Moleque folgado e machão que faz Bully no meu filho - segunda temporada, parte 4

Professora Carla sentiu a mudança no seu corpo, ela está ovulando e ficando cada vez mais excitada, é a melhor época pra ter um filho com seu marido.

CARLA

Tive um sonho erótico hoje a noite, Jumé me comia num puteiro qualquer, meu marido ria do lado de fora procurando alguma putinha novinha pra se satisfazer sem saber que eu trabalhava lá, Jumé apareceu e disse que eu era mulher dele agora e que eu só podia atender a ele e a mais ninguém. Eu dançava em um pole dance na sua frente em um show particular, ele me perguntou quando era o programa, eu disse que menores de idade não pagavam, podia comer a vontade, então ele montou em mim e me comeu a noite inteira e na manhã seguinte eu estava com um bebê no colo, pretinho igual ao pai.

Acordei toda suada e ofegante, percebi que meu corpo estava quente e minha boceta pegava fogo, os primeiros sinais que eu entrei no meu período fértil do mês, era só questão de tempo, eu queria me masturbar ferozmente, meu marido roncava do meu lado o que me tirou a vontade, então ignorei e me levantei pra começar o dia. Jumé não vinha para as aulas a duas semanas, ainda bem, eu não estava mais sabendo lidar com ele, sem contar esse desejo doido que crescia em mim, um lado meu não queria nunca mais ver ele, o outro, já começava a sonhar com o moleque, bom era hora de esquecer isso e tentar ter mais um filho com o Fábio, vamos ver se ele colabora, meu período fértil chegou chegando, estou 24h do dia exitada, minha lubrificação está muito boa, minha xana está até mais gordinha, assim como os meus lábios estão mais vermelhos e inchados, mas bem bonitos e atrativos, me sinto uma fêmea pronta pra acasalar.

Era sábado, como sempre, eu fui correr no parque, isso sempre me relaxa e aquieta minha boceta. Coloquei um shortinho legging sem calcinha, influência da safada da Milena, coloquei um top sutiã legging que era bem decotado, deixando os peitão estufados, um tênis de corrida com meia invisível e os cabelos presos em um rabo de cavalo. Sai não muito cedo, já eram umas 10h e já tinha algumas pessoas por lá. Não passou nem 15min de corrida e eu já reconheci uns moleques vadiando por lá, estavam sentados em um dos bancos de pedra, eu me distraí, não sei o que deu em mim, mas eu parei de correr e passei a caminhar. Passei na frente deles e como esperava eles me comeram todinha com os olhos, o shortinho legging estava apertado na bunda e minha xota estava toda marcada, sem contar que meus mamilos que deveriam estar completamente marcados, eu sentia eles duros e pressionando o top. Assim que fui passando na frente deles, escutei baixinho “bucetuda…gostosa… arregaçava essa buceta”, mas nem tão baixo assim, era pra mim escutar, bando de moleque safado, com isso foi inevitável minha boceta umedecer ao ouvir isso. Assim que passei por eles eu parei, não muito longe uns 10 metros, fingi descansar e me alongava, então fiquei de costas pra eles, eu queria que eles olhasse pra minha bunda, olhasse como era carnuda e malhada, pensando no que eles iam fazer com ela, não sei o que dava dando em mim ultimamente, mas eu não era eu mesma a dias, dizia pra mim mesma que era só uma provocação inocente, uma brincadeira com os garotos, fazia bem pra mim ser desejada depois de tantos anos casada e eu estava gostando.

A garotada estava me secando como tarados, olhavam e sorriam depochados, até que os comentários continuaram “Abaixa mais hehe…, Que bundona dona…, Gostosa essa bocetona!” Eu era professora e uma mulher séria, eu podia dar um esculacho neles, não podia? Quem eles pensavam que era pra paquerar uma mulher com a idade da mãe deles? Quer saber? É isso mesmo que eu vou fazer. Fui até aqueles pivetes, olha só pra eles, não tinham nem tamanho pra falar comigo, parece que acabaram de entrar na puberdade.

- Carla: Ei, olha o respeito comigo ouviu, não quero vocês me desrespeitando assim.

