Rique se transformou no meu melhor amigo

Nervoso, Rique se posicionou, e encaixou o pinto. Sem noção, ele pressionava bem fraquinho, obviamente não estava entrando.

De volta para casa, bem mais aliviado depois de duas semanas na casa da minha tia, fui brincar na rua.
Os meninos estranharam meu sumiço, e expliquei o que tinha acontecido.
_O Rique também...já faz um tempinho que a gente não vê. Disse Celo.
_A gente até pensou que fosse por causa daquele dia que vocês brigaram lá no mato. Falou Beto.
_A gente não brigou naquele dia...foi só uma brincadeira....nós brincamos depois...não lembram? Falei.
_É...é verdade...então não sei...vai ver ele também viajou nessas férias. Disse Valdir.
Chegaram outros meninos, brincamos de pega-pega e outras brincadeiras, depois fui embora.
Desviei meu caminho, e resolvi passar na casa do Rique para saber se estava acontecendo algo.
_Oi dona Sirlene...o Rique está?
_Tá sim Julinho...entra, ele está lá nos fundos.
_Ele tá doente?
_Não...mas está estranho, esses dias falou que não ia sair para a rua...fiquei até preocupada...
_Tá...vou lá falar com ele...
A casa dele era num terreno enorme, parecia um mini sítio, tinha até umas árvores frutíferas. O cômodo nos fundos era um quartinho de ferramentas, mas foi adaptado, e parecia uma casinha no meio da mata.
Chego aos fundos, e vejo o Rique deitado no chão, de costas para mim, com vários soldadinhos de plásticos espalhados, pelo jeito, acho que ele estava brincando de guerrinha.
_E aí Rique....o que aconteceu que você sumiu?
Ele se virou assustado, ficou me encarando com os olhos assustados e falou:
_Por quê você sumiu?
Expliquei para ele o que tinha acontecido, e deu para perceber uma respiração mais aliviada por parte dele.
_Agora posso saber o que está acontecendo? O pessoal está preocupado com o seu sumiço, estão achando que você foi viajar...
_Pô Julinho....caralho meu...
_Fala...
_Você sumiu da vila Julinho....
_Tá...você já sabe porque...
_Agora eu sei....mas eu não sabia...depois daquela sexta, você somiu da vila, fui uns dois dias para a rua, e você não apareceu....pô...pensei que você tivesse falado para o seu irmão....
_Kkkk...você está quase duas semanas em casa...com medo do meu irmão???
Ele ficou vermelhinho de vergonha.
_Vai ficar me zoando????
_Não...não desculpa...
A cara que o Rique estava, se sentindo acuado e o medo que ele tinha do meu irmão, me fez sentir uma confiança muito grande nele. Um flash do que tinha acontecido naquela sexta, passou pela minha mente, e esse conjunto de fatores, me deu tesão danado, meu pintinho ficou duro. Na maior cara de pau, facilitei.
_Não precisava ficar assim...naquele dia foi só uma brincadeira...
Depois do que eu falei, ele relaxou de vez, era nítido o semblante de alívio no rosto dele. Esboçou um sorrisinho, e falou:
_Você gostou daquela "brincadeira"?
Respondi balançando a cabeça afirmativamente, e dei um sorriso.
Rique podia até ser medroso, mas não era bobo, ele entendeu rápido que eu estava fácil, e foi direto:
_Topa fazer de novo?
_Jura pela sua mãe que vai guardar segredo?
_Juro...juro...claro...
Eu tinha pouca idade, mas percebi que podia dominar o Rique, sem a presenca do meu irmão, precisava de um substituto à altura. Sabia que ia sofrer um pouco, mas ia ser do meu jeito, até porque tinha que ter certeza que ele iria guardar segredo.
_Tá bom....mas é sem enfiar. Falei.
Ele topou, e eu tirei meu calção e minha camiseta.
Ele arregalou os olhos parecendo não acreditar que eu estava ali, na frente dele, peladinho.
_Posso mexer? Perguntou ele.
_O que você quiser...só não pode querer enfiar o pinto.
Eu girava como um pião nas mãos dele, fui tocado, apalpado, apertado, até no meu pinto que estava durinho, ele mexeu, mas o foco dele era a minha bundinha, como ele manipulou minhas "bochechinhas".
