#Gay #Incesto #Teen

O Sítio do Papai

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Menino do sítio

Neste conto eu falo de como comecei a ver meu próprio pai com outros olhos. O conto ficou um pouco longo, mas desde já agradeço a quem ler.

O SÍTIO DO PAPAI (01)

Era uma sexta-feira, eu e meu pai estávamos arrumando algumas coisas para levarmos no dia seguinte para o sítio. Ambos estávamos sem camisa, usando apenas aqueles calções de jogar bola, e eu não usava cueca, já que estava preparado para em breve ir dormir. Meu pai havia tido a ideia de passarmos o final de semana no sitio que ele tem, fazia algum tempo que não íamos lá pois ele costuma trabalhar aos sábados, mas nesse havia pedido folga e por isso iriamos.
Desde muito pequeno fomos apenas nós dois em casa, pois minha mãe faleceu quando ainda eu era muito criança, por isso mal a conheci, meu pai depois disso acabou nunca se casando ou namorando de novo, dedicando a vida ao trabalho e a mim.
Sempre nos demos muito bem, e temos total intimidade um com outro.
Por morarmos apenas nós dois sempre tive muita liberdade com meu pai, para mim era comum andar de cueca pela casa, ou usar shorts finos e ficar sem cueca mesmo vendo meu pau balançando e marcando pra caralho, tanto ele quanto eu na maioria das vezes costumávamos ficar sem camisa em casa, porém, ele sempre estava de short, e não costumava ficar sem cueca também.
Eu tinha mania de entrar no banheiro mesmo quando ele estava tomando banho, para dar uma mijada, nem me importava, ele já não costumava fazer isso comigo frequentemente assim como eu fazia, eram raras as vezes.
Costumava ver ele de cueca domingo de manhã, quando acordávamos, pois assim como eu, só dormia de cueca, isso eu tinha aprendido com ele, quando criança tinha mania de fugir do meu quarto e ir para o dele, e ele sempre estava dormindo apenas de cueca, então acabei adotando o costume desde muito pequeno. Mas tinha vezes que o tempo estava muito quente, então eu acabava dormindo pelado mesmo, várias vezes meu pai me pegou dormindo pelado, e até mesmo de pau duro, costumava me zoar quando me pegava assim e riamos juntos. Em relação a punheta não era muito diferente, assim como qualquer moleque que descobre a punheta, acaba virando algo constante, então foram várias as vezes que meu pai me pegou no flagra com a mão no meu pau. Dizia para eu trancar a porta do banheiro quando fosse fazer isso, pois como disse anteriormente era comum entrarmos no banheiro quando um de nós estava tomando banho. Quando era moleque encontrei alguns DVDs pornôs que ele tinha, pedi para ele me deixar ver mas ele riu e disse que eu não tinha idade para aquilo e os escondeu. Com o tempo acabei encontrando e batia muitas punhetas escondidas vendo eles.
Terminamos de arrumar as coisas no carro, e ajeitarmos outras para facilitar no dia seguinte quando fossemos sair. Ele me deu boa noite, e começou a apagar as luzes.
- Boa noite, filhão! Amanhã vamos acordar cedo ein, vê se não ficar até tarde no computador.
- Beleza, pai. Acho que já vou deitar, para não acordar muito quebrado amanhã. Boa noite.
E assim cada um foi para o seu quarto. Me joguei na cama, um pouco sem sono ainda, assisti alguns vídeos no Youtube, e depois uns pornõs, bati uma, gozei e fui tentar dormir.
Acordei no dia seguinte com meu pai me chamando para eu levantar, estava bastante sonolento ainda, mas vi que ele também havia acabado de acordar, pois estava só de cueca, uma boxer branca. Me levantei, percebi que meu pau estava ultra duro, coloquei uma toalha na frente e sai do quarto, meu pai havia ido para o banheiro, fiquei sentado na sala esperando ele sair.
Assim que terminou seu banho saiu de toalha e foi em direção ao seu quarto, sem antes mexer comigo:
