#Grupal #Teen

Tal mãe tal filha 2

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Olgalet

Continuação...

Quando acordei já tinham se passado umas duas horas e fui tomar banho, mas me deparei com minha mãe numa tremenda alegria e pelo jeito estavam falando da nossa transa grupal, ela estava deitada no sofá no colo deles e todos estão pelados, virei o motivo da risada quando minha mãe diz "olha ela aí, não morre tão cedo" isso não deixa dúvidas que eles estavam falando de mim, mas percebi uma coisa diferente nela e neles que pareciam mais agressivos com aquele olhar maldoso mas engraçado que eu estava morrendo de vergonha mas era uma coisa bem agradável e prazerosa que me fazia ter vontade de fuder de novo mas fui tomar banho onde me lavei bem pra voltar pra eles pois está claro de ia rolar tudo de novo.
Quando voltei descobri o porque estavam estranho daquele jeito, além de estarem tomando cerveja todos estão cheirando "Pó" não era novidade porque minha mãe adorava sair com quem oferece essas coisas pra ela mas não vou entrar nesse detalhe profundamente, fui procurando me sentar do lado de Getúlio que apesar de ser um homem maduro tinha minha preferência de companhia mesmo que eu tenha tido muito prazer com Otávio mas ele era muito presunçoso, pra ficar do lado de Getúlio tive que aconchegar as pernas da minha mãe que estavam por cima do colo dele enquanto ele alisa os pentelhos ruivos bem aparadinhos com um desenho de seta, a primeira imoralidade quem fala é a minha mãe dizendo "a gente já ia te acordar pra fuder de novo porque eles tem que ir embora ainda bem que tú acordou logo se tú ia acordar com um deles rasgando teu rabo" os dois dão risada gritando como se fosse gol do Brasil, vi que todos estão fora de si por causa da cocaína e suas rolas enormes pareciam ferro preto querendo furar, Getúlio que me dava uma certa tranquilidade está tão estúpido quanto Otávio imitando como eu fiquei com ele me comendo tentei fazer ele parar mas até minha mãe estava morrendo de rir confirmando e ajudando ele a zombar de mim Otávio gesticulando também tira sarro de mim e eu fico sem graça dando um sorriso forçado mas eu estava me sentindo estranha e gostando daquela zombaria louca e nem ligo pra Getúlio tirando a toalha que eu estava enrolada, ele brinca com meu seio e aperta meus mamilos rosados dizendo que ia gozar neles, senti um calor infernal mesmo tendo acabado de sair do banho.
Como estamos falando de Manaus, embora tenha feito um calor enorme naquela tarde o tempo começou a se fechar prometendo uma chuva daquelas que não demorou muito cair, minha mãe não teve preocupação nenhuma de fechar as janelas então eu corri pra fechar e levei um baita tapão na bunda quando passei na frente de Otávio que ardeu bastante, quando voltei minha mãe pede pra ver a marca da mão dele e ela também deu um tapa quase na mesma proporção me fazendo cair rindo de dor por cima de Getúlio que vem querendo chupar meus seios, como falei antes ele está estranho e chega a morder sem que eu possa puxar ele puxa o bico do meu seio usando apenas os dentes, mas se eles estão estranhos eu também estou porque eu estava gostando daquilo e aguento sem pedir pra ele parar ou soltar, ouço minha mãe propondo pra que a gente fosse logo pro quarto pra fuder porque estava dando o hora deles e eu não queria as mulheres deles batendo lá em casa, foi nesse instante que eu me toquei que estava adorando fuder com um homem casado como vi minha mãe fazendo a vida toda.