_Nossa depois daquele dia bati várias punhetas pensando na sua bundinha, nunca tinha tocado numa. Nossa...sua bundinha é gostosa, macia...meu pinto tá durinho. Disse ele, sem parar de me tocar.
_Deixa eu ver. Falei.
Ele colocou o pau para fora, e enquanto ele acariciava meu corpo, eu alisava o pau dele.
Pinto gostosinho, macio, cabecudinho. Iniciei uma punheta.
Me virei de costas para ele, e fiquei punhetando seu pinto, e passando a cabeça no meu reguinho.
_Deixa eu encostar, igual aquele dia. Pediu ele.
_Mas sem enfiar....
Fiquei de quatro numa cadeira, ele passou o dedo no meu reguinho, e tocou meu cuzinho.
Me arrepiei, e soltei um gemido.
Depois, ele encostou a cabeça na minha portinha, e simulou uma metida, fazendo um vai e vem gostoso, mas sem forçar.
Minha vontade era de me abrir e agasalhar todo seu pinto, mas tinha que ser forte, tinha que resistir...pelo menos por mais um tempo.
Rique passou a gemer, e de repente, ele gozou na minha portinha.
_Ahhhhh...que gostoso....ahhhh.... caramba... nem perguntei se podia. Disse ele.
_Tudo bem. Falei.
Nos limpamos, e ele falou que aquilo era melhor que bater punheta.
Conversamos mais um pouquinho, e ele me pediu para fazer de novo.
_Já tá ficando tarde Rique...amanhã eu passo aqui....
_Ah Julinho...só um pouquinho...é muito gostoso...
_Tá....mas rapidinho tá bom....
Quando fui tirar a roupa, ouvimos barulho no quintal, era a mãe dele vindo trazer uns lanchinhos para a gente.
_Oxi...o quê você fez Julinho? Esse menino estava todo murchinho...amuado...
_Há uns quinze dias a gente tinha se desentendido lá no campinho...vim fazer as pazes...
_Ô filho...deixa de ser bobo...vocês são tudo crianças...isso é normal...
_É mãe...foi bobeira....
Dona Sirlene saiu, a gente riu, e o Rique comentou:
_Caramba Julinho....você pensa rápido hein...
Rimos bastante, e detonamos os lanchinhos.
Terminado o lanche, Rique coloca o pau para fora, e pede para encostar no meu cuzinho, de novo.
_Não Rique....já tá tarde, e você vai demorar. Senta ali na cadeira que eu vou fazer um negócio rapidinho, que você vai gostar....
Ele obedeceu, e ainda sem entender, me viu ajoelhar-se à sua frente. Peguei o pinto dele, e fiquei manipulando. Aí, resolvi brincar com ele:
_Fecha um pouquinho os olhos.
Novamente ele obedeceu, e eu enfiei a rola toda na boca.
_Ai caralho....ahhh...ahhhh...caralho...que isso Julinho? Ahhhhhh.....
Mamei gostoso, com a língua, forçava a cabeça da rola a ficar raspando no céu da boca. Rique dava pulinhos na cadeira, e gemia alto.
_Ai.....ai....ai...tira tira...eu vou gozar...tiraaa...
Agarrei as suas bolas, e enfiei o pau até a garganta. Descontrolado, ele gozou de forma farta na minha boca. Deixei o pau limpinho.
_Caralho Julinho....quê que isso??? Que gostoso....
Deixei ele sem resposta.
_Tenho que ir Rique....tá tarde...já já meu pai chega...
_Passa aqui amanhã...depois a gente vai para a rua...minha mãe vai sair cedinho, só vai voltar à tarde....
Olhei para a cara dele, dei um sorriso e falei:
_Vou pensar...apesar do juramento, eu ainda não tenho certeza se você é de confiança...
_Eu juro...eu juro...já falei que juro até pela minha mãe. Implorava ele.
Já no portão, ele insistiu:
_Você vem amanhã cedo?
_Olha lá hein...se você pisar na bola...
_Não...não...pode confiar...
Fui para casa rindo da sacanagem que estava fazendo com o Rique.
No outro dia, tomei café, e lá fui eu na casa do Rique, em busca de mais putaria.
Nem entrei direito na casa, e o menino já foi tirando a roupa. Dessa vez, bem à vontade ele também ficou peladinho.
_Julinho...depois que você foi embora, fiquei pensando...você já fez aquilo antes né?
