Meu padrasto é um pervertido. (continuação)

Vi meu padrasto, comer um menino um pouco mais velho do que eu, descobri que era um pervertido, me assustou e excitou. Acabou por inaugurar meu bumbum

Nesse dia meu padrasto chegou a casa como se nada tivesse acontecido, eu não o conseguia olhar direito, sem que me corpo se arrepiasse ao lembrar o que tinha visto me mantive calado.
Meu quarto ficava num lado da casa, ele raramente lá aparecia té num dia que eu estava mudando de roupa, ele entrou em meu quarto, eu estava pelado e fiquei olhando sem reação, ele primeiro falou que precisava de minha ajuda e quando viu meu pinto, riu e disse:
Coisa tão pequena. Isso não é pinto, me encolhi tentando esconder.
Tem bunda de menina seu moleque por isso tem pinto pequeno e me deu uma tapa na bunda.
Me olhava de cima a baixo e vi que estava ficando excitado.
Aí eu fiquei vermelho, transpirando não consegui me aguentar e falei que tinha visto ele no barraco..
Julião respirou fundo, apertou meu braço com força falando grosso:
Contou para alguém.
Abanei a cabeça, jurando que não..
Ele acalmou. Gostou de ver moleque ?
Abanei a cabeça e falei que não entendi direito o que tinha passado.
Porque será que não acredito seu safado ?
Vou mostrar para você, falou me fazendo encostar em seu corpo.
Eu reclamei pedindo para me soltar, ele não fez conta e começou a se esfregar em meu bumbum.
Bunda gordinha safado.
Me deixa por favor, supliquei eu.
Julião não me largava continuando a se esfregar e comecei sentindo o volume de seu pau entesado roçando em minhas nádegas.
Ele se esfregava em mim, começou alisando meu corpo passando as mãos por baixo de meus braços, foi baixando as mãos até tocar meu pinto entesado.
Safado está duro me encolhi acabando por encostar minha a bunda mais contra ele o que o deixou doido.
Isso putinho empurra seu cú.
Eu procurei resistir me contorcendo para me soltar, forte que nem um boi ele me segurou até que parei e me fez virar para ele, seu rosto estava transfigurado, vermelho e seus olhos pareciam maiores e reluzentes.
Veja como me deixou, disse ele abrindo a calça e puxando a vara.
Arregalei meus olhos e deixei escapar um gemidinho de surpresa, a vara parecia enorme, entesada a cabeça inchada e reluzente.
Viu como me deixou?
Pegou minha mão, e colocou no pau dele, fiquei, sem saber direito como fazer, ele começou fazendo minha mão o manipular, tirou a mão e continuei o punhetando com os olhos fixados no pinto, aí me carregou para a cama, se deitou de barriga para cima minha cama era pequena, fiquei junto e virado para ele que passou a mão por de meu pescoço e puxou para ele.
Vai segura e faz.
Recomecei o movimento de vai e vem, ele começou respirando mais forte, a vara parecia maior e mais dura enquanto o punhetava e saía uma baba da cabeça inchada de tesão foi aí que, empurrou minha cabeça lentamente até minha cara ficar pertinho parecia enorme eu retesei meu corpo, ele puxou mais e me fez tocar na vara com a cara.
Lambe safadinho, passa a linguinha na cabeça, vai chupa que tu quer.
Eu sem forças para resistir comecei a lamber a cabeça, passava a língua e senti o gosto da sua babinha, Julião me alisava o corpo até meter a mão entre as nádegas, me arrepiei todo, me surpreendeu estar gostando e minha varinha entesou ainda mais, continuei lambendo passando a língua em todas as partes do pau dele, ele cutucava me cuzinho com a ponta do dedo me fazendo contrair e fazendo me sentir excitado, me deu uma vontade louca de chupar e aos poucos fui introduzindo lentamente dentro da minha boca e ia até onde eu segurava com a mão e quando dei por mim eu estava fazendo o movimento de vai e vem com a boca, peguei o jeito, chupava e sugava a cabeça, dava beijinhos e punhetava ele começou a forçar a minha cabeça contra o pau dele e segurar meu cabelo.
Chupa minha putinha gulosa chupa!
Continuei e não demorou muito e ele gozar na minha boca, sem saber o que fazer, deixei escorrer, ele não deixava eu tirar a boca, parecia grunhir e seu corpo estremecia só tirou quando o pau começou esmorecendo, aí me puxou e me fez ficar deitado sobre ele, segurou minhas nádegas as abrindo e fechando.
Eu estremecia com o contato de sua mãos, molhou um dedo com saliva e meteu a ponta dentro de meu cuzinho, eu gemi não doera muito, começou rodando só a pontinha da cabeça dentro de meu rabinho, lentamente e movimentos pequenos, eu estremecia e comecei respirando mais forte, soltando uns gemidinhos cada vez que rodava um pouco mais fundo.
Gostoso né safadinho, lhe dá tesão?
Meu pauzinho estava duro e na minha inocência falei que dava tesão, aí ele deu uma fungada forte e meteu mais dedo, me fazendo soltar um gritinho.
Ai…assim dói. Disse eu.
Deu uma guspida na mão passou entre minhas nádegas e as ficou abrindo e fechando, eu me sentia envergonhado por estar gostando ele mexer em meu rabo.
Falou para eu relaxar dizendo que eu tinha tesão na bunda, falava no meu ouvido para relaxar e alisava com as mãos meu corpo me chamando de putinha gulosa.
Eu fui relaxando, sentia meu corpo mole e gostava de sentir o dedo na portinha e entrando em meu cu, meus gemidinhos o excitavam.
Fala para eu comer seu cú.. te enrabar.
Arrepios seguidos e respiração ofegante me fazia descontrolar, aquela sensação de querer dizer não e meu cu se contrair pedindo para levar vara.
Diz...quero que coma meu cú. Disse ele em meu ouvido.
Eu me sentia excitado e ansioso, só recordo dizer para ele: Come meu cú.
Me fez baixar um pouco mais com o pau meio entesado escorregando entre minhas nádegas, Julião segurou nele e meteu na entradinha, confesso que estava com as pernas tremendo de excitação, senti a cabeça encostada no buraquinho, ele forçou e meus olhos se abriram arregalados e soltei um gritinho quando entrou.
Doeu sim, doeu mas era gostoso, estremeci em cima dele, ele não fez mais movimento, deixou ficar dentro e senti ela crescer dentro de mim, meu cuzinho pulsava apertando a vara, não era dor o que sentia, era diferente, gostoso e me fazia estremecer em arrepios.
Está gostoso? Perguntou ele que olhava minha cara e via minhas contrações respirando fundo.
Ai…gemi eu, acabando por dizer que era diferente mas gostoso.
Relaxa um pouco, falou ele alisando minhas costas, suas carícias me deixaram mais relaxado, levantou um pouco o quadril, fez com que entrasse mais um pouco, eu gemi alto, ele me afagou de novo as costas, se mexia e a penetração era mais funda, eu gemia alto, doía, mas era uma dor que dava prazer.