- Pivete: Ixi, qualé tia, tranquilo hehe. Não precisa chegar nas Ideia com nóis.

Eu estava toda imponente na frente deles, com a mão na cintura e cara séria, mas eles pareciam achar mais graça do que se intimidaram.

- Carla: Se vocês continuarem a desrespeitar as mulheres eu vou falar com a mãe de vocês, ouviram?

- Pivete: fica susa tia, só tamo admirando a senhora, tá em ótima forma em hehe.

Moleques abusados, olha a cara deles, não conseguem tirar os olhos do meu decote e da minha xana volumosa sem calcinha, que já aparecia os lábios carnudos divididos e esses olhares me comendo faziam meu coração acelerar e minha boceta molhar ainda mais, os bicos dos meus seios já estava acessos, e eles olhavam direto pra eles, o que me fazia ficar com vontade de… deixa pra lá, tenho que me controlar. Quando eu já ia sair um dos garotos da escola, seu nome era Juninho ou algo assim, ele não era da minha turma, mas eu já tinha visto ele com o Jumé, era mais novo que ele Inclusive, ia fazer 13 anos ainda, mas sabe aquelas crianças prematuras que são inteligentes e parecem mais velhos? É uma pena que alguns desperdiçam essa inteligência com vadiagem.

- Juninho: Eai professora, esse moleques aí tão te incomodando?

- Carla: ah, oi Juninho, tão sim, são seus amigos?

- Juninho: Aí cambada, ela é professora tá ligado, não é pra mexer com ela não, se liga. Pronto professora.

- Carla: Brigada Juninho, bem que os outros meninos podiam ser igual a você né rs.

- Juninho: Nóis daí pra ajudar. Ei, a senhora tá muito linda, se cuida na sua corrida, valeu professora.

- Carla: Rs, você é muito fofo Juninho, brigada.

Não sei o que deu em mim, mas senti uma vontade de beijar esse menino no rosto, abaixei na altura dele, peguei na sua Bochecha e dei um beijo e me despedi, ele ficou todo contente, então voltei para a pista caminhando.

***

- Juninho: Se é loco tio, que mulher gostosa do caralho mano, meu pau chega a doer mano, vontade de comer assa gostosa, não faz uma semana que comi a filha dela, a mãe deve ser igualzinha a putinha da filha hehe.

***

Cheguei em casa e tomei banho, no chuveiro me lembrei do que aconteceu lá no parque, minha boceta dava encharcada, mesmo na água eu sentia o meu melzinho querendo sair, aproveitei que só estava eu em casa além do Fabinho que estava no quarto jogando com fones de ouvido, e me masturbei, a fantasia eram aqueles moleques, bando de atrevido tarados, desrespeitando uma professora assim, gozei gostoso imaginando eles me olhando com tesão e falando obscenidades.

O resto do meu dia eu fiquei em casa com o Fabinho, mas no dia seguinte eu resolvi pegar uma praia, Milena estava ausente, então não teria companhia, mas resolvi arrastar o Fabinho comigo. Coloquei meu biquíni fio, uma canga branca e meus óculos de sol. Chegando a praia, em vez de ficar perto do campinho como sempre fico, queria ir em um lugar mais afastado, Fabinho me pediu pra ir jogar bola no campinho, eu fiquei com receio dele ficar sozinho, mas ele já tinha crescido muito e resolvi deixar. A praia estava cheia, então fui em um lugar mais afastado perto do quebra mar, não tinha nenhuma barraca por aqui, por isso o lugar estava vazio, coloquei minha canga no chão e me deitei de bunda pra cima pra me bronzear. Depois de 30min, eis que chegaram os dois meninos moradores de rua da última vez.

- Menino1: Eai tia, cadê sua amiga? Tá sozinha hoje?

- Carla: Eu tô sim, meninos rs.

- Menino1: Precisa de ajuda? Buscar alguma coisa ou passar protetor?

- Carla: Que fofo que você é rs. Eu quero sim, pega uma água de coco pra tia primeiro, depois vocês passam protetor em mim, combinado?