_Já....com um primo meu...mas olha lá hein...
_Eu sei...eu sei...vou guardar segredo. E ele... ele...é...ele comeu seu cú?
_Não...não...tive medo, dizem que dói....
_Você não tem vontade de experimentar?
_Ah Rique....até tenho, mas acho que machuca!
Paramos de conversar, e passamos para as carícias. Rique se deitou de costas, e ganhou aquele boquete. Gozou gostoso na minha boca.
_Ahhhhh....caramba....é muito bom. Disse ele.
Nem parecia que ele tinha gozado, o pau continuou duríssimo.
_Deixa eu dar aquela cutucada? Disse ele.
Me ajoelhei, e fiquei de quatro para ele. Encostei o rosto no tapete, e empinei bem a bundinha.
Rique encostou a cabeça na minha portinha, e gemendo bem baixinho ficou cutucando. Ele deu uma paradinha, sentí uma pressão maior, como se quisesse enfiar, e voltou a cutucar. Estávamos querendo a mesma coisa.
Sozinhos e à vontade na casa dele, fiquei com vontade de fazer mais uma brincadeirinha.
_Tem margarina aí na sua casa? Perguntei.
_Tem...para quê?
_ Vou fazer um negócio, acho que você vai gostar...
_Julinho e suas surpresas.....peraí que eu vou lá pegar...
Ele voltou, pedi para que deitasse de costas, passei margarina no pinto dele, um pouquinho no meu cuzinho, encostei o pinto dele na barriga, e sentei na cabecinha. Rique só entendeu, quando eu passei a deslizar no seu pinto. Adorava vê-lo se contorcendo e gemendo. De vez em quando, fazia a cabeça do pinto dar uma enroscada no meu anelzinho, e isso deixava ele doidinho, tanto que ele não resistiu.
_Deixa eu enfiar Julinho...
_Tenho medo...você vai me machucar...
_A gente faz devagarinho...se doer eu paro...
Eu também não estava mais aguentando a brincadeira. Saí de cima dele, voltei a ficar de quatro no tapete, e falei:
_Se doer você pára...hein...
Nervoso, Rique se posicionou, e encaixou o pinto. Sem noção, ele pressionava bem fraquinho, obviamente não estava entrando
_Tá doendo? Perguntou.
_Não...não....pode fazer mais forte...
Rique aumentou a pressão, e a cabeça quase entrou, dei uma travadinha para valorizar, e ele ficou preocupado.
_Doeu?
_Não....tá tudo bem...dá um negócio estranho...
Nova pressão, e cabeça entrou. Nossos gemidos foram simultâneos.
_Caramba.....que gostoso...que quentinho....que apertadinho...ahhh....tá doendo???
_Não Rique...tá gostoso...pode enfiar tudo...
Ele não perdeu tempo, atolou tudo, respirou fundo, e meteu com força.
_Que gostoso....que gostoso. Dizia ele.
_É bom...é bom...é muito bom. Dizia eu.
Rique não aguentou cinco minutos metendo, e começou a gritar, gozando no meu cú. E ele gozou um bocado.
Ele tirou o pau da minha bunda e com um escancarado sorriso, se deitou no tapete.
Rique tinha incendiado meu corpo, e agora não era hora de descansar, ele tinha que apagar meu fogo. Me virei, peguei o pau melado dele, e abocanhei. Deixei durinho novamente.
_Quer mais? Me perguntou.
Nem respondi, fiquei de joelhos na cadeira, e empinei a bundinha. Ele meteu com tudo, já estava mais confiante. Pelo menos dessa vez ele demorou, ficou quase meia hora até encher meu cuzinho de porra, novamente. Demos um tempo, depois começamos de novo. Nessa brincadeira, entre paradas e metidas fomos até o meio dia, ele disse que nem ia mais para rua, estava com as pernas bambas. Dali, também fui para casa.
Rique foi um parceiraço nessa época, nunca contou nada para ninguém, e mesmo quando essa fase acabou, cada um tomou um rumo, ele sempre me procurou para saber como estava, e sempre acabava rolando alguma coisinha.
Hoje, aos 59 anos, é um grande amigo. Mesmo estando casado, ele arruma um tempinho para vir ao meu apartamento me foder. Ele ainda acredita que tirou o meu cabaço. Apesar da nossa grande intimidade, não quis contar esta verdade para ele.....