rastro de infancia Titia sedenta

falava vai passa língua na titia que ela gosta titia quer, vem passa a língua na titia vai, isso vai passa aí que gostoso, esfreguei o pau dele

Me chamo Flávia, tenho 56 anos, solteira, e aquilo fiquei para titia, mas sei que o fato de eu ser solteira é minha condição financeira, pois muitos homens têm medo de chegar em mulher que tem poder aquisitivo maior que o deles, e os que se equiparam são casados ou tremendos idiotas.
Mas nem sempre foi assim, morava na roça, chão de barro, vida de pobre, sempre trabalhei nas casas das pessoas que tinham mais condições, e roça sabe como é terra de ninguém, terra de quem tem mais.
Sempre presenciei diversos abusos desde os 12, porem nunca fui penetrada, cansava de ver minha senhoria segurando as meninas para o dono da casa passar a mão chupar os peitos, às vezes ela até tampava a boca das meninas e com a outra mão guiava o pau dela para penetrá-las, eu sempre assistia pelas brechas da porta ou janela, hoje eu entendo porque minha senhoria fazia isso, às vezes por tesão e às vezes por gostar também, já vi minha senhoria chorando várias vezes e se masturbando, parecia ser uma crise, mas o tesão era tão grande que ela se debatia se rasgava e se masturbava, e descontava tudo que o seu marido fazias, porem ela descontava com os filhos dos funcionários ou com os meninos que a ajudava com as sacolas da rua.
Diversas vezes via ela chegando da rua com um menino sempre de idade media 13 a 15.
Ela sempre falava -muito obrigado, meu filho, entra, toma um suco, vou aqui e volto enquanto você bebe.
Ela rapidamente tomava um banho colocava um vestido florido e descia cheirosa sem sutiã e sem calcinha sem nada por baixo e os bicos dos seus peitos já duro, pois ela sempre descia cheio de tesão, chegava bem perto dos meninos com seu perfume cheiroso e falava. - preparei um banho para você, e os beijava e falava, - vai se banhar. Eles sempre iam correndo, e quando voltava uma surpresa ela sempre estava sentada na mesa com as pernas aberta e o vestido levantado até a cintura e mostrando os peitos, já segurava a cabeça dos meninos e colocava em sua buceta, levantava eles e tirava a roupa deles chupava o pau dele e depois forçava sua xereca no pau deles até eles gozarem, depois que eles gozavam ela forçava eles a chupar, mas eles nunca queriam, e mesmo ela forçando ela gritava socorro e os meninos saia afugentados, e quando eles fugia eu via ela deitando na mesa e tocando siririca com a porra deles e chorava e ria era assustador.
Isso é para vocês entenderem uma pouco da minha vivência, via isso tudo até aos 17 anos, quando vim para a cidade grande, estudei com dificuldade, me formei, tenho meu emprego e trabalho de home office.

E sempre tem alguém da família querendo deixar algum sobrinho ou sobrinha aqui. Tenho muitos irmãos e irmãs, como sou a melhor de condição de todas, sempre pedem para eu tomar conta de um sobrinho ou sobrinha por um período de 6 meses.
Sou branca, porém queimada de sol, cabelos caracolados, peito médio e pontudo, não é bicudo e sim pontudo estilo taças de vinho, porém um pouco caído. A idade me cobra, não gosto de cirurgia, porém malho.
Já vieram para minha casa, Carlinho, Tino e Bruno, em tempos diferentes, todos para fazer curso profissionalizante. Vou contar o que aconteceu comigo e com o Bruno, foi o que deles ficou menos tempo.
Minha casa tem 2 quartos um deles e o escritório onde trabalho e faço minha call, o outro onde eu durmo, Bruno dormi no escritório, pois o sofá la e sofá-cama, mas sempre deixei bem claro que poderia bater na porta e entrar caso se precisa de algo e sempre deixei a porta do escritório semi aberta, e quando passei vi o bruno pelado nunca vi uma rola para aquela idade de 14 e tava mole, já sentir um calor em meio a toda aquela acena, relembrei de quando eu era jovem, sentir prazer e repudio não sei ao certo a sensação como descrever, minha pupila delatou e minha buceta melou na hora me arrepiei dos pes. A cabeça até os pelos da minha buceta arrepiou eu nem sabia que era possível, mas aconteceu, voltei para o quarto e não parava de pensar naquilo, e aquele desejo me tomou de uma forma como se não fosse eu tentei toca uma siririca, mas estava muito forte, o que eu queria mesmo era sentir uma rola pulsando entre as minhas pernas, coloquei uma camisola branca e fui até o escritório, eles já estava dormindo olhei aquele corpo e comecei a toca siririca meu grelo duro, eu já explodindo de tesão subi em cima dele abri sua camisa rasguei meu vestido coloquei a mão dele no meu peito e sentei no pau dolé mole, foi ficando duro podia sentir cada centímetro enrijecendo dentro da minha buceta, ele inocente extasiado de prazer, sentei até gozar olhando dentro dos olhos dele, me esfreguei por 10 min até que ele gozou dentro da titia, foi magico ele transpirando e ofegante, sair de cima e escorreu entre minha perna, deitei do lado dele, e pegue a boca dele coloquei no meu peito, segurei a mão dele e coloquei na minha buceta, eu gemia igual uma cachorra, parecei que minha pressão estava alta i eu iria desmaia de tanto prazer que sentia, comecei a limpar o pau dele no 69 e sentei na cara dele, esfreguei com força nele, falava vai passa língua na titia que ela gosta titia quer, vem passa a língua na titia vai, isso vai passa aí que gostoso, esfreguei o pau dele na minha cara toda, estava muito sedenta de prazer, estava entregue aos desejos da carne e do prazer, o pau dele subiu novamente i eu mamei loucamente até gozar na carinha dele, virei e beijei a boca dele, tampei a boca dele com a mão e sentei com força até tampei o nariz dele, ele foi ficando sem ar tentando se desvincilhar, sentir o cheiro do medo dele e isso me excitava muito, quando ele já estava perdendo as força e o pau murchando dentro de mim porem meia bomba, soltei ele i ele deu uma respirada seu pau volto a ficar duro e gozou e abaixou de vez.
Sai de cima dele, corri para meu quarto, tranquei a porta, chorei e masturbei novamente. Que sensação estranha, nunca sentir isso, mas foi ótimo…
Bruno nunca comentou nada sobre o assunto, mas eu assustei ele. Vi que ele está um pouco afastado, mesmo comunicativo, que fique assim...

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