#Virgem

As fotos de Pam

636 palavras | 0 | 3.50 | 👁️
Leandro

O dia que Pam se preparou para ser fotografada.

Escrevo essa história para relembrar o dia em que Pam se preparou para ser fotografada.
Claro que iniciarei o conto descrevendo a minha querida namorada dos tempos de escola.
Pam, foi a minha primeira namorada, e perdemos juntos a virgindade, mas essa história vou deixar pra ela contar.
Hoje vou escrever sobre as fotos e a nossa noite de sexo.
Pam, tinha um corpo maravilhoso, os seios médios e rosados, uma boca com lábios médios, cabelos levemente cacheados e uma bunda empinadinha, a famosa falsa magra. Era muito sensual e fogosa.
Morávamos numa cidade do interior de Minas, lugar pacato e aproveitávamos toda a nossa juventude nos anos 90.
Era comum transarmos em lugares diversos, lugares públicos, na casa dos nossos país e sempre apimentávamos nossa relação com muito fetiche.
Era comum passarmos horas fazendo sexo oral, mas o que eu mais gostava era penetrá-la na posição de quatro. Adorava seus gemidos!
Sua bocetinha era a conta de caber o meu pau, ela adorava que eu a chupasse, tirasse o pau e colocasse novamente na sua boceta de forma repetitiva. Éramos dois jovens descobrindo o sexo.
Na casa de Pam, adorávamos ficar no sofá, assistindo televisão enquanto eu dedilhava sua bocetinha que molhava e descia um mel docinho. Ela adorava colocar os dedos na sua bocetinha e lambuzar a minha boca com aquele mel, cheiroso e delicioso. Ficávamos horas fazendo isso e depois íamos para o quintal ou quarto aonde eu a penetrava até ouvir os seus gemidos e o gozo.
Certo dia, ela me ligou e disse para eu levar uma câmera (daquelas analógicas), pois ela havia comprado um filme e gostaria de fotografar algumas coisas.
Eu nem imaginava o que seria.
Por volta das 19h cheguei na sua casa, seus pais haviam viajado e não havia mais ninguém. Percebi que a porta estava aberta, na sala um bilhete para eu ir em silêncio para o quintal.
Atravessei a cozinha e me deparei com a coisa mais linda deitada em um colchão, colocado estrategicamente no quintal, sendo iluminado pela luz do poste de energia que vinha da rua.
Ela vestia uma calcinha de renda bem pequenininha, na cor branca, os seios estavam nus, seus dentes mordiam a própria boca e naquele instante ela falou:
- Venha fotografar sua cachorrinha!
Me entregando o filme, que prontamente inseri na máquina fotográfica.
Meu pau, doía dentro da minha calça, lateja de tanto tesão.
Pam, pediu que eu fotografasse seus seios, depois me afastei e fotografei o corpo inteiro. Ela se virou e ficou de quatro com o rosto virado em direção ao meu.
Lentamente ela abriu a bundinha e puxou a calcinha. Os lábios estavam inchados e sua boceta estava molhadinha. Naquele momento não resisti e suguei aquele licor. Nossa! Como me lembro daquele sabor!
Pam, abaixou a minha calça e sugou o meu cacete, mamou por alguns minutos e em seguida disse:
- Me penetra com esse cacete, mete forte, vem!
Eu bombei aquela bocetinha, Pam gemia como uma cadelinha no cio, seus pés se contorciam, suas mãos apertavam o lençol. Ela pedia para eu segurar os seus cabelos e dar uns tapinhas na bunda... Rapidamente coloquei uma camisinha e continuei metendo gostoso, até que eu e minha querida Pam gozamos juntos.
Ela se virou, beijou a minha boca e lambeu o meu pau. Embebido da minha porra e do seus líquido vaginal.
Foi incrível...

Sobre as fotos? Nunca revelamos o filme, pois como disse, morávamos numa cidade pequena e não poderíamos nos expôr. Mas as cenas não saem da minha memória, mesmo passados 30 anos.

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.50 de 4 votos)

Leandro #Virgem

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos