Minha Adolescencia III

O dia em que comi o cuzinho da Nenê irmãzinha de Yara junto com ela.

Yara e Nenê.

Chegou quinta-feira e eu passei os dias aguardando. A Nair não apareceu e eu evitei as punhetas para guardar tudo para Yara.
Eram 13:00 e nada! Estava de pau duro só de pensar em nosso último encontro. Será que deu merda e por isso ela não apareceu? Imaginava tudo.
Resolvi sair do portão e entrei em casa, continuando com meus pensamentos ruins.
Nando! – Ouvi ela chamar.
Fui atender e pensei: Fodeu! Ela estava junto com a irmãzinha Ignez (Nenê) . 10 anos de idade de pura gostosura.
Elas entraram e Yara me disse que a irmã não teve aula e quis vir junto a todo custo e que não daria pra fazer muita coisa, pois estava menstruada e com muita cólica. Que só veio mesmo porque tinha prometido.
Sem problemas – Disse eu. Outro dia a gente faz.
Eu queria tanto! To na maior vontade, mas tá descendo muito.
Posso fazer xixi? Perguntou Nenê Olhando pro banheiro.
Pode claro!
Deixa ao menos te chupar. – Pediu Yara.
E ela? – Perguntei apontando pro banheiro.
Não tem problema! Ela gosta de ver.
Baixei o short ficando nu, pois estava sem camisa. A nenê arregalou os olhos e perguntou.
Você aguentou tudo isso Yara?
Doeu, mas aguentei. Depois ficou muito gostoso.
Sem se importar com a irmã, ela se ajoelhou, meteu a boca e começou chupar a cabecinha massageando meu saco.
Olhei para Nenê que estava sentada na outra cama de frente pra gente e ela estava com a mão entre as coxas mexendo na bucetinha. Aquilo me deu mais tezão ainda. Ela se levantou e veio mais perto para olhar. Tão perto que sentia a respiração dela em minha barriga.
Yara já punha todo na boca e tirava pra respirar, babando todo meu pau.
É Gostoso? – Perguntou Nenê.
Muito!
Deixa eu um pouquinho – Disse Nenê olhando pra mim.
Se tua irã deixar...
Ela pode, mas outra menina não. Vai só com a língua e a boca. Não põe os dentes senão machuca ele.
Ela se acocorou e a Yara guiou meu pau até sua boca.
Nenê pois a boquinha com toda delicadeza com medo de me machucar, com Yara ensinando como fazer. Tinha mais experiência, pois eu não fui o primeiro que ela chupou. Soube depois.
A menina pegou o jeito e chupava a cabeça com tanta vontade que estava quase gozando em sua boquinha.
Yara tomou meu pau novamente engolindo e fodendo com aboca, até que não aguentei mais e comecei a gozar. Ela sentiu os primeiros jatos e tirou de sua boca dando meu pau par irmã terminar a mamada.
Nenê engasgou e fez cara de nojo, mas Yara falou:
Engoli! Você não quis? Isso vai fazer você ficar bonita. Não sei de onde ela tirou isso, mas quem sou eu pra julgar.
A menina obedeceu e ainda continuou chupando até meu pau amolecer. Lambeu até ficar limpinho.
Gostou Nenê? – Siiiim! Disse ela. É salgado, mas espirrou na minha garganta. Risos
Yara começou a me beijar e eu tirei sua blusinha apalpando seus peitinhos. Coloquei a mão em sua bucetinha, mas só achei o volume do absorvente.
Nenê continuava a tocar sua bucetinha por cima do shortinho apertando as coxas.
Tira a roupa e deita aqui Nenê. – Falei. Vou fazer você gozar gostoso.
Ela olhou pra irmã que fez sinal que sim. Ficou peladinha e deitou-se a meu lado. Seu corpo apesar de menor, não perdia para a irmã. Seios do tamanho de dois limões galego, bundinha e coxas cheinhas e uma bocetinha linda com uma rala penujem clarinha já despontando.
Comecei a acariciar seu corpinho dando selinhos em sua boca descendo pelo pescoço e peitinhos. Ela suspirava e Yara também começou a lambê-la.
Desci pela barriguinha indo direto a sua bucetinha virgem, cheirando a xixi que tinha feito quando chegou, flexionando suas pernas para traz. Estava vermelhinha de tanto que ela esfregou. Enfiei a língua fazendo movimentos pra baixo e pra cima tocando e mordendo levemente seu grelinho com os labios.
Ela arqueava seu corpo pra cima empurrando sua bucetinha contra minha boca e eu sentindo seu gosto de menina.
Yara chupava os peitinhos da irmã enquanto eu enfiava a mão na parte traseira de sua calcinha acariciando sua bunda, cuzinho, enfiando o dedo, sem me importar se iria sujar de sangue, pois estava melado.
As duas deliravam de tezão.
Ergui mais as pernas de Nenê para linguar se cuzinho e reparei que estava bem aberto, lisinho e com poucas pregas. Já tinham comido muito aquele buraquinho. Melei bastante de saliva e introduzi o dedo polegar que entrou sem dificuldade. Ela suspirou fundo. Tirei e enfiei o médio e o anular que entrou fácil. Comecei a meter com os dedos ouvindo ela gemendo baixinho.
Posso pôr no cuzinho dela Yara?
Se ela aguentar põe. Ela só dá o cuzinho pros moleques. Não deixa eles pôr na buceta.
Na posição que ela estava, só peguei o frasco de óleo de amêndoa que tinha separado pra Yara e untei bem o pau. Por mais que tenha dado pros moleques iria ser difícil penetrá-la só na saliva sem dor. Afinal eu já tinha um pau de respeito kkk.