- Acorda, moleque! - Disse rindo me vendo com cara de sono, dei um sorriso para ele e fui para o chuveiro também.
Escovei meus dentes e dei uma mijada, de porta aberta mesmo, meu pau ainda estava bem duro, mas nada que um banho não resolvesse. Entrei no chuveiro, água fria, senti finalmente meu corpo acordando e meu pau amolecendo. Terminei, me sequei, enrolei na toalha e fui para meu quarto me vestir. Meu pai já estava na cozinha, vestia uma calça jeans, botinas, e uma camisa xadrez, roupa típica que ele usava quando a gente estava no sítio. Estava fazendo café. No meu quarto coloquei uma cueca boxer vermelha, uma calça jeans, sapatos, uma camisa preta, e um boné. Voltei para a cozinha e tomei café com meu pai.
Em seguida pegamos o restante das coisas e fomos para o carro, e enquanto eu via nossa casa ficando para trás pelo retrovisor, meu pai dirigia em direção ao sitio.
Lá era um pouco longe, então levávamos algumas horas para chegar. As janelas do carro estavam abertas, mas com o sol forte comecei a sentir um pouco de calor. Soltei o cinto de segurança por um momento, retirei minha camisa e o coloquei de volta. Meu pai deu uma olhada para mim e um sorriso.
- Calor, moleque?
- Sim, achei que pra cá estaria mais fresco. - Respondi.
- Lá no sitio provavelmente estará melhor que lá na cidade. - Meu pai disse.
E continuamos a conversar, o tempo foi se passando e comecei a sentir uma vontade enorme de mijar, decidi segurar até chegarmos no sitio, mas quanto mais o tempo se passava mais à vontade aumentava. Eu havia bebido muito suco na noite anterior, durante o jantar. Meu pai começou a perceber que eu estava meio inquieto.
- Tá tudo bem ai, filhão?
- Tô apertadão para dar uma mijada, pai. Será que vai demorar muito ainda para chegar? - Perguntei.
- Um pouco, quer que o pai pare aqui para tu mijar? - Perguntou.
- Pode ser então, pai.
Meu pai parou na beira da estrada, havia florestas e capim em volta, os carros continuavam passando, desci do carro e me afastei um pouco, abri minha calça, a deixei meio caída, abaixei minha cueca e botei meu pau para fora. Que alivio. Estava realmente muito apertado. Terminei, dei uma balançada no pau, o coloquei de lado na cueca e fechei minha calça novamente.
Percebi que ela ficava um pouco caída, mostrando parte da minha cueca, por ser meio frouxa. Nem me importei e entrei de volta no carro.
- Melhor agora? - Meu pai perguntou.
- Bem melhor. - Respondi rindo e colocando meu cinto.
Continuamos nosso percurso em direção ao sitio até que finalmente chegamos.
- Vamos ter que dar uma geral na casa, deve estar bem suja, já que fazem dias que a gente não aparece por aqui. - Meu pai comentou assim que descemos do carro.
- Beleza, pai. Bora então.
Tiramos as coisas do carro e fomos arrumando dentro da casa, realmente lá estava um pouco sujo de poeira. Peguei a camisa que havia deixado no carro e a coloquei no ombro, ainda estava de boné.
A joguei num varal da área e fui ajudar meu pai a arrumar as coisas. Antes disso resolvi trocar de roupa, na área mesmo tirei meus sapatos e minha calça, ficando apenas de cueca, peguei um calção branco na minha mochila e o vesti, deixando ainda parte da minha cueca de fora.
- Levante esse short, moleque. - Meu pai falou.
O levantei dando uma risada, mas logo ele começou a se abaixar novamente, e minha cueca já estava a vista de novo. Meu pai trocou de roupa também, tirou tudo na área e vestiu apenas uma bermuda, ficando sem camisa assim como eu.
Após terminarmos de dar uma geral na casa meu pai preparou o almoço para a gente, comemos e fomos dar uma deitada. Meu pai se jogou no sofá e eu na rede. Até que escutamos alguém chegando, era o Sr. João, um amigo do meu pai.
Chamei meu pai e ele veio encontrar seu amigo, nos cumprimentou.
