O diário de uma escrava sexual

A história de uma menina que não sabia dizer "não", foi iniciada na pedofilia das altas classes.

A pequena Sissy foi levada dos EUA para Suécia aos 7 aninhos. Tinha olhos verdes, uma pele branca suave, cabelos encaracolados morenos, cujo rosto e expressão inspiram uma implícita tensão sensual. Parecia uma pequena mulher, de rosto já marcado por certa maturidade.
Sua mãe, Louise, a amava incondicionalmente e sem medo de expressar. Olhava a filha com paixão, beijava-a com intensidade na boca, colocava língua às vezes, com ternura. Sua felicidade era iniciar a filha aos prazeres do corpo. A sua boca e mãos, ao ficar com a filha em casa, estavam sempre procurando uma brecha numa brincadeira no sofá, subindo beijos pelas coxas grossas e brancas; seja tomando banho e a masturbando, vendo-a gemendo de modo infantil ainda que com um rosto formado de mulher; ou chupando quando terminava de fazer xixi e ela esticava o vestido para mãe limpar com a língua.
Essa infância incomum levou-as a conhecer um pedófilo com conexões em altos círculos suecos da nobreza. O seu padrasto, Johan Strauss, um gerente de uma empresa de vinhos, conhecia as melhores famílias. Era algo especial e secreto que somente ricos e políticos tinham acesso. Sempre procuravam uma nova menina para escravizar e se tornar seu "depósito de porra" infantil.
A pequena Sissy nunca tinha experimentado uma pica na bucetinha, somente sua mãe saboreava sua pepequinha, é claro, à vista do padrasto. Mesmo que ele quisesse iniciar, sabia que precisava fornecer uma criança em oferenda ao círculo secreto. Como iniciado de baixa classe tinha que oferecer a um de classe mais alta a pureza intocada do seu hímen.
Os detalhes da organização não são importantes, no entanto, é uma maçonaria da pedofilia, repleta de rituais em castelos distantes e salões subterrâneos. Ela foi alugada por 3 meses com o iniciador, um homem de 35 anos, Georg, professor de geopolítica em Berna, mas que por trás dos panos era um aristocrata pedófilo decadente, cuja esposa, Thamyres, compartilhava do mesmo tesão pervertido.
Os dois se conheceram na faculdade, ela sua aluna, enquanto fodiam na sala do professor, mostravam a perversão que sentiam por crianças. Thamyres fora abusada pelo titio pedofilo.

- Sabe o tio Alphonse? Apresentei no Natal passado, ele me iniciou...Isso mete devagar...Ele meteu na minha bucetinha quando ele me deu banho.

- Quero ser o teu titio...quantos anos tinha?

- Uns 7 aninhos. Ele me pegou pela cintura olhando nos meus olhos e dizia que precisava limpar dentro da minha bucetinha. Eu tinha que obedecer...Isso, beeemmm lá no fundoo...e me encaixou sem dó no pau dele. Ele me enfiava como se fosse uma boneca! Tapou minha boca e meteu. Eu estava empalada e chorando muito. Ele me segurava e metia...delícia, caralhooo...como é bom falar e lembrar.

- Eu tô louco para encher teu útero de leite, minha abusada. Vou gozaaaarrr!

Thamyres e Georg tinham o tesão perfeito um para o outro. Sua buceta pingava no ônibus vazio para casa só de ouvir os cochichos pedofilos e as passadas de mãos na bucetinha dela, para ver se estava mesmo molhado.
Passados 4 anos de casados, tinham bastante experiência e eram conhecidos na rede. Como a rede era totalmente para os homens, as mulheres participavam somente se o homem autorizasse. Georg recebeu a pequena Sissy na sua modesta casa, com chão de parquet, sala com lareira e televisão de tubo, a cozinha bem simples e a escada para os dois quartos mais suíte no segundo andar.
Ela nunca tinha visto um lugar tão bonito e que estava cheio de pelúcias atrás do sofá. A pequena Sissy, de 7 aninhos, brincava com os gigantes ursos panda, alguns tinham até um pequeno pênis embutido pra estimular a sexualidade com brincadeiras. Ele não queria só traumatizar Sissy, também queria que ela sentisse prazer em ser abusada, no corpo e na mente.
Sissy, 48,conta, mordendo os lábios, o que passou com Georg:

"Ele me dominava totalmente, cuidava o que eu fazia e como devia fazer. A sensação de ser uma putinha abusada, ser usada como escrava a serviço de um mestre...aquele pedófilo nem sempre era um monstro...quero dizer, ele me beijava e dizia que meu corpo era lindo e o meu rosto de modelo. Ele e Thamyres me faziam me sentir desejada. Às vezes...é difícil dizer...às vezes acordo me masturbando, lembrando deles."

Ao entrar na toca do lobo com seu padrasto, Johan, viu ele recebendo notas e dizendo que tudo estava pronto. Johan disse a pequena Sissy que agora ficaria com o casal Georg por uns meses. A mãe dela antes de sair disse para obedecer o casal, para o bem dela.
Agora, o casal maduro apresentava a casa para Sissy, falando do quarto só dela, a TV com desenhos animados, os brinquedos de pelúcia. Riam e brincavam com ela descontraídos, um casal sorridente que mostra felicidade, sempre se beijando. Às vezes Georg puxava Thamyres pela cintura e fingia meter enquanto chupava seu pescoço. Sissy não imaginava que seu treinamento começava ali.
Depois disso, os dois foram para a cozinha e perguntaram para ela:

Thamyres: - Então Sissy, me fala sua linda: você sabe o que faz aqui conosco?

Sissy: - Eu não sei bem, mas minha mãe disse que era para me comportar, que iria aprender muita coisa.