Eles voaram pra buscar. Quando voltaram eu entreguei a eles o bronzeador e fiquei tomando minha água de coco no canudo, era muito bom ser servida assim. Eles tinham uma visão divina da minha bunda só com um biquíni fio dental. Eu já fiquei ansiosa, na última vez fiquei extremamente excitada com eles. Cada um pegou um pouco de creme e começaram a espalhar nas minhas pernas grossas, era só alegria desses menino, sentia suas mãos nas minhas panturrilhas e depois avançaram para as coxas, o que me fez arrepiar na hora, a mão deles já não tremiam como da última vez, faziam uma massagem gostosa, os meninos já tinha perdido a vergonha na cara e apertava minhas coxas com vontade agora, indo até a banda da minha bunda e voltando, passavam a mão por dentro da coxa também, indo e voltando, daí foram pegando confiança, começaram a chegar pertinho da minha xota volumosa, esfregando as mãos por toda a extensão da minha coxa roliça até chegar bem pertinho da minha virilha antes de retornar, sentia o leve toque dos seus dedos nos meus lábios da vagina por cima do biquíni. Eu mordia o lábio inferior de nervosa e no automático eu abri minhas pernas um pouco pra eles passarem o creme, deviam ter uma visão muito boa na minha xana estufada na calcinha do biquíni.

Eu queria olhar pra trás, mas não conseguia virar muito a cabeça, então eu tive uma ideia, fingindo mexer no celular eu liguei a câmera e comecei a ver o que eles faziam sem que eles percebessem, nossa, um deles estava com o pau completamente duro, levantou a bermuda em uma barraca pra cima, passava o creme com as duas mãos, mas o tempo todo ele apertava o pau, o outro estava na mesma situação, coitados, dois moleques tão carentes, acho que eu era a única mulher de verdade que eles tocaram na vida. Então logo senti seus dedos encostarem bem forte ali na “bochecha” da minha xota novamente, tive um pequeno susto como um pequeno choque, ele até parou ficando imóvel, esperando a minha reação, mas disfarcei e deixei que ele continuasse, e percebi que na mesma hora meu grelo endureceu. Eu tomava minha água de coco no canudo, só olhando o trabalho dos crias através da câmera do celular.

Eles subiram pra minha bunda agora, cada um apertava uma banda da bunda carnuda pra passar o creme, provavelmente se divertindo rs. Inconscientemente eu me arrebitei só um pouquinho, eu estava completamente arrepiada sentindo a mão deles circulando e espremendo as bandas da minha bundona, diferente dos pivetes do parque, ficava mais sossegada com esses dois, pareciam tão bonzinhos, apesar de serem moleques de rua. Então eu percebi que eles não queriam largar minha bunda de jeito nenhum, já fazia tempo que eles passavam bronzeador, esses dois safadinhos estavam se aproveitando da carne de graça.

- Carla: Eu, acho que já chega né rsrs, minha bunda já está bem melada rs.

Eles ficaram sem graça, mas logo subiram para minhas costas. Começaram uma discussão, ficaram um atropelando o outro pra passar o creme, então eu falei pra eles não brigarem e que um poderia passar em cima e o outro em baixo, isso pareceu resover, porém o que ia ficar em baixo me disse que ia se sentar em cima, não entendi o que ele quis dizer com isso, mas falei que tá bom, e não foi que o danado se ajoelhou em cima das minhas pernas, foi aí que senti uma coisa pontuda e dura bem no meu rego, a “coisa dura” encostava no meio da minha bunda e chegava a encostar bem de leve na minha boceta, nossa, meu coração ia sair pela boca, eu apertei os dedos do pé de nervosa, mas deixei o menino ”trabalhar”, ele ficou passando creme na minha dorsal e lombar, sem contar que ele tinha acesso a minha bunda também. Então o outro menino ficou com a parte de cima, e pra minha surpresa ele veio na minha frente, fiquei intrigada, porque o menino simplesmente estava de pinto duro na minha cara! Ele ficou na minha frente passando o creme no restante das costas e também nos meus ombros, sua rola estava dura e apontava pra frente, mais um pouco e pegava no meu nariz, eu olhava e via aquela barraca armada e o cheiro de virilha do moleque, ele devia estar me testando, não é possível, colocar a rola assim na minha cara é pedir pra levar uns tapas, mas eu fiquei lá tomando e mordendo o canudo da minha água de coco de tão nervosa que eu estava, nervosa de tesão mesmo. O moleque trás de mim me cutucava na bunda toda hora, e o da frente começou a relar aquele pinto na minha bochecha como “sem querer”, senti que ele forçava o contato da rolinha dele no meu rosto, assim como e de trás, que uma hora deu uma forçada vigorosa na minha xana, vindo pra frente e sentou o pau na minha bunda, senti a cabeça da piroca dele esfregando antes de voltar, fechei os olhos, louca pra me masturbar com a minha respiração já pesada, minhas mãos apertavam a canga da areia.

