Chupei meu colega na viagem da escola

Certa vez, enquanto estava no primeiro ano do ensino médio fui a uma viagem da escola para disputar os jogos escolares do meu estado.

Ah, é importante falar que hoje tenho 21 anos, mas a história aconteceu aos 15, quando estava no meu primeiro namoro.

Estudei toda minha vida em um colégio particular que incentivava a prática de esportes, lá tinha projetos de futebol, vôlei, basquete e natação, do qual eu fazia parte. Sempre fui alto, nessa época tinha por volta de 1,80 m, era magro mas consideravelmente definido devidido à prática esportiva.

Sempre foi normal ver os caras pelados no vestiário e também me mostrar, por isso via isso com muita naturalidade e ninguém nunca havia mostrado uma intenção sexual, já que éramos todos meninos e estávamos juntos desde novinhos. Mas tinha um colega que gostava de ficar zoando os outros por seu pau ser o maior de todos, de fato era muito grande. Ele ficava falando sobre o quanto seu membro era gigante e às vezes encostava a pica nos colegas discretamente, mas ninguém nunca havia pensado nada além de que ele era um idiota. Afinal, Marcos (como ele se chama) foi um dos primeiros a ficar com meninas e se dava muito bem com elas.

Quando chegamos no primeiro ano, eu já sabia que tinha chances de representar a escola nos jogos escolares. Marcos já havia ido no ano anterior, já que era um ano mais velho que eu. Dito e certo, fui selecionado e ele foi o outro convocado para a competição.

Fomos à viagem em um microônibus, já que outros alunos foram disputar outras modalidades. Marcos sentou ao meu lado e estávamos atrás, onde não tinham tantas pessoas próximas. Já cansado falei:

_ Mano, vou dormir, qualquer coisa me chama aqui que eu acordo fácil.

Ele disse "blz".

Adormeci e depois de não sei quanto tempo senti que o arrombado estava pegando na minha mão, mas não despertei completamente, sabe quando você fica só meio consciente? Pois é, foi isso. Do nada senti minha mão pegar em algo que jamais havia pegado, pelo menos em algo como aquele, já que o meu era bem mais fino e menor. Isso mesmo, Marcos estava passando minha mão em seu pau já meia bomba, mas bem grosso e grande.

Quando percebi, dei um pulo e puxei minha mão e fiquei muito bravo com ele.

- você é idiota, mano? Eu disse.
- não cara, relaxa, você pediu pra te acordar, também quase parando. Só estava te acordando de um jeito diferente pra vc ficar esperto.
- você é um otário mesmo.

Nesse momento mudei de acento e não nos falamos mais até chegar no alojamento. Mas estranhamente eu havia gostado do que aconteceu, fui o resto do caminho com tesão e imaginando aquela rola na minha mão. Mas isso não poderia acontecer, eu não sou gay, então tentava não continuar pensando naquilo.

Como éramos do mesmo esporte, ficamos no mesmo "quatro', uma sala com dois colchões no chão. Como não tinha jeito, conversei com ele e pedi para que não fizesse mais aquelas coisas e que já estava começando a desconfiar da masculinidade dele. Ele pediu desculpas e ficou tudo de boa, passamos o dia nos divertindo com a galera e fomos deitar às 21h, já que os jogos começavam no outro dia pela manhã.

Antes de dormir, eu acabo deixando um copo com água cair sobre meu colchão, procurei por outro, mas não havia.

Nesse momento Marcos diz:

- Mano, se quiser, pode dormir junto comigo, melhor que dormir no chão duro.

Eu disse:

- sei lá, vai que você começa esfregar outra coisa dura em mim.

Marcos sorriu de forma sarcástica e disse:

- Relaxa, o que tenho duro aqui é só pra minha mina.

Ele apertou o pau enquanto falava isso e percebi que ficou levemente duro. Voltei a sentir aquela sensação estranha.

- Tá bom, Marcos, mas é que isso daí parece até ter vida própria de tão grande que é. Vau se afogar na natação, ele vai te puxar para baixo kkkk.

- Nada, mano, é só um pouquinho grande.

A pica dele estava cada vez mais dura e marcava muito no seu short. Meu pau também estava duro e ele percebeu.

- Eh, Theu, seu pau também não é nada pequeno, olha isso aí.

- Mas nem chega perto do seu.

- coloca pra fora pra eu ver ele duro, só vi mole no vestiário.

- Quem disse que tô de pau duro, Marcos? Sou gay não.

Ele riu e se aproximou, apertou meu pau e disse bem pertinho do meu ouvido:

- relaxa, homem macho brinca com o pau do parceiro.

Nesse momento eu explodi de tesão, um macho nunca havia legado no meu pau. Ele disse:

- pelo visto seu pau concorda comigo.

Nós dois rimos e ele foi tirando meu short e batendo uma pra mim. Isso durou uns 5 min até que ele pediu pra eu fazer o mesmo. Me fiz de difícil um pouco, mas estava louco pra pegar naque rola de novo.

Nós dois nos sentamos no colchão de Marcos e batemos a punheta mais gostosa da minha vida até aquele dia, era tão bom sentir aquele pau enorme pulsando na minha mão e ao mesmo tempo sentir aquela mão na minha pika.

Nós dois explodiamos de tesão até que eu gozei sem avisar, sujei ele todo de porra.

Marcos, com um sorriso malvado se levantou na minha frente, colocou aquele pauzão em frente ao meu rosto e disse:

- quem goza primeiro tem que pagar um castigo, essa é a regra da punheta com um mano.

Eu disse:

- e qual será meu castigo?

- você vai ser minha patinha.

Eu me assustei e disse:

- tá loco que você vai colocar esse tronco bo meu cu? Nunca.

Ele sorriu e disse:

- por hoje eu me contento com você me chupar.

Eu disse que nunca tinha feito isso e não sabia se tinha coragem. Ele nem ligou, me puxou pelo pescoço e passou a pika nos meus lábios. Como era gostoso aquele cheiro de macho. Aos poucos fui abrindo a boca e comecei a chupar, ainda sem jeito.

Marcos me xingava e manda a eu chuoar direito, sem morder, até que fui pegando o jeito.

Eu chupava muito, não co seguia engolir aquela pika toda, mas me deliciava, babava muito naquele psuzão. Ele batia a vara no meu rosto e pedia para eu voltar a chupar, me fazia engasgar na pika. Fodia minha boca como se fosse uma buceta, depois pedia pra eu chupar só a cabeça. Chutava muito, muito mesmo. Até que derrelente Marcos me fez atolar a boca naquel pika enorme, até a garganta e senti sei corpo tremer, seu pau pulsar, um jato de prazer percorria minha boca e descia internamente em meu corpo, como era salgado aquilo, mas ao mesmo tempo muito gostoso. Ele me segurava cada vez mais forte e seu leite não acabava nunca. Isso durou um bom tempo até que ele me soltou, caí no colchão, ele me deu três tapas na cara e disse:

- sempre imaginei que você teria uma boca deliciosa, é uma puta mesmo.

- então você pensava em mim?

- claro, com essa bundinha gostosa aí.

- vai esquecendo isso, vou te dar não.

- você também não queria pegar no meu pau nem me manar kkkkk.

Depois daquilo tomamos banho e fomos dormir, Marcos me aarrou a noite toda, mas estávamos de cueca.

Será que ele conseguiu me comer? Vai ter que continuar lendo para saber...