- Faz tempo que não vejo vocês por aqui. - Disse Sr. João.
- Pois é. Estava trabalhando muito por lá, mas agora resolvi tirar uma folga, estava precisando. - Meu pai respondeu.
- E o teu menino tá grande né? - Disse olhando para mim, lhe dei um sorriso.
- Tá um homem já, nem parece o pirralhinho que era. - Meu pai falou rindo, e rimos juntos com ele.
Sr. João começou a explicar para meu pai que ele estava vendendo algumas coisas no sitio dele, frangos, ovos, doces, e perguntou se meu pai tinha interesse e ele disse que sim.
- Então eu vou lá buscar para ti, e trago. -
Disse Sr. João para meu pai.
- Beleza, pode levar o Felipe com contigo, para te ajudar. - Meu pai respondeu. - Va com ele, filho.
- Beleza, pai. - Disse, abrindo a portinha da área e saindo em direção ao carro do Sr.
João. Fui do jeito que eu estava mesmo, de calção e boné, sem camisa. Entramos no carro e o Sr. João foi conversando comigo, dizendo o quanto eu havia crescido, que o filho dele também já estava grande e tals.
Chegando lá ele arrumou as coisas no carro que meu pai havia pedido, ali perto vi uns moleques jogando bola, ficaram me olhando e me chamaram para jogar com eles. Um deles era o filho do Sr. João, fazia muito tempo que a gente não se via. Nos cumprimentamos, e começamos a jogar.
Fiquei ali por um longo tempo, até que percebi que era melhor eu ir embora, para meu pai não grilar. Disse para o Sr. João que já poderíamos ir, os moleques disseram para eu voltar quando desse e eu disse que voltaria.
Sr. João me deixou em casa novamente, junto com as coisas que meu pai pediu para eu comprar, ia chamar meu pai mas vi que ele estava deitado na rede, possivelmente dormindo.
- Precisa acordar ele não. Tá tudo certinho aqui. Depois fala para ele te levar lá em casa de novo, para vocês tomarem um café.
- Ta bom, então. Muito obrigado. - Respondi.
- Eu que agradeço. - Disse Sr. João voltando para o seu carro.
Arrumei as coisas na geladeira, e fui até a rede para dar uma olhada no meu pai.
Chegando lá percebi que ele realmente estava dormindo, cheguei mais perto e vi que além de estar sem camisa, parecia estar sem short, mas quando cheguei mais perto vi que ele não estava usando nada. Nem mesmo cueca, havia uma toalha jogada pela rede, mas o pau dele estava totalmente descoberto, ele dormia profundamente, ao contrário do seu cacete, que estava duro pra caralho, e era enorme. Nunca havia visto meu pai de pau duro, mole eu sabia que aparentava ser grande, mas nunca fui de ficar prestando atenção nisso, exceto quando era mais moleque, mas é normal moleque ficar olhando pau do pai, não por interesse, mas ansiando para crescer logo e ter um pau grande e peludo do mesmo jeito, porém, quando cresci, mesmo quando ele estava pelado na minha frente, ou quando seu pau estava marcando sua cueca eu não me importava. Era algo comum, afinal, ele era meu pai. Meu pau também era grande para minha idade, pela imagem que via ali na minha frente tinha puxado isso dele, era normal ele me ver pelado também, assim como era normal ele ver meu pau marcando de lado no short, ou balançando por eu estar sem cueca. Não tínhamos nenhum olhar erotizado um pelo outro. Apenas um enorme intimidade de pai e filho. Dois homens. Nada mais que isso.
Seu pau assim como seu corpo tinha pelos, meu pai era um pouco peludo, suas bolas era grandes, seu pau era reto, estava sobre sua barriga, e pulsava um pouco. Ele devia estar tento um sonho erótico, ou era a falta de sexo, afinal, como disse anteriormente meu pai só focava em trabalho e em mim.
Devia provavelmente se aliviar com seus DVDs pornôs e uma boa punheta.
Fiquei meio desconcertado, e fui para a sala ver TV. Lá não era um daqueles sítios que não há nem mesmo energia elétrica, possuía até mesmo sinal de internet, mas meu telefone não funcionava ali, eu teria que trocar de chip.
