Meu padrasto é um pervertido. O garoto do barraco me comeu

Meu padrasto Julião entrou em meu quarto e acabou por meter em meu bumbum. Hoje vou relatar meu primeiro encontro com o garoto do barraco.

Contei sobre o dia em que meu padrasto Julião entrou em meu quarto e acabou por meter em meu bumbum. Hoje vou relatar meu primeiro encontro com o garoto que vi no barraco.

Ao sair da escola, vi o garoto do barraco rondando por ali, usava um short verde muito justo, uma blusa amarrada na barriga e sandália cor de rosa, fiquei especado olhando, como ele se exbia assim na rua, ele se fixou em mim, envergonhado baixei a cabeça e comecei andando, quando me chamou, fiz que não ouvi até que acelerou o passo e me segurou por um braço.
Táva me olhando?
Me desculpe, pensei que o conhecia, disse eu meio engasgado.
Me olhou de cima a baixo e sorriu.
Gostou do figurino foi?
Não…me desculpe não foi por mal, respondi eu.
Hummm tá nervosinho. Gosta da fruta é?
Eu fiquei vermelho e baixei a cabeça.
Já vi que sim, que idade tem moleque ?
Vou fazer 11 anos e você? Meu coração começou batendo rápido.
13, falou ele.

Comecei andando e não largava meu pé.
Mora por aqui? Perguntei.
Ele me olhou por um instante, sorriu e disse que ia visitar seu tio.
Sua família é de aqui?
Só meu tio e falou do vilarejo onde eu morava.
Se chama Julião conhece?
Eu tive de parar, minhas pernas ficaram tremendo, logo fiquei mais vermelho e transpirando.
Não…quer dizer acho que não.
Continuámos andando e me sentia cada mais ansioso, se Julião o estivesse esperando eu não sabia que fazer
Passámos perto do caminho para o barraco aí ele parou.
Vou esperar ali, falou ele apontando.
Nesse barraco ?
Conhece é?
Sei que não mora ninguém. Estava cada vez mais nervoso e não parava de transpirar.
Nossa você sempre transpira assim ?
Só quando fico nervoso.
Está nervoso porquê? Mudou sua voz agora era mais melosa e isso me fez arrepiar.
Você gosta e está ficando excitadinho né? Peguntou ele me afagando o braço.
Não sei que está falando, disse eu.

Ele se aproximou mais de mim e quase falou em meu ouvido.
Não me engana , tu gosta mesmo vem comigo ali e te mostro.
Preciso ir, disse eu meio engasgado e sentindo meu corpo arrepiar.
É rapidinho, falou ele segurando meu braço e me puxando, não resisti na verdade eu queria mesmo. Logo que entrámos fechou a porta e quase se colou a mim
Quer ver?
Seu tio não está chegando? Perguntei eu cada vez mais ansioso.
Sem problema ele sempre espera no caminho, disse ele baixando o short, não usava cueca e a vara saltou logo meio entesada, eu abri meus olhos ao ver que seu pinto era bem maior que o meu.
Gosta ?
É grande, maior que o meu.
Ele riu e me fez estremecer quando falou:
Se tu quiser pode mexer, pode até me mamar! Me agarrou se colando a mim, alisando minhas costas até tocar no bumbum que apertou me fazendo gemer.
Você quer né ?
Se colou mais a mim e me beijou o pescoço, me contraí eu gemi, me excitava o contato de seu corpo e seu cheiro a perfume de mulher entrou em meu nariz.
Sem me dar tempo de falar, segurou minha mão e me forçou ao chão, fiquei de joelhos na altura de sua virilha.

Eu sei que tu quer mama nela.
Ei olhei a rola mais entesada a cabeça descoberta, segurei e senti crescer, um pouco hesitante a meti na boca, comecei o punhetando devagarzinho e comecei sentindo ela entesar mais rápido.
O garoto deu primeiro gemido, olhei pra cima e o vi virando os olhos, ainda não tinha começado e ele parecia estar quase gozando, o gosto salgado de mijo me enojou um pouco, ele colocou as mãos na minha nuca e começou socando em minha boca.
Deixa eu foder essa boquinha. Dizia ele mostrando estar doidinho de tesão.
Ele socava e a vara entrava mais fundo me fazendo engasgar, parava e logo que me recompunha ele queria meter na minha boca.
Faz devagar, pedi eu.
Mama gostosinho quero encher tua boquinha de leite, disse ele e meteu o pinto molhado em minha boca e recomeçou socando, agora mais lento sem meter muito, a baba começou escorrendo por meu queixo, continuou socando, eu sugava a cabeça e o fazia gemia alto e achei que ele ia gozar quando disse:
Abre a boquinha e bota a língua pra fora, anda!
Obedeci como uma putinha, me sentia rendido a ele, o primeiro jato de leite encheu minha boca se seguiram outros, ele gemia se contorcendo segurando a vara na entrada de minha boca, a porra começou escorrendo por meu queixo até que ele tirou a vara e falou para eu engolir.
Engoli o resto da porra era, espessa, um gostinho levemente salgado.
Que boquinha, ein! Deve mamar muito pau sua bichinha doida.
Abra a boca e mostre sua língua, eu não consegui recusar, eu queria mesmo estar assim era gostoso , abri e terminou de se limpar com minha língua, espremeu o resto de leite na minha boca e me fez engolir de novo.

