Pós aula
Acabei esquecendo meu casaco na sala de aula, quando volto, encontro a garota mais gostosa da escola dormindo suavemente na mesa.
Já era tarde quando a aula de história tinha acabado. Sai da aula conversando com alguns amigos até meu armário. Eles estavam falando de a gente sair para algum lugar agora de tarde para distrair a cabeça e, quem sabe, passar em uma lanchonete para fazer um lanche.
Contudo, eu tinha esquecido meu casaco na sala. E aqui fica bem frio durante à tarde. Falei para meus amigos irem na frente, que não se preocupassem comigo. Eles assentiram, e logo saíram da escola.
Com isso, fui caminhando até a sala, meus passos ecoando pelo corredor vazio. Devia ter quase ninguém na escola esse horário, apenas os funcionários e alguns alunos que ficam para reforço escolar ou para fazer alguma atividade extracurricular.
Ao chegar na sala, me deparo com uma pessoa dormindo no fundo, completamente absorta da realidade, com a cabeça deitada na mesa da cadeira, sua mochila na cadeira ao lado. À primeira vista não consigo reconhecer a pessoa, mas à medida que vou me aproximando da mesa, logo percebo que a pessoa é Sophia.
Sophia é simplesmente a garota mais gostosa da escola. É bem magrinha: corpo de academia e tem uma bunda bem redondinha e firme; possui seios relativamente pequenos, mas que se encaixam na mão perfeitamente; pele branca e olhos verdes. Apesar da sua aparência inocente, ela é uma verdadeira putinha, que adora provocar todo mundo, inclusive eu.
Acho que todo mundo tem vontade de fuder essa vadiazinha, que apesar das provocações, nunca deixou ninguém tocar nela. E claro que eu não ia perder essa oportunidade de poder mexer com ela.
Sem fazer muito barulho, me aproximo dela, cutucando seu braço para ver se ela realmente estava dormindo. Porém ela não esbouça nenhuma reação. Sento-me na cadeira ao lado e fico observando-a dormir. Sua expressão serena enquanto respira. Ela está usando uma camisa de manga longa da Nike e uma saia preta bem curta, que destaca sua coxa e pernas.
Ela está bem esticada na mesa, com sua bunda empinada para trás, quase fugindo da saia. Dessa vez toco sua coxa, sentindo a suavidade da sua pele enquanto deslizo meus dedos. Sua perna da uma leve mexida com meu toque, imediatamente retiro minha mão, achando que ela tinha acordado.
Felizmente ela continua dormindo, sem se mexer. Seu cabelo loiro caído sobre seu rosto, seus lábios entreabertos enquanto respira suavemente. Acho que ela não vai acordar tão facilmente quanto estou pensamento. Vou ser um pouco mais ousado...
Caminho para cadeira atrás dela, onde consigo observar melhor aquela rabeta gostosa, que de fato é bem grande e redonda como dizem. Parece ser bem macia e firme. Sinto uma vontade enorme de agarrá-la, mas preciso me controlar. Agacho atrás da mesa, sem deixar de olhar para porta da sala. Acho improvável que alguém apareça agora.
Atrás dela, sendo bastante cuidadoso, encosto minha mão na bunda dela, que ainda estava coberta pela saia. Ela começa a mexer um pouco as pernas, mas ainda está dormindo. Minha mão começa a se mover pelo tecido, meus dedos preenchendo cada centímetro de sua bunda, dou uma leve apertada, sentindo a maciez de sua bunda contra meus dedos.
Escuto um leve suspiro, sua postura mudando, sua bunda subindo um pouco para cima da cadeira, acabando com minha diversão. Isso me deixou com uma pulga atrás da orelha, será que ela realmente está dormindo ou está fingindo? Com isso, tenho uma ideia um pouco mais arriscada. Depois de tudo isso, acho que vou correr o risco.
Com passos ansiosos, me coloco na frente da cadeira dela, me agachando embaixo de sua cadeira. Aproximo meu rosto de suas pernas, ficando entre elas, o suficiente para ver sua calcinha, de cor vermelha, de uma marca chique.