Thamyres: - Sim, você vai aprender muita coisa. A principal delas: a obediência ao macho da casa. Essa nós duas temos que obedecer como mulheres da casa. Temos que fazer tudo que ele diz.

Sissy: - Eu não sei como dizer, nunca tive na casa de estranhos, é a primeira vez que durmo fora. Estou com medo.

Thamyres: - Não precisa ter medo, a gente está adorando ter você aqui.

Os casal estava atrás do sofá, a mulher falando com ela, até que Sissy foi virar os olhos para trás e viu Georg de calças arriadas, metendo com paciência, uma pauzada direto no útero, o barulho molhado no fundo. Thamyres gemia baixo, olhando para Sissy, sorrindo.

Thamyres: - Olha minha linda, é assim que uma pessoa mostra o seu amor por outra, e nós mulheres não podemos negar - meteee mais forte safado.

Georg: - Isso, toda a mulher tem que aprender a satisfazer um macho...vem chupar minha pica.

Thamyres se soltou do pau e agachou na altura da cintura, de frente para Sissy, passando de leve a língua primeiro. Depois, abocanhou lentamente. A garganta engoliu os 19 cm de cacete durasso. Ele segurou sua garganta e apertou com as duas mãos, masturbando intensamente com a faringe.
A pequena Sissy nunca tinha visto um boquete assim desse jeito.

Sissy: - Hummm, já vi minha mãe fazendo isso com o meu papai.

Georg: - Ahhh que delícia te ouvir falando enquanto minha querida me chupa. Saber que você já conhece o amor adulto me deixa mais duro ainda. Vooocê fez issssso com alguém?

- Sissy: A minha mãe me beija e lambe lá embaixo...

- Georg: - Embaixo aonde??
- Aí amor, isso, suga mais o meu pau, que delícia. Olha essa pequena, acho que é uma abusadinha também.

- Sissy: Na minha pepequinha. Ela lambe e chupa quando preciso de carinho. Desde bebê ela faz pra mim.

Georg ficou extremamente excitado, olhando aquela menina de olhos verdes, cacheado castanho, sentada na sua frente com sua mulher chupando indecentemente. Ela o olhava e a sua pica babada.

- Georg: - Mostra onde ela te beijava com mais carinho. Quero ver o local do amor de vocês. Thamyres, ajuda ela com a saia?

Georg tira o pau da boca e mira a pica para dentro da buceta dela. Thamyres fica olhando com tesão ao mesmo tempo que balança com a violência do cacete entrando fundo, tentando ajudar Sissy a tirar a roupa de baixo.
A pequena fica de pé no sofá e a outra puxa tudo perna abaixo, deixando aquele risco macio e sem pelos aparecer na frente deles. Sissy não era tímida, estava de pé olhando a cena de Georg. A pica dele estourava dentro de Thamyres, mas ele queria mais...

Cochichando: "Senta do lado dela e ensina ela como se lambe um pau, a gente vai brincando aos poucos"

Thamyres saiu do pau e pelada foi para o sofá com Sissy. A pequena não se incomodava e olhava para os seios fartos dela. Os olhares se cruzavam com ternura. Aquela mulher estendeu a mão até o rosto da menina e beijou a boquinha dela de leve. Thamyres sorriu e a pequena ficou vermelha. Foram uma segunda vez, mais demorada. Georg se estimulava passando o dedo pela rachadura da cabeça, seu pau babava de perversão. Sua presa era linda e fácil de dominar. A sua mulher beijou mais uma vez e elas trocaram línguas e estalos. A boca pequena e arroxeada com aqueles lábios vermelhos se devoravam com tesão. Thamyres não se aguentou e passou levemente os dedos na vulva da pequena. Ela se tremeu e estendeu a língua novamente. Mas desta vez minha pica entrou no caminho e Thamyres começou a lamber a ponta do pau.
Uma verdadeira lambida de gato, a pequena estava com a língua de fora esperando a boca dela, e ela deu um beijo na frente do meu pau. Sissy agora lambia os beiços com gosto de gozo. A cena de ver as duas de língua pra fora se aproximando do cacete, agora a pequena lambendo e sentindo junto com sua mulher, duas lambendo a cabeça e se beijando.
Sua mulher mamava e a pequena, querendo beijar, começou a imitar e chupar os lados da pica.
Era uma lambeção até a pequena puxar a pica para a boca e mamar como se fosse uma teta. A mulher chupava seu pescoçinho, sorrindo para Georg, que gemia sem cessar:

- Georg: Caralhooo, assim tá muito bom mesmo! Que delícia de criancinha obediente. Chupa ela mais, chupa a bucetinha.

- Thamyres: Uhummm, meu mestre. Ela tá ensopada lá embaixo, que doce de tesuda. Adoro crianças, espontâneas, com sede de aprender. Bucetinha linda - esticando a língua e lambendo de cima a baixo.

A pequena Sissy geme alto e olha para Georg com cara de perdida. A sensação de ser usada assim era nova, Georg colocou o pau grosso na boquinha dela, mandando chupar.

Georg: Obedeça e venha chupar mais, sua putinha. Você vai ser abusada de todos os jeitos, aprender a ser uma escrava de elite. Vai mamar a pica dos aristocratas e tomar o leite puro de sangue azul. Ahhhhh, vou gozaaaarrr. Toma leite!

A boquinha dela sentiu escorrer lentamente e encher a boca com leite de pedófilo, um leite grosso que até era doce. Georg nem precisou mandar, a pequena foi engolindo a porra com calma enquanto sua bucetinha babava e gosava com Thamyres.
Ela olhava desorientada para tudo que acontecia. Thamyres se levantou e deu um presente para ela de iniciação: um colar de gato de pelúcia.

Agora seu treinamento iria começar!

############# Atenção!#############

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