Mas eu também estou muito exitada querendo fuder também e me levanto junto com ela seguindo novamente pro quarto dela, eles fazem insultos e gesticulam penetração enquanto caminhão mas eu não sei porque mas era tudo prazeroso pra mim, Getúlio foi logo pegando forte no meu cabelo me conduzindo pra rola dele com agressividade que eu caí de joelhos na frente dele e fui logo chupando o pau dele que parecia me dá uma certa refrescancia que extasiava meu paladar, do lado minha mãe começou a se engasgar com Otávio tentando meter tudo na boca dela que parecia está a ponto de vomitar, então Getúlio manda eu olhar pra ela que estava do meu lado e vi a garganta dela deformada com a roleta de Otávio descendo de goela a baixo, a saliva escorria pelos cantos deixando o queixo dela todo melado e gosmento, Getúlio me puxa pro pau dele novamente e começou a fuder como se fosse uma buceta e eu também fico toda melada de saliva escorrendo, ele deu uma risada bem descontraída vendo que eu estava me masturbando feito louca e eu não lembro quando comecei a fazer isso mas também não parei, numa rápida troca Otávio tentou me fazer engolir sua tora monstruosa com fez minha mãe fazer mais não foi possível, então ele usa sua rola pra bater forte na minha cara deixando tudo melado, ele me levanta e dá ideia pra que eu e minha mãe fique de quatro uma do lado da outra, ela foi a primeira a se colocar na posição enquanto eu fui meio sem jeito, Otávio meteu em mim como um troglodita me fazendo gritar fazendo a alegria de todos alí, ele ironiza dizendo " aí é o caralho, toma porra toma" Getúlio que era com quem eu queria ao menos ter começado estava castigando a minha mãe com uma brutalidade enorme xingando e batendo na bunda dela que se joga contra ele querendo fazer o pau enorme dele sumir na buceta dela, Otávio segurava minha cintura com uma força enorme enquanto me puxa e empurra com uma selvageria incontrolável, assim como minha mãe eu gemia gritando apanhando na bunda de vez em quando, eu estava adorando aquela submissão que eu passei a vida toda jugando a minha mãe sem entender porque ela gostava de homens brutos mas que agora estava claro que o prazer era enorme e diferenciado e que eu também seguiria essa linha de vida sem que ela me impedisse já que foi ela quem me entregou pra eles.
Getúlio pede pra trocar dizendo " mano bora trocar de puta" na hora sem rodeio eles trocaram e Getúlio que foi muito cuidadoso no início está tão insano quanto Otávio, ele estava parecendo um animal voraz me fudendo com uma ira imensa, do nada ele começou a forçar o dedão no meu buraco, doeu e ardeu muito mas segurei firme na cama pra deixar porque eu foi outra descoberta agradável sentir uma coisa entrando no meu cú, Otávio troca novamente e faz a mesma coisa só que ele brinca me fazendo gostar disso também que até fico mais empinada pro cara que eu tinha repulsa e nojo mas que agora estava amando ser dele naquele momento, do lado minha mãe estava na posição de frango assado e Getúlio queria ver o pau dele entrando e saindo da buceta dela mas logo ele meteu no cú dela que não reclamou, tudo o que ela fazia era gemer e morder os lábios dela, o telefone de Otávio toca e ele vai atender saindo do quarto, fiquei olhando Getúlio comendo minha mãe e era legal assistir tudo bem de perto o pau dele entrava no cú dela como se ela estivesse sugando pra dentro dela, mas ele cansa da posição e dá uma pausa, ele ficou deitado entre eu e minha mãe enquanto ouvimos Otávio brigando com a mulher dele dizendo que estava bebendo com amigos, ele falava com muita grosseria esculhambando ela que pelo jeito também estava brigando com ele, quando ele volta vem pra cima de mim sem perder tempo e recomeçamos a fuder, ele reclamou da mulher dele enquanto me comia, era estranho mas era gostoso a sensação de ser só um passa tempo sem compromisso não só pra ele como pra Getúlio, numa perversão sexual ele enfia dentro da minha boca o dedo que meteu no meu cú, eu não tive tempo pra recusar mas consegui aguentar tranquila o odor de fezes no dedão dele que chupei como se fosse um pirulito delicioso.
