Tô bezerrando meu padrasto e o arrependimento tá me matando

Pra começar o conto já sendo bem sincero, tenho que dizer que não, minha mãe não morreu, não trabalha fazendo plantão e nem foi pra uma viagem demorada, que nem na maioria dos contos que claramente são mentira. Minha família é uma família normal, eu amo minha mãe mais que tudo e isso é o que me machuca, porque mesmo apesar de tudo isso, eu tô chupando meu padrasto já tem muito tempo e não consigo parar.

Bom, melhor contar como tudo começou, pra depois atualizar vocês de hoje em dia.
Desde pirralho eu sempre fui gay, sempre soube que gostava de garotos e por mim beleza, obviamente não era assumido por ser criança mas minha família num geral sempre foi muito de boa com essas coisas e eu tive uma infância bem livre. Quando eu tinha 7 anos, minha mãe casou com o Luiz, e de cara eu simpatizei com ele, aliás, agora eu ia ter um “pai” e uma casa com as coisas só pra mim, já que antes de casar com ele eu e minha mãe morávamos na casa da minha vó e lá tudo era dividido pra muitos netos.

Pode ser tabu pra algumas pessoas, mas criança tem certos pensamentos maldosos sim, e desde aquela época eu sabia que o Luiz era um cara considerado bonito pra maioria das pessoas, inclusive pra mim.
De corpo, ele era a definição do estereótipo do corpo de pai de familia: um homem forte, branco (mas não aguado), barriguinha de chop e pelos que cobriam praticamente todo o corpo daquele homão. De rosto ele também era muito bonito, tinha apelido de “galego”, por conta de seus cabelos claros.

Como eu disse, eu sabia que ele era um homem bonito, e conforme o tempo foi passando, e eu fui crescendo, comecei a perceber isso cada vez mais. Inclusive, eu lembro que quando era mais novo eu via muito ele como um pai, mas conforme o tempo passou, fui desfazendo essa imagem, tenho quase certeza que a atração que eu sentia por ele foi o maior motivo disso. Na época que completei 12 anos, descobri que existia pornô de incesto na internet, obviamente eu ja havia assistido outros vídeos mas eu juro que nunca passou pela minha cabeça que existiam vídeos com esse tema, e adivinha qual vídeo eu ví primeiro com esse tema? Enteado dando pro padrasto. Nossa, aquilo abriu um mundo completamente diferente pra mim, e aquela atração que eu sentia pelo Luiz só fazia crescer, era um tesão tao grande que só de ficar muito tempo perto dele em casa eu já ficava de pau duro, era foda. Então aconteceu a coisa que mudaria minha vida pra sempre.

Um dia, quando eu já tinha uns 14 anos, cheguei em casa um pouco mais cedo da escola, minha mãe tava trabalhando, e supostamente era pra o Luiz estar também, eu fui ja cheguei tirando a camisa e indo pro banheiro tomar banho, aí eu escutei barulho de chuveiro e uma voz grossa vindo de lá.

- Ô caralho.

Luiz falou depois de derrubar alguma coisa. Eu travei. Vocês podem imaginar as milhões de coisas que passaram na mente daquele adolescente sozinho em casa, a poucos metros do seu maior objeto de desejo PELADO. Nem pensei, parece que meu corpo se moveu sozinho, e fui espiar ele, com um medo do caralho aproximei meu rosto da fechadura e pqp, nunca vou esquecer a sensação de ver o pau dele pela primeira vez.

Eu juro que não to exagerando, era um dos paus mais lindos que eu ja tinha visto até ali, batia de frente com o pau de qualquer pornô. Tava meia bomba, acho que por ele estar lavando, tinha umas veias meio roxas em todo o comprimento da pica, e a cabeça era muito rosinha, quase puxando pro vermelho. Meia bomba já era grandinho pra caralho, imagina aquilo duro. Ele puxou a toalha de cima do box e se enrolou, acabando com meu momento de transe. Saí correndo pro quarto e bati a melhor punheta da minha vida. Aquele dia mudou tudo pra mim. Véi, eu tinha que experimentar aquele pau, mesmo que eu me arrependesse depois, eu tinha que tocar, chupar, sentar, qualquer coisa, mas eu tinha que sentir aquela pica véi.

