Meus vizinhos abusaram de mim

Desde cedo sempre senti uma vontade de estar em contato sexual. Lembro que desde os 04 anos eu adorava ficar sem roupas pelo apt. Brincava com meus bonecos, e onde parava sempre esfregava minha rolinha, ficava enxada até subir um calorzinho. Como não estudava ainda, eu passava o dia todo com a babá, até meus pais voltarem do trabalho, e com o passar dos anos meu tesão foi ficando maior, e eu sentia uma necessidade de enfiar algo no bumbum, mas não sabia o que ou o porquê.
Quando eu fiz 07 anos, se mudou pro meu lado, uma família com dois meninos, André com 14 anos e Anderson de 08 anos. Foi ótimo, porque quase nunca eu saía, e não tinha crianças da minha idade para brincar. Eu e Anderson ficamos logo amigos, e um vivia na casa do outro, o André era muito legal comigo, e sempre estava nos observando, quando não estava estudando, ele era muito nerd.
Uma vez, depois que voltei da escola, eu tinha acabado de sair do banho, e estava nu me roçando na beira da cama, e brincando com os meus bonecos, e estava num êxtase incrível friccionando meu pauzinho no lençol, quando sentir um tapa bem na bunda, eu achei que fosse minha babá e já ia correr quando vi o Anderson meu coração gelou. Eu caí da cama assustado tentando esconder minha nudez dele, indo pra debaixo da cama chorando, e ele rindo começou a zoar me chamando de viadinho, mandando eu sair logo que ele não iria falar nada. Eu fui aos poucos aparecendo e ele tentando ficar sério, mas com uma risadinha de canto, mandou que me virasse de bruços ali no chão, e fechasse os olhos, fiz.
Eu já imaginava o que ele iria fazer, com os olhos fechados empinei de leve a bunda. Ele foi se deitando sobre mim, e eu sentindo seu peso me preenchendo, e sentir uma varinha, tocando a minha bunda, estava molhada, e ele me abraçou me prendendo em seu braços, começou a me xingar de puta, viadinho, como não sabia muito o que significava, fiquei indiferente a isso… e ele se balançava num ritmo frenético, como um cachorro, gemia igual uma mulher de filme. A sensação do toque era maravilhosa, eu fiquei paradinho sentindo cada centímetro do seu pau passear pelas minhas curvas até tocar meu saquinho, e quando ralava pelo meu ânus, era ainda mais prazerosa, eu mexia para sentir mais e se conseguia encaixar para entrar, mas ele não parava, só se remexia desengonçado. Aí, ele se cansou, levantou, fui me virando aos poucos e só vi ele levantando a bermuda, nem deu pra ver seu pinto, ele sorriu de prazer, me disse “não vai contar pra ninguém”, e que iremos brincar assim sempre, e saiu, e eu só concordei e deixei…
Já na malícia inocente da putaria, um dia ele me levou para dentro do quartinho da lavanderia dele, com uma cama cheio de tralhas, e na intenção de ajudar com a montagem do carrinho ele ficou atrás roçando de leve, me abraçando e dando pequenos beijinhos na orelha. Aquilo tava muito excitante, e ele super carinhoso. Quando percebi baixei meu short já sem cueca e empinei, meu pauzinho durinho pulou pra fora, ele quando sentiu também baixou o dele, me deitou na cama de frente pra ele, e começou a chupar meu pauzinho, ele babava e melava meu cuzinho e ficava tentando encaixar o dedo, mas era fechadinho e não conseguia. Aquilo foi maravilhoso, era novo para mim, e eu me debatia de felicidade. Ele cuspiu na mão, e veio com o pau já encaixando e tentando penetrar, mas sem sucesso. Ficou tentando quando meu cu cedeu, e ele encaixou a cabeça do pau lá dentro, eu dei um grito agudo de dor, uma sensação estranha no estômago, e eu pedi pra tirar, mas ele me segurou, e forçou ritmando. Eu só gritava sufocado, e ele acelerou, aí de repente, vi uma sombra vindo na porta, e no susto empurrei ele, e levantei minhas calças correndo e André apareceu Perguntando: “O que é isso aí? Que grito foi esse?”, eu queria morrer, e sumir, comecei a chorar, mas Anderson todo amarelado falou que estávamos brincando de luta. André olhando pra gente em silêncio, depois mandou que eu fosse pra casa, eu acho que ele percebeu e saiu logo em seguida pra gente ainda seminus nos arrumasse sem mais constrangimento.