Eu não sabia e nem olhava o que minha estava fazendo mas ela estava berrando do meu lado, éramos xingadas com os insultos mais deplorável que uma mulher pode ser xingada mais era o que dava muito tesão Otávio dizia que éramos duas safadas sem vergonha e pelo jeito ele não acredita que aquela era a primeira vez que estamos fudendo com os mesmos homens uma do lado da outra, ele me batia forte mas eu tinha uma vontade tremenda de pedir pra ele bater de novo como minha mãe estava fazendo do meu lado mas eu ainda não tinha tanta depravação como minha mãe e tinha vergonha de pedir, mas ele fez outra coisa que eu achei incrível que foi apertar meu pescoço de um jeito que eu quase não consigo respirar, ele parecia um maníaco estuprando uma vítima indefesa pois era assim que eu estava me sentindo, naquela situação inusitada eu acabei gozando e acho que perdi a consciência por uns segundos sem que ele parasse de meter, recobrei os sentidos ouvindo a risada do deboche eufórico deles inclusive da minha mãe.
Como fizeram outra troca Getúlio começou a querer me colocar de cabeça pra baixo e faz isso com muita facilidade me pegando como se eu fosse um brinquedo fácil de manipular, foi engraçado e legal sem contar que dava uma vergonha bem gostosa vendo que até minha mãe estava rindo daquilo, gozei novamente naquela posição e Getúlio fica por cima de mim imóvel com a rola dentro de mim recuperando o fôlego dele também, mesmo sendo imoral estávamos namorando dando beijos um no outro, foi então que ele disse assim "vira que eu quero comer teu cú" entrei em desenho tentando negar mas virei alvo dos protestos de todo mundo ali como se eu fosse idiota e abestalhada por não querer dá o cú, então minha mãe diz que se fosse ruim ela não estava dando o dela naquele momento, foi então que percebi que ela estava cavalgando feito louca em Otávio com a rola dele enfiada no rabo dela, Getúlio tenta me virar mas eu luto pra permanecer de frente pra ele, então minha mãe saiu de cima de Otávio e juntos me viram sem que eu possa oferecer resistência, senti um desespero terrível porque eu estava sendo oficialmente estuprada com minha mãe auxiliando o meu estuprador que era justamente o homem que estava na minha preferência de companhia naquele quarto, mas ele não meteu de cara só invés disso ele começou a chupar meu cú fazendo uma cócega bem gostosa, era como se ele estivesse beijando de língua enquanto tenta sugar até a minha alma por esse buraco, no fim eu acabei ficando bem quieta deixando ele bem a vontade fazendo minha mãe e Otávio largarem meus braços tentei segurar o riso mas Otávio percebeu e fica me zoando, minha mãe vem conferir e também fica se divertindo mas fica tentando me tranquilizar dizendo que ia ser gostoso e que eu ia gostar eu não respondi nada sentindo aquela língua no meu cú, ele cuspia e lambia até que começou a meter o dedo, doía e ardia mas era suportável, minha mãe não para de passar a mão na minha cabeça pedindo pra relaxar que ia parar de doer, quando Getúlio deu uma pausa pra rir senti minha mãe massagear meu buraco com movimentos circulares que foi bem gostoso de sentir Getúlio se ajeita e eu fico agoniada tentando fazer ele parar mas minha mãe não deixa eu me virar e Otávio também impede que eu vire, eu estava rindo mas o medo era enorme porque era uma coisa totalmente incompatível aquela rola caber no meu buraco, ele tentou meter e realmente não foi possível mas ele continua insistindo, minha mãe cuspiu no meu cú e chupou a rola dele pra tentar de novo e dessa vez deu o primeiro indício de que ele estava prestes a conseguir mas isso causa uma dor enorme tentei sair e levei bronca de todo mundo mandando eu ficar quieta e minha mãe ainda bate com força na minha bunda mandando eu ficar quieta, com a nova tentativa que quase entra eu gritei porque parecia que eu estava sendo rasgada só meio, com outra tentativa eu que já estava chorando gritei de dor quando a cabeça começou a entrar, minha mãe fala incessantemente "relaxa minha filha relaxa com se fosse expulsar meu cocô, quando ele força mais um pouco eu gritei o mais forte que eu pude e Otávio rindo tapou a minha boca mandando eu aguentar firme que agora não tinha mais volta, minha mãe também ria bastante do outro lado me dando uma sensação de de desamparo.