Depois de um tempo nessa situação, percebi que eles ficavam sutilmente puxando o shorts pra cima, depois entendi o porquê, comecei a ver a pirocona do menino querendo sair pela perna da bermuda, era pretinha e cumprida, com uma cabeça avermelhada, o cheiro era forte de adolescente que não toma banho há dias, e ele não tinha nem pelo no saco ainda, percebi. Logo senti a piroca do menino de trás também, senti o meladinho pincelando na minha bunda, o danado já tinha sacado o pinto pra fora e ficou precisando na minha bunda. O da frente ficou esfregando o pinto na minha bochecha, viu que eu nem reclamei e fiquei quietinha, estava paralisada pelo tesão, então ele ficou mais abusado, ele ia e voltava com a rola na minha cara e uma hora o pinto dele ficou bem na minha frente, quando ele veio, a rola encostou no meu nariz, senti o melado do pré gozo, ele foi e veio novamente, pegando em cima da minha boca, dessa vez esfregando de leve, eu não ousei mexer minha boca e o pinto dele só passou pelos meus lábios fechados, tudo isso com eles ainda passando bronzeador nas minhas costas. O meu tesão chegou a um patamar muito alto, aquela rola viril de jovem na minha boca, senti o gosto amargo, mas gostoso, foi aí que sem pensar ou raciocinar, eu afrouxei os lábios, o pinto do moleque foi forçando até a cabeça começar a entrar devagarinho, cada ida e volta ele tentou colocar mais, até uma hora que senti uma mão na minha cabeça, fazer carinho nos meus cabelos e forçando sutilmente, daí sua rola forçou mais forte na minha boca e quando eu vi, entrou, indo até o interior da minha bochecha.

O moleque atrás de mim forçava a rola na minha xana por cima da calcinha, ele agora só fingia passar protetor, mas ele estava mesmo é simulando uma foda, pegava com as duas mãos na minha lombar e puxava de leve a minha cintura, ao mesmo tempo que vinha com o seu quadril e metia piroca na minha raba, tudo disfarçado, cada vez mais forte eu sentia seu pinto na minha boceta ou em cima do meu ânus, acho que esse moleque quer me comer. Na frente eu estava com o pinto do menino na minha boca, ele ia e vinha esfregando aquela rola na minha língua, não tava mais para segurar, a merda já estava feita e eu estava com muita vontade chupar, e assim comecei um boquete no menino, ouvi como ele gemeu quando eu pressionei os lábios e suguei aquela piroca jovem, aquele pinto estava um pouco fedido, mas suculento, fui chupando de leve, fazendo um boquete gostoso pro pirralho, nem me preocupei que alguém podia ver, o tesão deixa a gente cega, mas o local estava vazio, confiava com isso. Ainda mamando na piroca do garoto, coloquei uma mão na bunda dele e trouxe ele pra mim, chupei tão gostoso aquele rola, lembrei da minha primeira vez com Jumé, então o tesão só aumentou e eu apertei a bunda do menino com as unhas, sugando com força a rola dele, dei danese pra tudo, só gemia e fazia uma gulosa nesse neguinho, passava a língua ao redor da sua piroca sem tirar da boca, daí senti o menino detrás afastar a calcinha do meu biquíni, meu deus socorro, esse moleque pensa que vai me comer, sem tirar o pau da boca coloquei uma mão atrás e segurei a cintura dele pra não deixar ele avançar, isso já é demais, deixar esse moleque negro morador de rua me comer é passar todos os limites, ainda mais em público na praia. O garoto da frente segurava minha cabeça, e o de trás a minha cintura, forçando o pau na minha bunda, a única coisa que segurava era a minha mão no seu quadril, que ele tentava afastar, apertei com as unhas sua pele pra ver se ele me entende que não era pra ele me comer, mas ele não queria nem saber, provoquei o moleque e agora ele ficou no cio. Ele ficou bufando nas minhas costas tentando meter, a sorte que minha bunda era muito grande pra ele, até o seu pinto chegar na minha boceta não era fácil, mas ele estava com tesão e não estava raciocinando, ele se deitou nas minhas costas e mordeu minha pele, gemi feito uma quenga, quase desisti e deixei ele me fuder gostoso… não, não posso deixar, a minha sorte que o pau dele escapou e foi pro meio das bandas da minha bunda e ele estava tão excitado que começou a meter em cima da minha bunda mesmo, se esfregando e logo senti o moleque gozando, esporrando tudo por cima da minha bunda, então relaxei aliviada e continuei a chupar o menino da frente, chupei rápido agora, fazendo sucções rápidas e curtas, queria que ele gozasse logo, o que aconteceu depois de um tempo, senti a porra dele jorrando na minha boca, seu leite jorrava e eu logo engolia mamando como uma mamadeira. Terminei dando uma última chupada antes de tirar o pau da boca, ele saiu arrumando o shorts com a piroca mole, o menino atrás de mim estar deitado sobre mim ainda, ele viu que era hora de ir embora e se levantou, os dois ficaram sem jeito olhando pra mim, então sei prolongar muito essa situação, eu dei um dinheiro pra eles e disse para irem embora.