No outro dia, logo quando cheguei da escola, André estava com a porta da casa dele aberta, e quando me viu me chamou, eu todo sem graça fui com passos pequenos… Ele estava sentado no sofá, me puxou pra bem perto dele, me segurou pela cintura, me olhou nos olhos e disse “Eu sei que meu irmão é perverso e gosta de bater nos menores que ele, se ele te bateu você me diga, viu”. E me abraçou e senti sua mão bem no bumbum e apertou. Aí completou, “Você gosta de jogos? venha que vamos jogar hoje”, só acenei com a cabeça afirmando. De tarde cheguei e Anderson quem abriu a porta, ele todo sério me mandou entrar, eu calado fui entrando e parei na sala, e ele disse pra ir pro quarto que André tá lá, “Você não vem?”, ele disse que tava de castigo por ter me batido, e que não podia jogar por uma semana, e tinha que fazer o dever e lavar os pratos, e colocar as roupas pra lavar. “Você contou?”, “nãoo”. Fui pro quarto, e Anderson para a cozinha. Quando entrei, André todo feliz me chamou e trancou a porta, disse que era pra Anderson não entrar. Ligou o PC, e foi tirando a camisa, ficou só de short de futebol, “Vem aqui”, me colocou diante da tela em pé, e foi ajustando a cadeira pra perto de mim.
Com seu braço me envolveu como um abraço, e encostando seu rosto no meu, e foi me explicando um jogo super facinho de jogar, mas que precisava de atenção, e ali ficou bem agarradinho a mim. Comecei a jogar ele só me elogiando, e me abraçando, de repente ele foi descendo a mão pelas minhas costas e parou no meu bumbum, e eu super concentrado… Entre uma jogada e outra, ele meteu a mão dentro do meu short, e ficou acariciando, e eu deixando. De repente com o dedo ele rodeou meu cuzinho, e eu travei, mas aos poucos, ele ia conversando comigo, e mexendo seu dedinho, e eu fui relaxando… De leve ele foi abaixando meu short que caiu suave pelas minhas pernas, e ele sorria e disse que tava calor, nem me opôs… Ele, melou o dedo, e voltou a me cutucar, e foi aos pouco entrando, e eu me remexendo, dizendo que tava doendo, mas ele bem calmo, tirava, e colocava mais um pouquinho, e fui relaxando, e empinando me jogando para trás…
Ai, ele se aproximou e eu sentir algo muito grosso no meu bumbum, e subia, descia e parava no anelzinho e forçava, mas não entrava, eu fui virar para ver o que era, ele automaticamente, me pegou pelos cabelos, e me beijou na boca… só fiz relaxar e deixar, e leve empurrava, e tirava… Quando terminou de me beijar, eu vi a pica dura, retinha rosada, saindo pela lateral do short, eu fiquei surpreso, ele só mandou olhar pra frente e jogar, que ele iria continuar… Foi enfiando, e tirando até entrar, e eu quis gritar mas ele me beijava e colocava mais pra dentro… Ai, já nem doía mais, e ele percebeu o tempo certo de me comer… Me encostou na bancada, e foi enfiando e tirando até pegar o ritmo bom, e era um misto de dor e frenesi no corpo, meu cuzinho piscava de dor, e ele me agarrava pela cintura e metia com vontade, e eu só gemendo baixinho pra Anderson não perceber. Ele me puxou os cabelos e me beijou de língua, e me puxou enfiando tudo, e gozou.
Sua pegada era forte, e me deixava molinho… Aos poucos seu pau saiu, e eu vi todo melado, de sangue, coco, e gozo. E eu adorei… Ele me pediu segredo, me vestiu, mas não conseguia andar, porque minhas pernas estavam bambas. Ele me deitou na cama, e foi se limpar no banheiro, assim que ele saiu, Anderson entrou, e me viu deitado, perguntou que cheiro era esse, e eu disse que André tinha peidado. Anderson saiu atrás dele dizendo que ele estava podre com esse peido…