Muito tempo se passou com aquele desejo me consumindo por dentro, até ano passado, quando eu tava decidido a pelo menos ver aquela rola de novo, porque não tava aguentando mais. Comprei um chip novo e criei um fake usando o whatsapp business. Era um fake de mulher, muito bonita. Salvei o numero do meu padrasto e mandei uma mensagem fingindo pensar que era outra pessoa, o safado respondeu que não era mas de uma forma que o assunto foi rendendo, rendendo, e quando vi, já tava falando putaria com ele.

Era uma mão mandando mensagem e a outra batendo uma, fiquei um pouco assustado porque eu não imaginava que ele era tão safado assim e nem que “trairia” minha mãe tão facil, mesmo que por mensagem. Conversamos por mais uns dias, ele mandou foto da pica de novo, e ela dura era mais gostosa ainda. Do jeito que eu imaginava. Até que um dia ele soltou uma frase que ficou na minha cabeça “queria mt que tu tivesse aqui me bezerrando”. Achei diferente aquele jeito de falar, achei tesudo pra caralho, e foi justamente por conta dessa frase que hoje eu mamo ele.

No dia que chupei ele pela primeira vez, foi na semana do meu aniversário de 19. A gente tem um vizinho que fala muita merda e briga com muita gente da rua, nessa noite, meu padrasto chegou um pouco bêbado em casa e continuou bebendo, minha mãe tava dormindo no quarto.
Eu passei por ele pela cozinha pra ir no banheiro, e na volta, ele me para e diz:

- Francisco tava falando de tu pra mim hoje.
- Oxe kkkkk, falando o que? - perguntei
- Perguntou se tu era viado mesmo.

Naquela hora eu gelei, eu ja era assumido pra minha família, e não tinha problema nenhum que ninguém soubesse da minha sexualidade, mas que pergunta invasiva da porra.

- Disse que não vê tu chegando nem com mulher e nem com homem aqui em casa kkkkkkk - disse Luiz rindo, eu também ri.
- E tu respondeu o quê?
- Que era uai. Tu não é mesmo.

Balancei a cabeça rindo e me virei pra voltar pro quarto, quando fui interrompido por Luiz.

- Aquele velho é metido demais. Perguntou muita besteira.
- E ele perguntou mais o que?
- Dá ate vergonha de falar kkkkk
- Pode falar pô, que que ele perguntou?

Aquele papinho tava com uma vibe tao estranha, mas eu tava gostando do caminho que tava tomando.

- Perguntou merda demais. Se tu ja tinha trago algum mlk pra cá, se eu ja tinha escutado tu de gritinho
- Oxe kkk, como assim de gritinho?
- Tá ligado não? De gritinho pô. Perguntou se eu nunca ouvi tu de gritinho quando o Jonas tava aqui.
- Quê? Kkkkkkk mas o Jonas é meu primo
- Pois é, falei pra ele, mas sabe como é velho né filhão? Botou fé não. Acho que ele pensava que cê… sei lá, quicava pro Jonas

Naquela altura do campeonato meu pau ja tava pra rasgar minha cueca, sorte que a roupa que eu tava não dava pra perceber.

- Eu nunca trouxe ninguém que eu ficava pra cá não, e o senhor sabe. - falei
- Eu sei mesmo.
- E falou pra ele.
- Falei, e também macho aqui só eu, o da casa, hahaha

Sabe aquela sensação de “agora ou nunca”? Então, era o que eu tava sentindo ali, o papo tava muito estranho e a vibe de putaria no ar tava foda, eu nao podia perder a chance.

- E mesmo se eu tivesse trago né, eu não grito não
- Grita não? Conta outra kkkk cê é muito mole - respondeu Luiz, rindo
- Mole nada, grito não.
- Ai cê consegue ficar em silencio?
- Consigo ué, sou escandaloso não

Eu e ele ficamos nos encarando depois dessa minha resposta, um esperando o outro falar alguma coisa. Então eu falei primeiro.