Cheguei em casa e mandei o Fabinho ir tomar banho, fiquei pensando que aventura perigosa que eu fiz, gostosa, muito gostosa e muito perigosa, essa foi a última vez que faço algo assim, tenho que voltar ao mundo real. Tirei minha canga e ela estava toda grudada na minha bunda, a porra do menino estava lá ainda, ela secou e eu não percebi quando coloquei a canga pra vir embora. Eu estava me sentindo muito bem apesar de tudo, alegre e confiante, tomei um banho relaxante, passei creme no meu corpo, a depilação estava em dia, então escolhi um vestido florido azul pra ficar em casa com um decote grande em “V” sem sutiã ou calcinha e uma tiara combinando nos cabelos soltos, estava toda dona de casa hoje. Fazia alguma coisa pra jantar, olhando para a janela da cozinha que ficava bem em frente com vista pro parque e Fabinho já estava no computador jogando, o pai dele ia chegar tarde hoje e a Kath estava em algum lugar por aí. A campainha tocou e eu fui ver no olho mágico quem era, mas não tinha ninguém, não peraí, tinha uma cabeça usando boné em baixo, quase que eu não vejo. Abri a porta e qual foi a minha surpresa ao ver o Jumé parado ali, todo marrento, devorando meu decote com os olhos.

- Carla: Jumé?

- Jumé: Eai prof, tudo certo e nada resolvido.

- Carla: Muita cara de pau sua vim na minha casa depois… depois de tudo.

- Jumé: Calma aí prof, eu sei que andei sumido e tal, mas preciso recuperar as matérias na escola se não minha mãe vai me arrancar o coro.

Nossa, esse moleque me comeu outro dia e agora está aqui falando que a mãe está brava com ele, como um filhinho que vai apanhar, surreal isso. Já fazia duas semanas que eu não via o Jumé, faltou na escola vários dias do ano e praticamente ia reprovar e repetir o ano, ele vestia um boné pra trás, uma camiseta preta rasgada tipo machão e uma bermuda, de chinelo no pé, ele vem aqui na minha casa depois de tudo que falou pra mim, do jeito que me tratou, como seu eu fosse uma puta de rua, me fudeu, transou comigo como gente grande, me comeu como quis e agora está aqui querendo brincar de aluno e professora, fodasse, se ele quer que eu esqueça tudo e seja a sua professora, que seja, na real, não sei mais o que fazer com ele.