Algum tempo depois assistindo meu pai apareceu na sala, com uma toalha na cintura e com as mãos na frente do pau, disfarçando. Provavelmente devia estar ainda muito duro.
- Chegou, moleque? - Perguntou.
- Sim, já tem um tempo. - Respondi meio sem graça.
- Tu acredita que tomei um banho, deitei na rede e acabei dormindo. Tu demorou ein... - Falou.
- Ah, pois é, eu acabei jogando bola com o filho do Sr. João e uns moleques lá. - Respondi.
- Ah, beleza, então. Vou vestir uma roupa e já volto. - Disse. - Passou o dinheiro para ele né?
- Passei sim, pai. - Respondi.
Assim que ele foi em direção a seu quarto fiquei pensando na cena que havia visto, meu pai com seu corpo grande e peludo, pelado, deitado na rede, com seu pau grande e grosso pulsando, e suas bolas grandes e peludas. Tudo nele era grande, mas parecia que eu só notava isso aquele momento. Me sentia estranho, um calafrio pelo meu corpo, foi quando notei que meu pau havia ficado duro, marcando completamente o calção branco que eu estava usando. Aquilo não poderia ser real...
Estava eu excitado por ver meu pai pelado e de pau duro?
Meu pai voltou a sala e se jogou no sofá ao lado de mim, dobrei minha perna esquerda, para que ele não percebesse que meu pau estava duro, mesmo sabendo que o dele provavelmente também estava ainda, mas devido seu short ser bem folgado, não marcava como o meu. Já que eu estava vestindo um calção, na cor branca ainda por cima.
Ficamos ali conversando coisas aleatórias e assistindo TV, até a noite chegar e irmos jantar.
- Amanhã vamos tentar pegar alguns peixes lá no rio, antes de irmos embora. - Meu pai comentou.
- Beleza, pai. A gente devia vir pra cá com mais frequência. - Comentei.
- Pois é, filho. Preciso tirar mais folgas, para a gente sair mais. Poder dar mais atenção a você. - Disse sorrindo, passando a mão no meu cabelo. Meu coração se acelerou e fiquei um pouco ofegante, engoli em seco.
Que porra estava acontecendo comigo?
De noite jantamos e ficamos assistindo TV, estava cansado, pois havia acordado cedo aquele dia, fora o fato de ter jogado bastante bola com os moleques lá na casa do Sr. João.
- Vou tomar um banho para dormir, pai. - Comentei.
- Beleza. Depois que tu sair eu vou.
Fui até o banheiro, tomei meu banho, assim que terminei me sequei, escovei meus dentes e vesti uma boxer branca. Sai do banheiro e voltei a me jogar no sofá. Meu pai se levantou e foi tomar banho também, voltou apenas de cueca também, mas uma slip branca. Pela primeira vez realmente reparei no volume que o pau do meu pai fazia em sua cueca, era um grande volume, que chamava muita atenção. Fiquei sem graça, parei de ficar olhando e voltei minha atenção para a TV.
- Moleque, a gente trouxe só um ventilador. Tu tá sabendo né? Eu não vi você pegando o seu. - Meu pai comentou.
- Putz, pai, eu esqueci o meu. Só agora que tu tá falando que eu lembrei. Aff... - Falei me levantando do sofá.
- Ta tudo bem, a gente pode dividir o meu.
Vamos dormir no mesmo quarto, a cama é de casal mesmo, não vamos ficar apertado.
- Beleza, pai.
E assim fomos em direção ao quarto, meu pai arrumou a cama, colocou o lençol que havia trazido, jogou um cobertor, dois travesseiros e ligou o ventilador na nossa direção. Nos deitamos, ambos de cueca, como de costume. Faziam muitos anos que não dividia a cama com meu pai. Nos demos boa noite e dormimos. Ele de barriga para cima, com a mão sobre o peito, e eu de barriga para baixo, com as pernas bem abertas, quase encostando nas dos meu pai.
Adormecemos.
