Aprendendo a fazer sexo (terceira parte)

Continuei frequentando o apartamento do Jorge, cada dia mais fanática por sexo, aprendendo posições novas a cada encontro, até a tarde que ao entrar no imóvel do prazer, já agarrada no pescoço do meu amante fui surpreendida pela presença de outra mulher, mesmo ainda atordoada analisei a intrusa, era uma mulher alta, seios fartos, coxas grossas, ar de elegância próprio das mulheres bonitas de meia idade, calculei que 45 anos, bunda grande, muito bem vestida com roupas nitidamente caras e com um perfume inebriante cujo aroma embora discreto era bem marcante. Ao ser apresentada a ela, tive a segunda surpresa, a mulher me aplicou um selinho, se afastou um pouco seu rosto do meu, me olhou nos olhos e voltou a me beijar, dessa vez passou a ponta da lingua em meus lábios. Completamente perdida, deixei-me levar pelas mãos e sentei-me no meio do sofá, com jorge e a estranha de cada lado. Ambos passaram a falar comigo com a nítida intenção de me tranquilizar, o que de fato funcionou, nesse meio tempo, fui informada que a mulher classuda tinha estudado com Jorge e com mamãe, mas nunca trabalhou, pois no fim da faculdade casou com um cara de muito dinheiro e passou a viver uma vida de madame, tão logo sentiram que eu já havia superado o susto, ainda durante o papo, Jorge aproveitando que eu estava sem sutiã, passou a acariciar e a elogiar meus seus, a mulher, com muita discrição, conferia com as mãos os comentários de Jorge, o que fez com que meus mamilos ficassem ainda mais pontudos, Jorge ao perceber que eu estava me entregando, passou suas mãos mágicas na minha perna que estava do seu lado, e a mulher fez o mesmo, ela chegou primeiro a meu clitóris e me aplicou um beijo de lingua, nesse instante, percebi que Jorge nunca tinha me dado um beijo de lingua e que o beijo daquela mulher era a oitava maravilha do mundo, nada comparado aos beijos do meu marido, ela fazia com que sua lingua visitasse cada cantinho da minha boca e quando eu enfiava a lingua em sua boca, ela sorvia a minha com uma delicadeza cativante, enquanto me beijava, a mulher desabotoou sua blusa, Jorge agora de pé, soltou o sutiã de minha nova amante, deixando-me ver um par de seios maravilhosos, muito duros para a idade dela, mas naturais e muito grande para qualquer mulher, levada pela tesão do momento beijei ambos os seios e mamei em um deles, enquanto ela beijava meu pescoço, minha bichinha mau comportada, já estava inundada, meu tesão estava na tampa, quando Jorge arrancou meu vestido pela minha cabeça, a minha fêmea tirou a saia e a calcinha junto, passamos a nos beijar e esfregar nossos seios, tanto meus mamilos quando os delas, estavam bem pontudos, o que nos dava uma sensação muito gostosa, a mulher fez-me deitar na minha metade do sofá e escorregou até meu ventre e comenta: Nossa, bem que você falou, é enorme, o maior grelo que já vi.
Nesse momento ouvi Jorge que estava sentado em uma poltrona ao lado falar: é todo seu, me ajuda a saciar essa bucetinha gulosa, mostra pra ela a bissexual que ela pode ser.
Ouvindo a autorização do meu amante, me entreguei completamente, a mulher passou a ponta da lingua em cunha entre meus lábios vaginais, senti que de minha grutinha escorria mais liquido do que nunca, a almofada do sofá onde estava minha bunda já estava úmida . quando aquela lingua ágil invadiu minhas entranhas, fui levada pelo instinto a levantar o quadril tentando me enfiar inteira naquela boca gostosa e o prazer tomou conta do meu corpo, descontrolada eu gritava gemia e me contorcia querendo viver aquele transe o resto da minha vida, quando consegui me acalmar, minha putinha me abraçou e falou em meu ouvido que agora daria atenção a meu grelão que ela adjetivou de maravilhoso e puxou-me para o chão, em cima daquele tapete que eu tinha tido os meus primeiros prazeres profundos e passou a provocar meu clitóris com sua lingua, logo ele estava durinho e completamente exposto, parecendo a cabeça de um pinto infantil, minha lésbica pegou duas almofadas do sofá, colocou embaixo da minha bunda ajoelhou fazendo com que sua grutinha se esfregasse no meu grelo, a sensação de ter uma buceta encostada na minha, fazendo com que meus labios vaginais fossem tocados por outros, a cabeça do meu grelo invadindo outra buceta e os gemidos de prazer que emanavam daquele corpo bonito, me levaram rapidamente ao gozo, no que fui acompanhado pela mulher que não parou um só instante de forçar seu corpo contra o meu. Passado aquele momento de gozo profundo, ela ainda tendo alguns espasmos, fala : A menina goza como a mãe. Jorge responde algo que não tinha nada a ver, ela percebendo que tinha falado algo que não devia me convida para chupar o pau de jorge que estava duro como pedra junto com ela, para não quebrar o clima a acompanhei, a intenção não era faze-lo gozar logo, mas assim que colocamos nossas bocas no pau do macho, ele gozou, arremessando jatos de porra no ar.
Acabamos os três juntos embaixo do chuveiro quando não resisti e perguntei para a mulher como ela sabia como minha mãe gozava, sem graça, os dois tiveram que confessar que meus pais eram swingers desde de antes do casamento, fiquei chocada, mas não era hora para isso, saimos do chuveiro e fomos para a cama. lá ela fez questão de ficar por baixo em um sessenta e nove e já creio já combinado com ela Jorge passou a pincelar meu rego com seu pau, a sensação de ter uma lingua dentro de mim, que estava aprendendo a chupar uma buceta, imitando com minha lingua os movimentos da lingua que me penetrava era muito bom, tudo novo, inclusive as pinceladas do macho que estava de joelhos na cama, em dado instante, quando eu já estava sentia o pre-gozo, senti uma dor horrivelmente forte, parei de chupar a buceta que estava na minha frente, Jorge usando toda a sua experiência, havia enfiado a cabeça do pau no meu cuzinho virgem, vencendo o anel em um só golpe, Jorge pede para eu ter calma e relaxar, mandando a vagabunda traiçoeira continuar a me chupar, senti que ela estava com meu grelão todo na boca e sugava bem forte, agarrei o lençol com ambas as mãos, Jorge percebendo o momento fez nova força, fazendo seu membro entrar em um lugar onde nenhum outro tinha entrado, a dor já não era tão forte, resolvi me concentrar na boca que comia minha xaninha e voltei a chupar a buceta que estava em minha frente, a mulher começou a gemer e rebolar deixando claro que estava gozando em minha boca, o que me fez gozar junto chupando o melzinho de buceta pela primeira vez, quando estava quase voltando do paraíso, senti um jato de porra dentro do meu ânus até então virgem.
Deitamos um ao lado do outro, quando eu ainda com o rabo ardido, perguntei se eles tinham combinado isso, eles riram e confirmaram que sim, depois pedi mais informações sobre meus pais, mas eles se negaram a dizer, Bom mas essa é outra história que se vocês quiserem eu conto depois.