Getúlio mostra pouco caso com meu sofrimento e brinca falando pra minha mãe que meu cú estava esmagando o pau dele, Getúlio não era nada parecido com aquele homem cuidadoso do conto anterior ele meteu mais um pouco me fazendo entrar em desespero total querendo sair de baixo dele mas eram três me segurando e rindo da minha cara, eu imploro suplicando dizendo pra ele fuder minha buceta do jeito que ele queria mas não teve jeito, Getúlio não ia parar então mesmo sendo difícil eu aceito meu destino sem falar mais nada deixando ele enterrar seu mastro no meu rabo, eu gritei tanto que minha voz estava sumindo mas uma sensação estranha e gostosa começou quando ele começou a mexer, doía mas era boa, mesmo chorando eu tentava me concentrar naquela sensação diferente, quando ele meteu eu ia pra frente como se minha alma saísse do corpo, então comecei a engolir o choro e minha mãe fez vibra dizendo que eu estava gostando Otávio me xinga de vagabunda dizendo "mas é uma puta mesmo ó ' ele falou como se eu tivesse dado o cú por livre e espontânea vontade, se bem que estava ficando melhor a cada instante, movida pelo meu choro minha mãe diz que também estava querendo dá o cú dela e Otávio diz que vai continuar de onde parou, enquanto eu estava tendo um sofrimento terrível minha mãe de quatro parecia não sentir nada de dor.
Acho que se alguém tentasse tirar aquele lençol da minha mão não iria conseguir de tão forte que eu estava segurando e mordendo, a lágrimas desciam sem parar mas depois de algumas estocadas eu não estava mais sentindo aquele sofrimento tremendo e já estava me mantendo firme então aquela sensação de prazer foi se tornando a única coisa que importava me fazendo querer continuar sentindo aquilo entrar e sair sem parar do meu cú, Getúlio percebeu e começou a debochar e jogar na minha cara que eu estava gostando mostrando que eu não era nada diferente da minha mãe, ele fazia isso pressionando minha cabeça com força na cama enquanto eu passava a gemer naquele momento, cada estocada dele passou a ser algo muito gostoso de sentir, Otávio diz que também queria fuder meu cú e trocam como estavam fazendo, eu não tentei nem sair da posição deixando Otávio meter do jeito bruto dele me fazendo choramingar pra logo depois passar a gemer novamente.
Eu estava deixando eles fazerem tudo comigo e estava gostando de ser usada daquela forma entendendo o porque minha mãe gosta desse tipo de coisa, quando Getúlio volta pro meu rabo ele não aguenta e goza ele se joga na minha costa mas permanece socando devagar já que sua rola não amolece, fiquei curtindo aquele ardor gostoso que por pouco não me fez gozar naquela hora porque minha mãe pensando estava me ajudando pede pra ele sair de cima de mim pra eu respirar direito, ainda tentei mantê-lo mas virei motivo de risos com essa tentativa, mas ele veio querendo me comer de lado e mesmo com vergonha eu fui de costas pra ele que meteu no meu cuzinho novamente, ver novamente minha mãe cheirando aquilo não tira o prazer daquele momento mesmo com ele dando uma pausa pra usar também, minha mãe chegou a oferecer pra mim dizendo que eu ia gostar mas recusei, Getúlio foi ficando novamente empolgado me fazendo gemer bem alto, Otávio que já tinha gozado no rabo da minha mãe foi tomar outro banho e minha mãe foi junto, agora sozinha com Getúlio eu estava gemendo com uma liberdade incrível, cheguei a dizer até pra ele fuder mais forte como minha mãe pedia, ele debocha mas atende meu pedido socando bem fundo, ele ficou meio de lado mas ao mesmo tempo um pouco em cima de mim e assim permanece até gozar de novo e dessa vez ele se vira cansado como se tivesse corrido uma maratona, a sensação refrescante na minha bunda era tão gostosa que a dor não ofuscava aquele prazer imenso.