Posicionei na portinha e comecei a empurrar. Ela foi mexendo facilitando a entrada. Quando entrou a cabeça ela colocou as mãos em meu peito.
Para! Tá doendo!
Eu parei de empurrar, esperando ela relaxar, massageando seu grelinho com o polegar e o indicador com aponta dentro de sua bucetinha. Ela começou a mexer a bunda sorrindo pra mim.
Tá gostoso? Perguntou Yara beijando a irmã.
Muito! Pode enfiar mais Nando.
Meu pau já estava mais da metade nela quando começou a rebolar e gozar. Eu empurrei o resto e socava devagar batendo com o saco na bundinha dela.
Estava com dois dedos no cu da Yara que socava a bunda em minha mão com o rosto afundado no pescoço da irmã.
As duas gemiam enquanto eu enchia o cuzinho da Nenê de porra.
Que delícia! Fodendo duas irmãs ao mesmo tempo.
Relaxei encima da Nenê com o pau atolado em seu cu enquanto beijava Yara com muito tezão.
Sai dali indo pro banheiro me lavar, pois estava com a mão melada de sangue e o pau sujo de merda.
Depois foi a vez de Nenê. Ficamos eu e Yara deitados e rindo ouvindo os peidinhos da nenê na privada.
Ela apareceu na porta sem graça e envergonhada.
Que foi? – perguntei.
Nada! Tenho vergonha de fazer cocô na casa dos outros.
Pra que vergonha? Afinal, todo mundo caga né Yara?
É sim! Ainda mais depois de levar rola no cu. Sei bem disso! Risos.
Chamei ela pra junto de nós e fiquei acariciando seu corpinho nu e o da Yara de calcinha.
Fomos tomar banho os três e eu aproveitei a agua caindo e comi a buceta da Yara de quatro no chuveiro, fazendo ela gozar gemendo, parecendo uma cadela no cio.
Voltamos pro quarto e a Yara colocou outro absorvente limpo junto com a calcinha enquanto eu e a Nenê ficamos deitados atravessados pelados em minha cama.
Não é pra se acostumar hem Nenê. Ele é meu namorado. – Disse Yara deitando-se a meu lado
Eu sei, mas foi tão bom. Nem tá doendo mais. Queria de novo.
Você aguenta?
Sim! Mas queria na frente igual você.
Ué! Você disse que por enquanto não iria deixar na frente.
É, mas com o Nando eu quero.
Mas o Nando é só meu.
Sei, mas você podia deixar ele me comer também de vez enquando.
Precisa ver se ele quer te comer.
Já estava de pau duro só de escutar as duas me disputando. Enfiei minha mão por baixo da bundinha da Nenê e comecei a mexer em sua bucetinha.
Claro que quero, mas só quando você começar a menstruar como sua irmã. - Meti essa.
A vontade era muita de deflorar mais uma menina, mas seu corpo ainda estava em formação e certamente acabaria machucando sua bucetinha, o que poderia dar o maior B.O. pro meu lado.
Então você põe atrás de novo Nando?
Gulosa! Exclamou Yara.
Há! Só mais uma vez...Você vai dar pra ele de novo e eu não sei quando vai dar pra mim vim aqui.
Gostou tanto assim? – perguntou Yara.
Claro! É como você me falou. O Nando é muito gostoso.
Então se prepara pra entrar na vara novamente sua taradinha.
Eu passei óleo no cuzinho dela e me deitei sentando ela na cabeça do meu pau encaixando em seu cuzinho de costas para mim.
Desta vez, não teve nenhuma queixa, fui soltando seu corpinho devagar até meu pau sumir dentro de seu cu. Yara ajoelhou na frente dela e começou a chupar sua bucetinha aproveitando e lambendo minhas bolas.
Yara me contou depois, que desde que eu chupei a buceta delas pela primeira vez ela ensinou a irmã e passaram a chupar uma a outra até gozarem.
Que sensação maravilhosa, sentir o cuzinho de Nenê apertado meu pau e Yara lambendo meu saco. Sem descrição!
Quando sentiu que Nenê gozou, Yara tirou meu pau pra fora e abocanhou engolindo tudo. Com o nariz na buceta de sua irmã, chupou até eu gozar e despejar o pouco que me restava de porra em sua boca, não se importando de onde meu pau acabara de sair.
Como dona Irene me ensinou: Sexo pra ser bom, tem que ser nojento, melado e com todos os odores de nossos corpos.
Nenê deitou de bruços a meu lado e Yara encima de mim beijando minha boca enfiando a língua quase em minha garganta enquanto eu acariciava a bundinha linda da Nenê
Se o beijo estava com gosto de cu, eu não sei, mas estava muito bom.
Tomando uma ducha com a Nenê eu examinei seu cuzinho que estava inchado e vermelho.
Eu e Yara a enxugamos e passei Hipoglós em seu cuzinho, para evitar assaduras como fiz com Yara da primeira vez.
Nos vestimos e elas foram embora, com Yara prometendo que voltava na segunda-feira, pois já estaria livre do chico.
Voltei pra dentro de casa, organizei tudo no quarto e comecei a preparar a janta pros meus irmãos e minha mãe, como um bom garoto que sou.

Bem! Fico por aqui, pois tem mais coisas que aconteceram e ficaria muito extenso o conto.
Melhor fazer outro relato para continuar.
Boa leitura!
Comentem, avaliem e critiquem à vontade. Isso só me faz crescer.
Valeu!