Não Resisti As Coxonas Do Uber

Não me considero gay. Nunca dei minha bunda. Mas quando vem a vontade de mamar, se houver uma chance, tô nem aí. Mamo mesmo!

Fazia mais de dois anos que não tinha uma chance de me "alimentar" do leite de um caralho. E depois de uns vídeos que tinha assistido antes da última foda com minha esposa, de uma mulher chupando e sugando tudo, me deu uma vontade tão grande de chupar um pau, que eu fui comer ela, e quando ela me chupou me imaginei no lugar dela chupando um cara qualquer. A última vez que eu tinha aprontado tinha sido num banheiro de um posto de gasolina com o próprio frentista que assim que ele entrou eu fui atrás e como nunca mais o veria, já entrei olhando pro caralho dele. Não esperava que fosse rolar. Mas ele me olhou e ofereceu pra mim com os olhos. Ele já estava mijando e eu segurei no caralho dele e fiz o que também gosto muito, quando estou no limite do tesão. Me abaixei e fui com a boca. Ele olhou com cara de surpreso, mas só deixou. Ainda molhou meu rosto. Mas o resto do mijo eu engoli tudo. E isso só aumentou meu fogo. Bati uma pra ele, sugando a cabecinha e o fiz gozar em menos de um minuto. Assim que ele começou, abri a boca e afastei, deixando só a língua embaixo da cabecinha recebeu o leite dele. Só pra ele ver. Depois meti a garganta na cabecinha pra tragar o resto. Mas deixa eu falar desse Uber da semana passada. Assim que entrei no carro, era por conta de oito da noite de uma quinta. O carro não era filmado. Um Fiesta bem pobrezinho. Mas quando vi as coxas do rapaz naquela bermuda bege, só consegui pensar em meter a boca no caralho dele. Cumprimentei ele e me sentei do lado, como prefiro. Olhei nos olhos dele e fiz aquela cara de viado que só faço quando quero leite e se for um estranho com Lucas 6 chances de me ver novamente. Ele percebeu minha cara e baixou a cabeça meio balançando, enquanto seguia dirigindo confirmando o destino. Então eu meti o olho direto pro caralho, que marcava bem. Ele me olhou, olhou para seu colo e novamente balançou a cabeça. Então eu disse que não deixaria uma gotinha de leite dentro do saco dele se ele quisesse dar uma aliviada. Ele só me olhou sem responder, mas deu uma apertada no volume. Então perguntou se eu não ia morder ou me enganar e cuspir. Em tom de sacanagem já. E eu já meti a mão e alisei, dizendo que só quem ia cuspir era o caralho dele, o leite dele na minha boca. Ele foi saindo da rota e disse que ia parar num lugar de boa. E parou num murão de um condomínio, mas que tava tranquilo por causa das árvores. Então eu já me abaixei e ele já até tinha aberto a bermuda. Puxei o caralho dele pra fora e me acabei de tanta vontade de mamar aquela piroca gordinha. Como eu quis perder tempo ali e fazer ele gozar aos poucos uma dosezinha de cada vez, pra aproveitar bastante. Mas eu tinha pressa e pedi pra ele tocar e gozar, que eu só ia ficar esperando o primo chupando a cabecinha. Ele segurou minha nuca e começou a tocar. Não demorou muito veio o jato quente no céu da boca. Delicia! Gozou bem ele! Um cara daquele! Deve foder direto. Normalmente quando é assim não tem muito leite. Mas o caralho dele foi bem generoso comigo. Como é gostoso quando a gente sente encher a boca o suficiente pra sentir o volume quando vai pro estômago. E eu gosto de ouvir o barulho que faz quando chega lá. Eu curti demais. Acho até que daria minha bunda pra aquele rapaz se tivesse chance. Pois quando ele começou a gozar, com sua mão batendo em meus lábios, eu até senti vontade de saber cono é sentir uma gozada daquela no cu. Mas...