Meu padrasto é um pervertido

Vi meu padrasto, comer um menino um pouco mais velho do que eu, descobri que ele era um pervertido, me assustou e excitou.

Meu nome é Rui, tenho 24 anos, nasci e morei um sitio, rodeado por outros sítios, tipo vilarejo, meu pai sumiu de casa tinha eu 6 anos, minha mãe se virou sozinha até quase três depois conhecer Julião, um coroa que mais parecia meu avô, nos mudámos para casa dele, uma vez ao regressar da escola vi ele indo com um garoto que n devia ser pouco mais velho que eu, não o conhecia, achei estranho e resolvi segui-los, quando chegaram perto de um barraco abandonado, Julião olhou em volta como se certificando que não havia ninguém e entraram.
Meu coração batia acelerado, era uma cena bem esquisita, pensei em ir embora, mas a curiosidade de um garoto de 10 anos venceu o receio e me aproximei, o barraco só tinha num dos lados uma abertura onde devia ter existido uma janela, me escondi ali, os ouvi falar sem perceber o que diziam.
O medo de ser descoberto fazia minhas pernas tremerem, me deixei ficar até deixar de ouvir eles falar, aí me levantei e espreitei de um canto.
Julião estava de pé segurando a cintura do garoto que de costas se esfregava nele, abri os olhos de espanto, depois começou alisando o corpo dele que se encostava em Julião e rebolava o bumbum na calça de Julião.
Não demorou e Julião baixou o short do garoto até seus pés, ele tirou ficou só de cueca, Julião o segurou de novo e começou se esfregando nele, ficaram assim por um tempinho até que Julião baixou a calça e cueca, de costas para mim não conseguiam me ver e arrisquei a espreitar melhor.
Julião fez virar o garoto para si ele se abaixou eu não consegui ver bem mas o movimento de sua cabeça era de quem estava chupando, eu ouvia a respiração forte de Julião que segurou a cabeça do garoto e a puxou contra seu pau, o fazendo engasgar e tossir, tirava da boca para tomar e abocanhava logo de seguida.
Me arrepiei todo quando ouvi Julião falar.
Vou gozar na tua boquinha putinha, engole toda.
Eu ia assistindo de olhos fixado na cena, o garoto se colocou de joelhos na frente dele Julião deu urro e seu corpo estremeceu, ofegava e dizia para ele engolir toda.
Não sei como o garoto fez esteve um tempinho de joelhos com a cabeça encosta no corpo de Julião, que levantou a cabeça e deu um sorriso parecia todo feliz .
Nesta hora, meu pintinho estava duro e me senti excitado por ver o garoto mamando na vara de Julião.
Estiveram falando e Julião sempre alisando o corpinho do garoto, depois o fez virar novamente e recomeçou se esfregando, Julião o foi empurrando até junto de uma cadeira velha e o fez ficar de joelhos no assento, puxou a cueca do garoto até ficar presa na dobra das pernas e começou a pincelar a cabeça da vara, no cuzinho do garoto deu uma guspida, o garoto falou qualquer coisa que Julião o deixou levantar, era a cueca que estava atrapalhando, o garoto tirou e voltou a se colocar na cadeira, Julião de nova guspida na mão e passou no cuzinho dele, aí ele pegou em sua vara a colocando bem na entrada.
Meta devagar.
Ele forçou abrindo a bundinha do garoto que gemeu alto, Julião deixou ficar por uns instante começou socando, o chamando de putinha gulosa.
Me deu um tesão desmedido ver a vara entrar no cuzinho do garoto.
Julião continuou a meter devagar, o garoto gemia de dor e pedia que fosse mais devagar.

Relaxa porra, gritou Julião os gemidos passaram a sr baixinhos,
isso fez Julião meter mais rápido, mas o garoto reclamou que estava doendo
- Aaiiii devagar!!
Julião estava respirando com um touro, com as mãos segurava firmemente a cintura dele, começou metendo forte e rápido, eu ouvia o garoto gritando como um doido as mãos agarravam as costa da cadeira , sua cabeça encostava na parede a cada socada de Julião e suas pernas levantavam com os pés esticados.
Julião na parava de socar, o som dos gemidos dos dois entravam em minha cabeça e senti meu pinto cada vez mais duro, meti a mão por dentro de meu short e vi que estava babando, continuei vendo empolgado em perceber como ia acabar.
Meu padrasto deu uma estocada forte que fez a cadeira se mover e o garoto, dar um grito alucinante, Julião resfolgava sem se mexer mais.
Tome porra… sua putinha… falou ele.
Percebi que tinha esporrado dentro dele, o garoto encostou a cabeça na parede, suas perninhas tremiam e ele ofegava, quando meu padrasto tirou a vara, só vi o mesmo resvalar e cair no chão ficando com a cabeça no assento da cadeira.
Julião ria, era estranho para mim como ele conseguia rir e dizia que gozara que nem um cavalo.
Quando se virou, eu me baixei e sem fazer barulho fui até à parte de trás do barraco, esperei que saíssem e se afastassem, depois corri para casa, com os sons dos gritos e gemidos dos dois bem presentes em minha cabeça.
Descobri que meu padrasto era um pervertido será que ia sobrar para mim ?
Me acompanhem nos meus contos e vou revelar .