Não podia deixar meu amigo tomar no cu sozinho! Fui para a batalha - parte 1/2

Fui visitar meu amigo PLÍNIO e ele aprontou mais uma. Voltei todo ardido, mal podendo sentar e quase noivo, ou melhor, noiva.

Fui visitar meu amigo PLÍNIO e ele aprontou mais uma. Voltei todo ardido, mal podendo sentar e quase noivo, ou melhor, noiva.

Já contei algumas empreitadas em que entrei por conta de meu amigo PLÍNIO (/2023/01/orgia-na-praia-meninos-safados/ e /2022/12/o-sitio-do-buraco-furado/).

Dessa vez foi inesperada.

Atualmente trabalho viajando pelo interior de Pernambuco e PLÍNIO está trabalhando em Petrolina, apesar de morar em Juazeiro/BA (cidades separadas pelo rio São Francisco e uma ponte). Fiz a programação para chegar na quinta à noite em Petrolina, passar o dia trabalhando e voltar para a estrada na segunda-feira bem cedo pela manhã, assim teria um final de semana para botar as cartas em dia com PLÍNIO – com ele sempre rola putaria de passivo, eu sabia, mas não o que ele tinha preparado.

Cheguei cansado na quinta, comi algo e dormi cedo. Visitei os clientes na sexta-feira e à noite fui tomar uma com PLÍNIO. Foi algo bem divertido, mas saímos cedo pois ele tinha preparado um churrasco para o outro dia. Cheguei na casa dele por volta das 11 da manhã (preferi ficar dormindo no hotel, com medo das farras dele) e fui o primeiro convidado a chegar.

- Madruguei?, fui logo perguntando e colocando as cervejas que tinha trazido no freezer
- Não! O pessoal chega já já

Confesso que pelo entonação dele, a putaria era aí. Eu acreditava que era um churrasco normal e depois ele traria a novidade, só que me enganei. Ficamos bebendo, assando uma carne de leve até perto das 13h, quando “o pessoal chegou”. Um carro e uma moto, no total de quatro convidados, todos vindo de uma disputa de futebol (pelada ou baba), o mais velho tinha 18 anos.

- Chegamos!, falaram em conjunto e em algazarra

Foram entrando, fui apresentado a eles e mal tinha captado a situação quando PLÍNIO já mandou que fossem tomar banho (a casa tem dois banheiros). “Todos limpinhos”, disse ele. Os meninos pegaram umas cervejas e foram com suas bolsas tomar banho. Vinte minutos depois já estávamos todos no quintal da casa, não era grande mas era bem agradável, bebendo e conversando. O assunto foi o jogo de bola, era compromisso semanal deles, enfim, nada demais. Carne, cerveja e conversa. Estava bastante quente e somente PLÍNIO estava de camiseta, eu e os meninos (nem me lembro o nome direito, vou chama-los de JOÃO, MARCO, PEDRO e PAULO, para facilitar).

Em determinado momento, JOÃO fala do calor, todos concordam, mas PLÍNIO dá início aos “jogos”:

- Vai tomar banho naquele chuveirão ali (era um chuveiro externo, colocado pelo dono da casa para isso)
- Ah, mas para ficar molhado não dá. Aí eu vou ter de pegar o calção do jogo, colocar, tomar banho, trocar de roupa, enfim, confusão muita. Vou molhar a cabeça e pronto
- Precisa disso não, menino, falou PLÍNIO. Toma banho nu mesmo, não tem prédio perto e ninguém vê
- Tá me querendo ver nu?, perguntou JOÃO
- Óbvio.

Todo mundo riu e entendeu que a putaria ia começar. Eu confesso que não tinha entrado no clima ainda quando JOÃO ficou nu, o pau já meio acordado e foi para debaixo do chuveiro se molhar. “Ah, eu vou também”, disseram os demais e em pouco os quatros estavam molhados e nus no quintal, dando pulinhos para se secar e dirigindo brincadeiras a PLÍNIO, que reagiu:

- RAMON, você vai me ajudar. Vamos todos lá para dentro para a gente secar esses meninos, se não eles podem gripar.