Acordei no dia seguinte, antes do meu pai, abri meus olhos, e foi quando eu percebi que estava quase deitado em cima dele, meu rosto estava praticamente colado ao seu corpo, meu braço estava jogado por cima dele, mas o que mexeu comigo foi quando eu senti algo cutucando minha coxa. Então notei que ela estava em cima do pau do meu pai, que pelo visto estava totalmente duro. Meu pai dormia profundamente, com sua respiração pesada. Pensei em imediatamente tirar meu corpo de cima dele, porém... Não consegui. Um lado meu simplesmente não me permitia me afastar dele, eu continuava a sentir seu pau duro em baixo da minha coxa, meu cacete começou a ganhar vida, parecia que iria rasgar minha cueca, sentia meu corpo formigando e tremendo. Era uma enorme mistura de excitação, medo e culpa. Foi quando mexi levemente meu quadril, sentindo então minha rola, que estava de lado na cueca, como sempre, se esfregando entre meu corpo e a cama. Fiquei ainda mais excitado.
Continuei a mexer meu quadril, provocando o contato da minha rola com minha cueca e a cama, minha respiração estava ofegante, e eu continuava a tremer. Sentia o pau do meu pai duro feito pedra, pulsando por baixo da minha coxa. Provavelmente excitado, inconscientemente, pelo contato dele com ela. Esfreguei meu pau na cama mais algumas vezes até que senti algo vindo, não podia ser real, eu não podia gozar, aquilo seria horrível, mas meu corpo simplesmente não me obedeceu, dei apenas mais uma sarrada na cama, quando senti meu caralho jorrando e molhando minha cueca. Não gemi, fiquei em silencio, estático. Meu pau pulsando e jorrando sem parar, ensopando minha cueca de porra, e molhando o lençol.
Fiquei ali parado por alguns minutos, sem acreditar no que havia feito. Consegui acordar daquele devaneio finalmente, e sai de perto do meu pai. Me virei, ficando com minha barriga para cima, olhei para minha cueca e ela estava com uma bola enorme de porra marcando-a. Olhei para o lençol e havia a mesma marca nele. O cheiro de porra inundou o quarto e entrei em desespero. Meu pai acordaria em breve e veria tudo aquilo.
Me levantei cautelosamente da cama, fui até minha mochila, retirei minha cueca e a escondi no fundo dela, ainda pelado pelo quarto e com o pau meia bomba e molhado de porra, peguei uma cueca limpa e corri em direção ao banheiro. Liguei o chuveiro e tomei um banho, lavando muito bem meu pau. Não podia acreditar que havia feito aquilo, ao lado do meu pai, excitado ao sentir seu pau duro me tocando. Me sentia mal comigo mesmo, mas ao mesmo tempo excitado, e culpado por estar assim.
Tentei parar de pensar aquilo, mas era impossível. Terminei meu banho, me sequei, vesti minha cueca e abri a porta do banheiro, quando dei de cara com meu pai. Ele estava segurando sua toalha na frente do seu cacete, provavelmente tentando disfarçar sua ereção. Entrei em desespero maior ainda.
Será que ele havia sentindo o cheiro de porra no quarto? Será que havia visto a marca de porra no lençol?
- Acordou mais cedo que eu, filho. - Comentou, entrando no banheiro, me afastei para ele passar e entrar.
- Sim, pai. Acabei acordando. - Respondi dando um sorriso sem graça para ele. - Vou me vestir e esperar o senhor na cozinha para a gente tomar café.
- Beleza, não vou demorar. - Disse, enquanto eu saia do banheiro e ele entrava.
Assim que ele entrou corri desesperadamente para o quarto, poderia jogar perfume ou desodorante no local, e dizer que derramei ao tentar passar em mim, ou poderia simplesmente arrancar todo o lençol e dar a desculpa que eu havia retirado para adiantar as coisas para quando fossemos embora mais tarde. Porém, para a minha surpresa quando cheguei no quarto a cama já havia sido desfeita. O lençol havia sido retirado e dobrado, assim como o cobertor, os travesseiros já estavam um sobre o outro. Ele com certeza viu, e eu fiquei extremamente envergonhado.