Tirou a vara e ficou me olhando, ainda tinha restos de porra em meu queixo, passou o dedo e me fez chupar até não ficar nada.
Gosta mesmo de vara, me dá teu cuzinho.
No cú não, falei eu sem grande convicção sentindo meu cuzinho piscar de tesão.
Vai dar sim, disse ele me fazendo um cafoné que me fez encolher e soltar um gemidinho lânguido de desejo, o dia estava bem quente e o barraco parecia um forno, me sentia meio tonto e transpirar cada vez mais, ele se despiu por completo e falou para eu tirar, nem resisti o calor me deixava mole e molhado, me despi e me senti mais fresco pelado.

Conversávamos sentados no chão como garotos que éramos, nossas brincadeiras, até que foi acariciando meu pintinho.
Gosto de seu pinto, pequeno mas bonitinho.
Suas carícias me fizeram entesar perguntei a ele se estava afim de chupar!
Quer?
Quero sim, disse eu bem excitado.
Venha comigo, me levou junto da cadeira e me fez sentar, caiu de boca, chupando muito e se lambuzando com minha babinha, eu gemia deliciado, me arrepiava quando ele dava chupadinhas na cabecinha do pinto descia a boca e engolia todo ficando com a boca encostada em meu corpo

Eu estava excitado ele mamava gostoso demais, depois tirou a boca e foi subindo, beijando minha barriga, chupou meus mamilos, até que beijou minha boca, senti um choque gostoso, beijava meu rosto, chupava minha orelha, meu pescoço, me deixando mole e carente me fez virar na caldeira eu me deixei ir, fiquei de joelhos no assento me segurando nas costas da cadeira.
Empina bem esse rabinho gordinho, disse ele com voz dengosa.

Abriu minhas nádegas e gemi alto quando começou a linguar meu cuzinho, excitado rebolei meu bumbum, me lambia de cima para baixo e de baixo para cima, lambuzando meu cuzinho de saliva que eu sentia escorrer.
Quer no cuzinho ? Perguntou ele
Quero sim, eu estava doidinho de tesão e queria muito que ele metesse.

Eu estava louco de tesão, comecei a rebolar minha bunda suas mãos apertavam meus mamilos durinhos, enquanto ele me chamava de bichinha safada e mordiscava meu pescoço.

Eu estava louco para dar para ele, encostou bem na portinha foi forçando, eu me inclinei para frente facilitando a investida dele, me queria dar todo para ele fazer o que quiser.

Ele forçou, eu contrai e não conseguiu meter.
Tem de relaxar para comer seu cuzinho .
Forçou de novo e a cabeça entrou, dei um grito de dor sem conseguir fugir, me segurava pela cintura e começou a fazer os movimentos de vai e vem bem devagar, eu gemia alto e aos poucos meu cuzinho foi se adaptando, quando começou a socar forte, não aguentei mais a dor e as lágrimas correram em meu rosto, senti meu cuzinho ser todo arrombado e arder muito, implorei para ele fazer mais devagar, mas o ritmo das socadas foram aumentando, ele metia me falando como meu cu era apertadinho e gostoso.
Ficou bombando no meu cuzinho, me segurando pela cintura, até que deu uma socada funda no meu rabo e esporrou meu cuzinho, parecia doido, mesmo esporrando ele socava fundo o barulho de seu corpo a embater em minhas nádegas só era abafado com meus gemidos, encostei a cabeça na parede, cansado daquela posição e deixei ele socar até parar e ficar assim por um tempinho com a vara bem atolada dentro de mim.
Sua respiração era ofegante, me chamava de putinho delicioso.
Seu cuzinho é bem apertadinho.
Quando ele tirou o pinto, sua porra grossa ficou escorrendo do meu cuzinho.
Te arregacei um pouquinho, disse ele rindo baixinho.
Quando sai da cadeira minhas pernas estavam bambas e quase caí, me segurou e apertou contra ele.
Faz tempo que não metia assim quem anda te comendo ?
Ninguém, disse eu estremecendo pensando em Julião.
Se quiser ganhar uma graninha extra eu tenho quem pague.
Incapaz de responder direto falei que ia pensar nisso.
Me acariciou a cara eme beijou de novo, desta vez meteu a língua em minha boca, eu estremeci todo.
Quero ver você mais vezes, falou ele me alisando o corpo.
Tá eu prometo.
Me despedi dele, fui pelas traseiras do barraco evitando o caminho e Julião.
Na próxima conto como acabei dando junto com ele para Julião.