Ainda estava chovendo muito quando estavam se preparando pra ir embora, então minha mãe se propôs deixá-los próximo de suas, mas Getúlio se nega dizendo que ia deixar a chuva passar porque não pode chegar em casa sem a moto dele, Otávio diz que não pode porque a mulher já estava braba no telefone, então minha mãe numa rápida resposta diz "bom, então fica aí que eu vou deixar ele" Getúlio sem pensar duas vezes veio me agarrando assim que os dois saíram, ele queria voltar pro quarto da minha mãe mas o levei direto pro meu, dessa vez eu não estava com medo e sim ansiosa pra fuder que fui passando a mão apalpando a rola dele por cima da roupa, eu que só estou de camisão já estava quase gemendo com ele pegando na minha buceta já com o dedo entrando, o filho da mãe sabia como usar aquele dedo pra me deixar doida, então como vi minha mãe fazer diversas vezes com seus companheiros, eu tive a iniciativa de abrir o zíper tirando a rola dele pra fora que já estava dura com uma cara de cínico safado ele não perdeu tempo me puxando pra chupar, ele fala começou a falar grosseiramente mandando eu chupar gostoso me xingando ele tirava e colocava seu mastro na minha boca, eu reconheci pra mim mesmo que estava gostando das mesmas coisas que eu passei a vida toda julgando minha mãe por gostar desse tipo de coisa, tiramos nossas roupas e sem demora ele veio pra cima de mim e começou a me castigar com suas estocadas violentas, ele que era dócil no começo está um verdadeiro troglodita me tratando como uma vagabunda qualquer me xingando e batendo no meu rosto e eu não tirava o sorriso de satisfação do meu rosto, sem muita demora eu gozei e ele festeja sem parar de fuder, eu tremia com os espasmos involuntários que era maravilhoso, ele cogita passar a noite comigo e pergunta se eu queria isso, na hora eu confirmo e ele diz eu era uma putinha safada mesmo, ele pede pra eu confirmar essas palavras e eu repito tudo pedindo pra ele fuder gostoso a putinha dele, eu nunca tinha dito isso mas foi algo extremamente delicioso e libertador de falar.
Getúlio permanece fudendo daquela maneira sem mudar de posição, cheguei a gozar novamente enquanto ele soca incessantemente, como não era longe a casa deles ouvi minha mãe chegar mas ela não quis atrapalhar nos dois fudendo, então Getúlio finalmente goza enchendo minha buceta com sua porra quente mais uma vez, só que ao ver que já estava passando a chuva ele diz que vai embora me deixando com uma frustração grande por pensar que ele realmente iria passar a noite inteira comigo, coloquei o camisão novamente pra acompanhar ele e minha mãe também se despede dizendo que a gente tinha que repetir aquilo, Getúlio todo sem vergonha deu um tremendo beijo nela e com sua palhaçada veio fazer a mesma coisa comigo mas até que foi engraçado isso.
Continua...

Comentários (2)

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  • Maria22: Minha mãe tinha esse conceito de diversão e não tinha problema em facilitar a vida das filhas pra se encontrar com homens bem mais velhos deixando inclusive dormir lá em casa

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  • Lúcioeng: Nasceu pra ser puta mesmo Gostei

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