Que cu gostoso! Que cu apertado safadinho ! Gostoso demais! Demais!
Dizia ele me alisando o corpo e metendo em pequenas socadas eu expulsava todo ar respirando forte,sentia meu cuzinho se abrindo, fazia mais um esforço, minhas pernas tremiam até que perdi o controle e desci, senti meu cuzinho se arregaçar todo eu tremia, até sentir seus pentelhos encostando na minha bunda começou um entra e sai, bem lento, às vezes ele parava talvez para não gozar ainda.

Meu cu ardia um pouco mas eu estava gostando de ser enrabado, me entreguei totalmente, só gemia baixinho de olhos fechados, começou a me bombear mais rápido e com mais força, de repente ele enterrou tudo com muita força, quase tirando meus pés da cama, senti seu pau vibrando, soltando diversos jatos de porra quente dentro de meu bumbum, enquanto me apertava contra ele, ele respirava forte soltando gemidos que mais pareciam urros, ele atolou vara no meu cuzinho até seu pau amolecer, quando começou a tira-lo lentamente de dentro de mim, senti a porra sair de meu cuzinho.
Oh… está saindo.
Não se preocupe, seu cuzinho volta a fechar rápido. Falou ele não deixando sair de cima dele.
Gostou de dar o cu?
Eu fiquei envergonhado por ter gostado de ser enrabado e não menti para ele, falei que era gostoso e não tinha sido como ele tinha feito no garoto no barraco.
Ele riu e falou que era um viadinho que fazia por dinheiro.
Agora não preciso, vai virar minha putinha gulosa, disse ele me fazendo um cafoné.