doeu, mas foi preciso pra tirar seu cabacinho bebê, mas fica tranquilo agora e só relaxa, que a cabeça do meu pauzão já está toda dentro de vc.
Aos poucos ele foi se acalmando, eu nem me mexia, apenas lhe dava bastante carinho, lambendo sua nuca, sua orelhinha e esperando ele relaxar para poder completar a cravada.
Quando senti que ele estava mais receptivo, dei mais uma empurrada forte. Pronto, o viadinho agora estava com mais da metade da minha pica durona naquele rabinho quente.
Que delícia de foda meus amigos, ele esperniava, se debatia, mas eu fui lhe acalmando, eu sabia que esse era o destino daquele viadinho e que cedo ou tarde ele teria que enfrentar a dor desse momento, mas sabia também que jamais ele irá me esquecer, por ter sido o primeiro dele.
A partir desse momento, comecei a socar a pica e bombar sempre com jeitinho para não causar traumas e para que ele volte a me procurar, fui socando lentamente, sentindo que não iria demorar muito para gozar e foi o que aconteceu. Numa cravada mais forte, jorrei muito leite quentinho dentro daquele rabinho gostoso, dava pra sentir minhas bolas se contraindo e soltando muita porra no cuzinho recém descabaçado.
Quando terminamos, nos vestimos e perguntei pra ele se ele havia gostado. Ele disse que doeu muito. Eu expliquei que a primeira vez é assim mesmo mas que com o tempo ele sentiria cada vez mais prazer.
Combinamos que tudo ficaria em segredo e como o pai dele mexe no celular dele, trocamos email, fiz ele entrar no computador e criar um email pra ele.
Esse fato aconteceu tem um mês e estamos arrumando uma forma de repetir a dose. O viadinho disse que tá louco pra me mamar novamente. Ele está de férias e está ficando em casa com sua irmã. Mas ela deve ir passar uns dias na casa de uma colega de escola que se mudou de cidade no ano passado. Então semana que vem ele vai ficar sozinho em casa. O foda é que eu fico com o pai dele o dia todo, mas vou dar um jeito de inventar uma consulta ou algo assim pra voltar lá e comer aquela delicinha de novo. Assim que conseguir eu volto aqui pra contar pra vocês.