- E outra, se tem gente em casa é melhor nem arriscar né
- Como assim arriscar? - perguntou ele, interessado até demais.
- Tipo o que tu falou aí, se eu quicava no Jonas kkkkkk nunca rolou isso não
- Ah…
- Mas se fosse pra rolar alguma coisa, era melhor bezerrar - Falei, era tudo ou nada.

Eu JURO que só foi eu falar isso e o jeito do Luiz mudou completamente, sei lá, o olhar dele, não sei explicar.

- E tu sabe bezerrar sem fazer barulho?
- Sei, ué - Falei e fui me aproximando dele.
- Sabe nada… - Luiz levou a mão pro pau e apertou com força, marcando ele duro na bermuda
- Tá duvidando?
- Tô.

Não precisei falar mais nada, fui me abaixando e meu padrasto só abriu o ziper da bermuda e colocou a pica pra fora por lá. Véi, pqp, ele era muito puto. Quando eu peguei aquela rola na mão entrei em transe, era ainda mais gostosa de perto, peguei ela, apertei e caí de boca. Ele suspirava baixinho tentando não gemer. Eu chupava muito a cabeça dela, muito mesmo. Enfiava toda na boca e tirava, e quando eu olhava pra cima, caia a ficha que eu tava mamando meu padrasto e aquilo aumentava ainda mais meu tesão. Era grossa pra cacete, então minha mandibula doia um pouco mas eu não tava nem aí, continuava chupando como se não ouvesse amanhã.

- Porra… caralho… - Era só o que saia da boca dele, abafadamente.

Ele levantou meu rosto pelo queixou e começou a bater com a piroca na minha cara, melando meu rosto inteiro de baba, depois arrastando a pica pra minha boca de volta. Eu acho que nós percebemos que eu tava chupando ele na cozinha ao mesmo tempo, olhamos um pro outro e demos um sorriso safado. Ele levantou com a pica ainda pra fora, e ver aquele homão grande com a piroca pra fora pelo ziper da bermuda na minha frente parecia tão irreal.

Fomos pro meu quarto, lá ele baixou a bermuda e a cueca até o joelho, sentou na beira da cama e eu me aproximei, ajoelhado, Luiz me pegou pelos cabelos e começou a fuder minha garganta.

- Isso, puta… aguenta, aguenta - Ele repetia.

De repente, ele fica em pé na minha frente e começa a fuder mt mais forte, como quem fodia uma buceta ou um cu, ele bombava demais e eu quase não podia respirar, mas não reclamava. No meu quarto a gente podia fazer um pouco mais de barulho então ele já gemia um pouco mais alto. Depois de fuder muito minha boca, ele me avisa que vai gozar.

- Caralho… tu tá bezerrando teu pai, putinha… caralho… - Disse Luiz tirando e colocando a pica da minha boca, aue nem um pirulito, enquanto despejava um leite grosso na minha boca, que eu engolia com gosto.

Ele bateu a pica umas 5 vezes na minha língua, que tava pra fora e mandou eu limpar ela, então eu obedeci e engoli a pica toda, sugando qualquer resquício de leite dali.

Ainda na minha frente, ele subiu a cueca, depois a bermuda, levantou e saiu sem falar mais nada. Eu fiquei ali, com o gosto da pica e do leite dele na boca, ainda em choque com tudo que tinha acontecido. Quem disse que eu consegui dormir? Bati uma punheta lembrando de tudo, e depois fiquei pensando se ele ficou com raiva, se não gostou, se só fez isso porque tava um pouco bêbado, se ia ficar um clima estranho no outro dia, se ia rolar de novo…Também pensei na minha mãe, dormindo sem imaginar que o filho dela tava chupando o padrasto igual uma puta no quarto ao lado, me arrependi tanto, mas já tinha acontecido, não tem o que fazer. Então eu jurei nunca mais fazer isso, e também tinha certeza que ele não iria querer mais isso.

Pobre engano. No outro dia mamei ele de novo, e de novo, e de novo, e chupo ele até hoje, e sempre me arrependo muito. Se quiserem, conto pra vocês como tudo foi acontecendo, até chegar ao nível de eu virar praticamente “mulher” dele dentro de casa, sempre que minha mãe não tá por perto.