No decorrer do dia eu fiquei bem na minha, o que é bastante incomum para nós, já que sempre fomos muito comunicativos um com o outro. De tarde fomos pescar, meu pai estava com uma camisa e um short, assim como eu, mas a minha era regata.
Na pescaria ficamos sentados, ele puxando assunto e eu não dando muito bola. Até que ele resolveu perguntar se eu estava bem.
- Tá tudo bem, filho? Desde manhã que tô te achando meio caladão. - Perguntou.
- Tô bem sim, pai. - Respondi, lhe dando um sorriso.
- Olha... eu não ia comentar nada mas acho que talvez seja isso que esteja te deixando assim. - Ele começou a falar, e meu coração começou acelerar. Será que ele havia percebido meus movimentos na cama enquanto eu me masturbava ao lado dele? - Quando eu acordei hoje você já não estava na cama, e eu vi uma marca de molhado no lençol, estranhei e quando peguei nele senti o cheiro, e... - ele deu uma pausa. - Sei do que era aquele cheiro, filho.
Olhei em pânico para ele, quase tremendo, com certeza fiquei pálido.
- Mas, moleque, tu não precisa ficar assim não, é completamente normal para garotos da sua idade isso. As vezes até comigo acontece, tu tá dormindo e quando acorda percebe que deu uma gozada durante o sono. Mas para a sua "sorte" você fez isso do meu lado. - Ele falou rindo. - Mas tu não tem que ficar com vergonha não. Sou teu pai. Quantas vezes já te peguei até batendo punheta lá em casa e tu não ficou com essa moagem de vergonha ai? Larga de show, moleque. - Meu pai comentou rindo para mim.
Fiquei um pouco mais aliviado, óbvio que não 100%, pois embora meu pai achasse que tenha sido sem querer, eu sabia que não foi, eu havia me masturbado ao lado dele, enquanto sentia seu pau na minha coxa. Não foi sem querer. Foi proposital. E eu gostei. E me sentia um pouco culpado por isso. Lhe dei um sorriso sem graça. Corei.
- É por isso que tu tá assim não é? - Perguntou.
Gostaria de dizer que não era só por aquilo, mas obviamente não tinha essa coragem.
- É, pai... - Falei extremamente sem graça.
- Para de moagem então, moleque. Eu sou teu pai, tenho pau também, gozo também, assim como você. Então para de ficar se achando o especial. - Disse rindo, nunca havia ouvido meu pai falando daquele jeito. "Pau". "Gozo também". Dei uma risadinha sem graça para ele.
- Vem aqui. - Falou, e fui em sua direção. - Tu não precisa ficar com vergonha de mim não, ein... Larga dessas moagens, a gente nunca teve vergonha um do outro, então vem com isso agora não. Se não vou ter que te meter umas porradas. - Ele falou rindo e bagunçando meu cabelo.
- Beleza, pai. Foi mal. - Lhe disse rindo. Ele segurou meu rosto e deu um sorriso para mim.
- Agora vai lá tentar pegar um peixe para o paizão aqui. - Disse, me dando um empurrãozinho.
Tentei esquecer tudo aquilo que havia acontecido, procurei deixar tudo para trás. Tirei minha camisa pois estava um pouco quente, e voltei a agir normalmente, notei meu pai me olhando, quando me virei para ele, ele me deu um enorme sorriso e voltou a prestar atenção no rio. Conseguimos pescar alguns peixes, e voltamos para a casa. Ele passou seu braço no meu ombro e fomos juntos. Chegando lá arrumamos as coisas no carro para voltarmos para a cidade, antes passaríamos na casa do Sr. João para nos despedir. Eu ainda estava apenas sem camisa e boné, entrei no carro, passei o cinto de segurança e fomos em direção a casa deles. Passamos lá e meu pai ficou conversando um pouco, enquanto eu jogava com os moleques de novo. Depois nos despedimos e eu voltei para o carro, todo suado.
- Tu vai tomar um banho assim que chegarmos ein, moleque. - Meu pai comentou rindo.
- Putz, tô precisando mesmo.
E fomos a caminho de volta para nossa casa na cidade.