Ela é bem pequena, parece um pouco apertada, pois dá para ver as bordas da sua bucetinha. Merda, isso está me deixando com muito tesão! Aproximando um pouco mais meu rosto da sua rachinha, começo a sentir aquele cheiro úmido de suor — na verdade, aquele meu simples toque na sua bunda deixou ela um pouco molhada.
Sinto as pernas dela mexer um pouco, mas ignoro e continuo me aproximando, ficando a milímetros de distância; com isso, aproximo meus lábios, dando um beijo, o tecido fino da calcinha fazendo eu tocar diretamente sua bucetinha. Sinto suas pernas pressionando minha cabeça à medida que vou passando beijando sua rachinha.
O cheiro da sua buceta molhada me deixando louco de tesão a cada segundo que se passa. Sem perceber, me pego lambendo os lábios de sua bucetinha, sem me importar mais se ela vai acordar ou não. Estou muito excitado para poder parar agora.
Ela começa a mexer as pernas com mais força, e logo sinto a mão dela tocando minha cabeça — me avisando que ela tinha acordado.
— Acordou, princesa? — pergunto, inclinando minha cabeça para cima. Seus olhos surpresos em perceber que era eu, um dos garotos mais populares da escola e representante do conselho de ética e “boas condutas” da escola.
Ela rir.
— Sim, estou acordada agora...
Saio de baixo da mesa e me sento na mesa de sua cadeira, sem tirar os olhos da sua cara de safada, com um sorrisinho besta no canto da boca.
— Que bom, pensei em te acordar de uma forma diferente do habitual. — digo, um sorriso malicioso se formando em meus lábios.
— Que tipo de forma “diferente” é essa? — pergunta, se fazendo de desentendida.
Inclino meu corpo para mais perto dela.
— Deixando você completamente molhada?
— Você está bem ousado hoje...
— Culpa da sua beleza, que mexe comigo.
Ela sorri mais, olhando para mim com uma expressão de quem quer algo a mais.
— E como você pretende lidar com isso? — Ela se aproxima mais de mim, sua mão tocando a minha.
— Não sei, ficar aqui te admirando talvez?
Ela parece estar gostando das minhas brincadeiras, me olhando com certo desejo.
— Gostei da sua ideia. — Sophia se levanta da mesa, ficando na minha altura. Tinha me esquecido da sua baixa estatura, o que a deixa ainda mais sexy.
Puxo ela pela cintura, trazendo-a para mais perto de mim.
— Já é bem tarde, e estamos aqui sozinhos na sala.
Ela se deixa ser puxada, e fica ainda mais perto do meu rosto, seus olhos fixos em meus lábios.
— Sim... Estamos...
— Sabe o que isso significa?
Ela cruza seus braços em volta do meu pescoço com um sorriso travesso.
— Que nós podemos fazer qualquer coisa aqui sem ninguém para atrapalhar?
— Exatamente — dou um beijo na sua bochecha como recompensa pela resposta. Não satisfeita, ela segura meu rosto, suas unhas postiças roçando minha pele, e com um movimento suave, ela me beija.
— Ficou animada, garotinha? — digo, fugindo de seus lábios.
— Muito animada...
— Por causa do que eu fiz? — provoco.
— Talvez? Mas não vou negar, esse beijo me deixou bem animada. — Ela segura minhas costas, me puxando para outro beijo. Interponho minha pélvis no meio de suas pernas, empurrando-a contra à parede, enquanto beijo seu pescoço.
— Ahh...
Ela apoia suas pernas na minha cintura, roçando sua bucetinha contra minha pélvis, que se movimenta de forma cadenciada. Sinto ela ficando mais excitada; os gemidos fugindo naturalmente de seus lábios enquanto dou leves chupões em seu pescoço.
— Ohh... isso, continua!
Aproximo meus lábios de seu ouvido e sussurro.
— Tenho uma camisinha no meu bolso, caso queira levar essa brincadeira para outro nível...
Ela hesita antes de responder.
— Sim, eu quero fazer. — diz ela, segurando meu rosto com suas mãos e me beijando.
— Qual é a palavra mágica?
— Eu quero você...
— Quero ouvir a frase completa, Sophia... — provoco, pondo meu dedo na sua boca.