“Vamos, bora, só se for agora, tô com frio”, cada um disse uma coisa e entramos pela porta da cozinha direito para o quarto de PLÍNIO, que já estava todo preparado. Tinham uns almofadões em cima da cama, o ar condicionado foi ligado e dois tubos de gel. Entrei por último e PLÍNIO já enxugava cada um, dando beijinhos na boca e fazendo um rápido boquete. PAULO já pegou minha mão e guiou para o cacete duro dele. Eu não tinha entrado no clima ainda, então – sabendo que ia ter de entrar de todo jeito – fui na suíte (bem grande, por sinal) do quarto, tomei uma ducha ligeira e já voltei nu. PLÍNIO já estava sentado na cama, chupando JOÃO e MARCOS (batia punheta em um enquanto boquete no outro) e PEDRO e PAULO já me sentaram ao lado de PLÍNIO e comecei a fazer o mesmo. As rolas deles eram parecidas em tamanho e grossura, uma mais grossa, outra maior, mas todas no mesmo patamar, exceto o cacete de JOÃO, um negro magro que tinha uma rola de 20 cm torta. Não era a mais grossa, era no entanto a maior e mais imponente, até pela cabeça vermelhona.

PLÍNIO inventou de tudo. Rodízio de chupada, lambidas nos sacos e nos rabos deles, enfim, uma greia. Os meninos nos “obrigaram” a fazer um 69 entre a gente e davam tapas nas nossas bundas. Em pouco pegamos o gel, untamos tudo, e eu e PLÍNIO ficamos de quatro, apoiados cada um em um almofadão. Os meninos resolveram fazer rodízio no cu, de tal modo que o que comia PLÍNIO tirava dele e vinha colocar em mim, depois ia esperar o giro.

Por conveniência, JOÃO seria o último a nos comer, pois os anteriores já teriam aberto os caminhos. Confesso que eu já estava com tesão demais quando PAULO encostou o pau cabeçudo dele no meu cu, o que não me impediu de sofrer um pouco, pois fazia uns bons meses que não era passivo. PAULO adorou a dificuldade e foi consciente, enquanto que MARCOS já estourava o cu de PLÍNIO. Quando me acostumei com a rola de PAULO, ele é tirado e vem MARCOS, que já entrou sem respeito, até me dando uma dor, pois ele enfiou direito.

- Vai devagar, menino!, reclamei
MARCOS tirou o pau, enfiou devagar de novo e em pouco já se esbaldava no meu rabo. E assim foi com PEDRO e, depois, com JOÃO. No cu de PLÍNIO, já não foi direto feito os outros, imagine no meu. Aquela pica torta quando tocou no meu buraco eu senti a diferença.

- JOÃO, querido, vá devagar no começo, senão a farra acaba para mim
- Fica quieto, putinha, que não é a primeira vez que eu como um cu medroso desse não. Só geme e pronto

E foi o que eu fiz, pois mesmo após três picas, o tamanho, a grossura também e o pau torto fizeram diferença demais para entrar. JOÃO sabia a pistola que tinha entre as pernas e sabia usá-la. Não foi tão devagar, sentia que meu cu já estava abertinho, mas foi educado o suficiente para só começar a bombar quando enfiou tudo (e eu fiquei em êxtase, apesar do ardor inicial). “Aproveita essa piroca, sua bichinha do cu quente”, falou ele. Eu quase gozei sem me tocar. O rodízio continuou e na terceira volta os meninos foram gozando. Meninos safados, um metia leite e o outro já montava em cima para meter mais. Tive a sorte de levar a leitada gigantesca de JOÃO no meu cu, a rola dele pulsava como nunca tinha sentido.

O cheiro de porra infestou o ar do quarto. Nem eu nem PLÍNIO tínhamos gozado, então PLÍNIO disse que a gente ia cuspir a porra de cu e gozar para os meninos verem. Fomos o banheiro e dentro do box nos abaixamos com o cu virado para eles e o leite desceu. PLÍNIO foi se sentar na bacia sanitária para expulsar o resto de porra e MARCOS e PEDRO ficaram batendo com o pau na cara dele. PAULO tinha ido buscar cervejas e JOÃO mandou eu me sentar no box que ele ia “lavar o pau na minha boca”. Me sentei no chão, até em cima da porra que tinha saído da gente e ele enfiou aquela rola enorme e meio mole na minha boca. Aproveitei para ficar me masturbando, quando sinto um jato quente na boca: era JOÃO mijando na minha boca. Eu engasguei, tomei um susto e tirei o pau dele da boca. JOÃO continuou mijando e levei mijada na cara, no cabelo e no corpo. Gozei com ele mijando em mim. JOÃO me esculhambava. MARCOS, PEDRO e PAULO fizeram o mesmo logo em seguida, então tomei xixi dos quatros! JOÃO ainda me mandou engolir, o que fiz um pouco. Ele queria que eu enchesse a boca e engolisse. Enchi a boca mas quase vomito quando fui beber. Tomamos banho e voltamos para o churrasco. Os meninos disseram que já já queriam de novo. Eu estava satisfeito e com o cu ardendo, porém sabia que ia entrar nas rolas de novo.

(continua)