Quando chegamos em casa tiramos as coisas do carro, após tudo arrumado peguei minha toalha e fui tomar um banho. Retirei meu boné, calção e cueca, joguei tudo no cesto de roupa suja que ficava no banheiro e fui para o chuveiro. Liguei a água e fiquei ali parado deixando a água fria me molhar.
Segurei meu pau e comecei a dar uma mijada ali no chão mesmo, quando a porta do banheiro se abriu abruptamente e meu pai entrou. Estava só de short e sem camisa.
- E ai, moleque. Vou dar uma mijada também. - Disse me olhando, segurando seu pau e mijando no ralo do chuveiro. Lhe dei um sorriso e acenei com a cabeça.
Meu pai se posicionou em frente ao vaso sanitário, que ficava bem próximo ao chuveiro, dessa forma se quisesse, poderia ver perfeitamente seu pau. Ele o colocou para fora e começou a mijar, enquanto o segurava com uma mão e com a outra colocava em sua cintura. Terminei de mijar e lavei meu pau no chuveiro, meu pai vira e mexe me dava uma olhada e um sorriso, estava começando a achar estranho aquilo.
Terminou. Deu uma balançada no cacete e o jogou de qualquer jeito dentro da cueca.
Lavou suas mãos. Meu deu um sorriso e saiu do banheiro, deixando a porta aberta mesmo.
Assim que terminei de tomar banho me sequei, vesti uma samba canção, sem cueca por baixo, e me joguei no sofá para ficar mexendo no celular. Meu pai em seguida tomou seu banho, saiu de toalha, e assim como eu também vestiu apenas uma samba canção. Mas quando veio em direção ao sofá percebi seu pau balançando nela, pelo visto não estava usando cueca. Fiquei surpreso, pois não era muito do costume dele ficar sem, mesmo em casa. Se jogou no sofá e ligou a TV. Estava com as pernas bem abertas, então reparei que suas bolas estavam para sair por baixo da samba-canção. Fiquei ali olhando a TV e as bolas grandes do meu pai, meu pau começou a ganhar vida, o que seria muito visível. Mas foi então que meu pai colocou sua mão por dentro da sua samba-canção, e ficou com ela lá, provavelmente repousando em cima do seu caralho. Era comum da gente fazer aquilo quando estávamos vendo TV, colocar a mão por dentro do short, ou cueca, e ficar com ela em cima do pau. Eu peguei essa mania dele, pois sempre o via fazendo, curtia ficar vendo TV sentindo meu pau mole na minha mão, e o cheiro de rola que ficava nela depois. Com sua mão dentro de sua samba-canção não consegui mais ver as bolas dele, e para disfarçar meu pau meia bomba também coloquei minha mão por dentro da que eu estava vestindo, segurando meu cacete e me concentrando na TV para ele amolecer. Meu pai me olhou, me virei para ele e ele deu um sorriso para mim, correspondi, olhando-o. Sentia vibrações pelo meu corpo só de imaginar ele segurando o próprio pau bem ali na minha frente, mas novamente voltei a me concentrar na TV.
Ele se deitou no sofá, ainda com a mão segurando seu pau, e ficou olhando para a TV. Acabou adormecendo, quando eram umas 22h fui até ele para acorda-lo, mas fiquei ali olhando para seu corpo grande e peludo, sua mão grande por dentro da samba-canção, sua respiração pesada, seus braços fortes... Meu corpo se arrepiou de novo e eu busquei mudar meus pensamentos na hora.
- Pai? Pai? Acorda! Vai dormir na sua cama.
- Falei e meu pai acordou, me olhou e deu uma bocejada, retirando sua mão de dentro da samba-canção.
- Apaguei, moleque. - Meu pai disse sorrindo para mim. - Vou para minha cama.
- Não dorme tarde. - Falou se levantando.
- Beleza, pai. Já já vou dormir.
- Boa noite, filho. - Disse, segurando meu rosto com sua mão e me dando um beijo na testa. Na hora senti o cheiro de rola que tinha ficado na sua mão, a vontade que tive era de segurar ela e ficar cheirando. Me perdi em meus próprios pensamentos.
- Boa noite, pai. - Respondi alguns segundos depois, voltando para a realidade, mas ainda um pouco fora de mim. Ele sorriu e foi para o seu quarto.