— Eu quero que você me foda. — diz, fazendo aquele rostinho de safada enquanto chupa meu dedo. Dito isso, começo a retirar o cinto da minha calça, que cai o suficiente para exibir minha cueca. Ela observa, mordendo os lábios com tesão.
Sendo bastante cuidadoso, deito Sophia na mesa, removendo a calcinha de renda vermelha de suas pernas, a deixando apenas com sua saia. Ela fica quieta enquanto me olha da uma breve cheirada na sua peça íntima antes de me agachar na frente dela.
Ficando novamente de frente para sua bucetinha, agora sem o tecido para me atrapalhar. Com isso, aproximo meus lábios e começo a chupa-lá com vontade, movimentando minha língua em um momento de ecstasy absoluto. Sinto as pernas dela pressionando minha cabeça para mais fundo, os gemidos dela ecoando pela sala.
— Ahh! Que língua gostosa do caralho! Porra, se eu soubesse que você chupava assim tão bem teria ficado com você bem antes... bem antes de você começar a namorar com aquela garota do time de vôlei.
— E se eu soubesse que você era tão gostosa assim... teria te fudido no primeiro dia que nos encontramos. — sussurro, minha voz rouca. — Enfim, está gostando?
— Estou adorando...
Com sua bucetinha molhada, aproximo meu pênis, colocando apenas a cabecinha, sentindo os lábios dela contra minha glande, brincando com ela. Quando sinto sua mão no meu ombro, me apertando.
— Mete logo porra! Não está vendo que estou cheia de tesão?! — Ela esperneia, sua voz irritada, mas sua fala frustrada logo é substituída pelos gemidos.
— Mmmmm.... ahhhh! Isso, mete com força, vai! — Ela grita, arranhando minhas costas com suas unhas de porcelana. A cada metida parece que estou mais perto do céu, a bucetinha dela ficando mais apertada a cada estocada.
Levanto ela da mesa, segurando suas pernas enquanto a levo para o final da sala, apoiando ela na parede enquanto meto de frente naquela sua bucetinha, que engolia meu pau a cada movimento que eu fazia, seu quadril se movendo no mesmo ritmo que minha cintura.
— Ah... — Deixo um gemido escapar de meus lábios. Sophia apoia sua cabeça no meu ombro, enquanto vou fincando com mais fervor, ela chupando minha orelha para tentar abafar os gemidos.
— Ahhhh! Ahhhh, se continuar assim eu vou acabar gozando. — sussurra Sophia no meu ouvido, sua voz fraca. Sinto seu corpo se contorcer cada vez mais. Acho que ela está perto de seu limite. Queria poder tirar a blusa dela para poder ver esses seus peitinhos, mas vou ter que deixar isso para um outro momento.
Seguro ela pela cintura, dando minha última estocada, fazendo ela chegar no orgasmo.
— Aaahhhhhh!
Acabo gozando junto, sentindo o corpo dela se derreter em meus braços. Sua voz ofegante no meu pescoço.
— Você é incrível — diz ela, sua voz vacilante, tentando ficar de pé sem meu apoio. — Acho que precisamos fazer isso mais vezes.
Ela sorrir.
— Você que é, tanto que até esqueci de colocar a camisinha. — digo, esperando que ela brigasse comigo.
— Sem problema. Estou no meu dia seguro. — diz ela, para minha surpresa e para meu alívio. — Precisamos fazer isso mais vezes, com proteção é claro.
Assinto.
— Tenho medo de acabar me viciando em você.
— E qual o problema disso?
— Não quero acabar me apaixonando por você. — sussurro, dando um último beijo nela antes da gente sair juntos da sala.
Acabei convidando Sophia para ir comigo na lanchonete, onde estão meus outros amigos. E para minha surpresa, ela acabou aceitando. Depois disso, acabamos virando “amigos”.
Comentários (2)
Gerson: A menina poderia ir pra casa depois da escola pra dormir a tarde inteira, mas ela não, foda-se, vou dormir na escola, quem sabe aparece alguém pra transar comigo... Povo as vezes viaja demais kkkkk
Responder↴ • uid:1daqsdr16qadwJoel: Depois tu acordou, foi bater uma, chegou na escola e estava ela aos beijos com o rapaz mais popular da escola, ahahah
Responder↴ • uid:bt1he20bk