- Carla: Garoto, você faltou metade do ano, praticamente já bombou nas matérias, o que você acha que tá pra fazer.

- Jumé: Sei lá prof, dá um jeito aí, sou eu, o Jumé, seu aluno preferido hehe.

Moleque abusado, eu tinha vontade de dar um tapa na sua cara ou um chupão na sua boca.

- Carla: Jumé, você vai repetir de ano, não tem nada que você possa fazer.

- Jumé: qualé prof, tem que ter alguma coisa pra mim fazer.

Quando menos espero, meu marido aparece atrás dele, de roupa social.

- Carla: Fabio? Nossa amor, chegou cedo, achei que ia chegar só mais tarde.

- Fabio: Poisé, quem é esse moleque aí?

Agora fudeu tudo, tinha que pensar em algo.

- Carla: Esse é um aluno meu, eu… ele vai reprovar na escola e me pediu ajuda. Veio estudar reforçar, reforço, quer dizer, fazer reforço.

- Fabio: Tá bom, tanto faz, tem que estudar moleque pra ser alguém na vida. Vou ficar no quarto então até você terminar.

Essa foi por pouco, mas agora eu tinha que dar reforço pra esse moleque. Assim que Fabio entrou no quarto eu fui ver o Fabinho, estava com fones de ouvido jogando, entrei no meu quarto e peguei algumas coisas da escola, Fábio estava no computador também, com fones de ouvido, vendo coisas do trabalho. Cheguei na sala e me sentei com o Jumé, aproveitei a mentira e transformei em verdade, tentei realmente encontrar algo pro Jumé fazer e passar de ano, mas não tinha jeito, ele tinha que refazer as matérias inteiras, não dava tempo. Jumé se sentou ao meu lado como um aluno interessado, e pôs a mão na minha coxa, senti a malícia na hora e me arrepiei, já me arrependendo. Eu tentei explicar pra ele o que deveria ser feito, enquanto ele alisava minha coxa lisa e cheirosa de creme aos poucos como quem não quer nada, minha boceta piscou, eu estava no meu período fértil, então qualquer coisa me deixava babando.

- Jumé: A senhora está tão linda dona Carla, esse vestido combina com seus olhos, Sabia?

Puta que pariu, não queria admitir, mas faz tempo que eu queria um elogio assim, e tinha que ser o Jumé a dizer, ele realmente é um hominho bem pra frente, não é. Cafajeste, moleque folgado pirocudo.

- Carla: uhum, obrigada. Então você entendeu o que tem que fazer?

- Jumé: Claro que entendi o que tem que fazer hehe.

Jumé pulou no meu pescoço, me chupando a pele e me abraçando.

- Carla: Jumée, não foi… menino… não foi isso que eu quis dizer… porra moleque!

Segurando ele pelo quadril, percebi minha voz alterada e baixei o tom pro Fábio e nem o Fabinho ouvirem, mesmo com fone era arriscado eles perceberem algo de errado. Jumé lambia e chupava meu pescoço, enquanto uma mão apertava meu peito, uma perna sua já tinha se enrolando no meio das minhas coxas, caralho, que caralho, muleque do caralho, ele chupava gostoso e com força, me deixando marcada, segurei no seu tronco pra empurrar ele e tudo que fiz foi apertar suas costas com as unhas, passando minhas mãos pela suas costas até chegar na sua bunda e apertar com força, queria machucar ele e comer ele ao mesmo tempo, eu só revirei os olhos, e levantei a cabeça, deixando meu pescoço exposto pra esse criolo roludo maldito. Senti sua mão descendo, encontrando minha boceta encharcada, ele percebeu e foi me chupando até chegar no meu ouvido.

- Jumé: A puta já tá sem calcinha né.