Fiquei ali na sala vendo TV, com minha mão ainda dentro da minha samba-canção, não consegui me conter, e meu pau não abaixava enquanto eu não conseguia parar de pensar no meu pai e em todo o seu corpo e seu cheiro. Fiquei massageando minha rola por um tempo até que ela não aguentou e gozou, molhando minha samba-canção. Fui para o banheiro, joguei ela no cesto e tomei outro banho, sai de toalha e fui para o meu quarto, dormi pelado mesmo.
Nos próximos dias eu fazia de tudo para tirar da minha mente os pensamentos lascivos que tinha com o corpo do meu pai, mas estava se tornando cada vez mais difícil evitar, pois após nosso final de semana no sitio, meu pai havia se tornado totalmente desinibido em minha frente. Como disse anteriormente tínhamos muita intimidade, mas eu sempre fui mais largadão que ele.
Eu vivia entrando no banheiro enquanto ele estava tomando banho, para dar uma mijada, dormia pelado mesmo sabendo que ele iria me acordar no domingo de manhã, era pego por ele batendo punheta, andava de cueca pela casa, ou as vezes de short e sem cueca por baixo, mesmo meu pau marcando muito. Saia do banho de toalha e me jogava no sofá, com minhas bolas aparecendo as vezes quando eu abria muito as pernas, ele até chamava minha atenção, mas mesmo assim no outro dia eu estava fazendo a mesma coisa. Eu sempre fui tanto faz para essas coisas, e embora ele não tinha vergonha de ficar de cueca ou nu na minha frente, ele não era tão aberto a fazer essas coisas que eu fazia. Porém, tudo mudou após aquele final de semana.
Meu pai tinha desenvolvido a mania de entrar no banheiro quando eu estava tomando banho, mijava enquanto me olhava, puxava assunto as vezes, comecei até a tomar banho de porta aberta pois sabia que ele entraria do mesmo jeito. Meu pai pegou o costume de colocar short de jogar bola sem cueca por baixo, deixando o pau dele super marcado, trocava de roupa na minha frente, saia do banheiro de toalha e se secava na sala, olhando para a TV. As vezes levava um calção ou uma samba-canção para a sala e se vestia lá mesmo, secava seus cabelos, seu peitoral, sua barriga, sua bunda, e seu pau. Tudo na minha frente, então se vestia, deixando seu pau bem marcado.
Acreditava na época que ele havia ficado assim para demonstrar que eu não precisava ter nenhuma vergonha perto dele. E estava funcionando, pois começamos a parecer dois exibicionistas perto um do outro. Tudo estava normal entre a gente, apenas um pai e seu filho tendo total intimidade um com o outro. Como sempre foi, porém, agora maior ainda.
Mas alguns dias depois outra situação aconteceu, eu novamente gozei ao lado do meu pai, porém, dessa vez ele viu e ainda por cima... Gozou junto comigo.

Comentários (10)

Regras
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  • Hrrtyyk: Continua!!! Muito bem escrito e da um tesao danado!! Nota 10!!

    Responder↴ • uid:g61vammwq3
  • Tele @Mil1000mil1000: Continua

    Responder↴ • uid:mrg5c9p6px51
  • Tele @Mil1000mil1000: Cintinua

    Responder↴ • uid:mrg5c9p6px51
  • Boy: por favor continue. gosto dessa tensão sexual, que vai crescendo passo a passo

    Responder↴ • uid:19uev2aahrcq
  • Nando: Muito bom . Continua sim

    Responder↴ • uid:1dhqd6bw5ln1l
  • viadinho19y de Curitiba: já li esse contato aqui no site, mas deu tesão ler de novo, continua

    Responder↴ • uid:1dlon540gujpe
  • Luiz: Decepcionante tanto conto por nada, esperei o sexo de vcs dois, adoro conto de incesto nota zero nem vou votar

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Menino Sapeca: tchau

      • uid:w734g9hjm
    • Piroca13: Digo o mesmo. Quase 6 mil palavras pra nada .

      • uid:1se6zw43q
    • Ca: Esse conto já tem no site completo

      • uid:fi07cbmm42