Não disse nada, ou eu ia matar esse moleque ou ele ia me comer de novo, ele foi se colocando no meio das minhas pernas, me abraçou forte e colou a boca na minha, me beijou chupando minha língua, e eu chupei a boca dele, como pensei em fazer assim que eu o vi na porta. Ele foi levantando meu vestido ao passar a mão na minha coxa, minhas pernas já arreganhadas com ele no meio, daí sem parar de me beijar ele tirou a rola dura pra fora, latejando, aquela rola preta e comprida, parecendo uma cobra, senti ele cutucando os lábios da minha boceta, estava muito melada, seu pau escorregava sua extensão pelos lábios, até colocar a cabeça na entrada e foi entrando fácil como já estava acostumado, minha buceta conhecia seu pau e vise e versa, entrou gostoso e vigoroso, larguei sua boca e gemi pro alto, sem lembrar que meu marido e meu filho estavam ao lado a 5 metros de distância, sua mãe e esposa sendo comida por um fedelho negro de 13 anos, fodia com vontade a poucos metros. Jumé já estava com sua bermuda na coxa e bombava em mim, comigo segurando sua bunda trazendo ele de encontro com minha boceta, ele não sabia se me chupava o pescoço ou me beijava, meu rosto e pescoço já estava tudo babado, então descobriu um seio e colocou o mamilo na boca, sugando gostoso e mamando com vontade, parecia que queria fazer sair leite, meu peitão se espremia na sua cara, com sua boca aberta mamando o mamilo, tudo isso sem parar de me comer. Logo nossa foda foi ficando mais forte, era uma trepada daquelas, com um moleque me comendo em cima do eu sofa, que pelo barulho estava saindo do lugar a cada metida dele, minhas mãos foram pra cima da minha cabeça, gemia de olhos fechados e com minhas pernas abrindo e fechando na sua cintura. Ele chupava meus outro seio, deixando minha pele ao redor do mamilo bem vermelho, cada metida dele era uma onda de prazer e um gemido me, daí coloquei os pés em cima da mesinha do centro e forcei o quadril pra cima, querendo ser fodida com mais força. Jumé voltou pra minha boca e eu abaixe os braços e segurei sua cabeça e costas, com uma mão arranhando suas costas e outra na sua nuca, então foi aí que eu tive um puta orgasmo, gozei forte e chutei a mesinha do centro e depois a mesma sensação logo em seguida, era um orgasmo duplo, gozei de novo, foi surreal, eu gemia no seu ouvido ofegante, lambendo seu rosto e nosso suor se misturando, e não muito tempo depois, sentindo minha boceta jorrando no seu pau e se contraindo apertando a rola dele, Jumé gozou também, gozou com vontade, jorrando leitada no meu útero, sentia os esguichos fortes no meu canal, era uma puta emprenhada do moleque. Jumé deu as últimas metidas antes de parar, esperando seu orgasmo terminar, então paramos, os dois ofegantes e com suor grudando no corpo. Jumé tirou seu pau de mim e se levantou, vestiu a bermuda, ajeitou o boné na cabeça e disse.

- Jumé: Porra prof, essa foi foda, boceta gostosa do caralho, aí tenho que ir, minha mãe tá me esperando, ela acha que eu tô estudando, tchau prof, hehe.

Olhei pro lado e vi ele saindo, com o braço na cabeça eu descansava, ele tinha razão, essa foi foda, por mais simples que essa trepada foi, de todas foi a melhor transa que eu já tive com esse moleque, não, a melhor de qualquer uma, nem o Fábio já me comeu com tanta vontade, tive dois orgasmos fortes que perdi por um momento os movimentos do corpo. Ajeitei meu vestido e me levantei, graças a deus o Fábio não saiu do quarto, vi que o sofá estava torto e a mesinha também, arrumei a sala, então voltei pra cozinha pra terminar a janta, estranhamente satisfeita.

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Fabinho estava no seu quarto, jogando um novo jogo, focado no trabalho, até ouvir um barulho oco de madeira.

- Fabinho: Mãe! Oh mãe!

Ela nunca escuta quando ele chamava, se levantou para ir falar com ela, abriu a porta do quarto e olhou pra sala, seu corpo tremeu com o que viu, não sabia dizer o que estava acontecendo, mas não era bom, era o Jumé, seu Bully da escola em cima da sua mãe, no meio das sua pernas, Jumé atacava sua mãe, devia ajudar? Não, isso era estranho, sua mãe abraçava ele também e gemia, talvez, não, não era possível, pensou com o coração no peito, então voltou pro seu quarto em silêncio.