Meu marido safado e meu filho que descobri ser um viadinho

Esta historia é sobre meu filho Eduardo e meu marido Tiago.
Sou casado há quase 3 anos e Eduardo é fruto de um casamento anterior com uma mulher com quem tenho pouco contato hoje em dia… Somente no período das férias do Dudu quando combinamos de ele passar algum tempo na minha casa…
Dudu e Tiago sempre se deram muito bem e se conhecem desde que Dudu tinha 4 anos. Porque ele ainda era muito novo, apresentei o Tiago como meu amigo na ocasião e Dudu nunca havia perguntado sobre a minha relação com ele… então não tinha motivo real para eu entrar em detalhes também…
Pois bem, epoca de férias, e minha ex mulher liga dizendo que além do período de férias, porque ela iria viajar a trabalho, eu poderia pegar o Dudu 1 semana antes. Avisei ao Tiago, que demonstrou pouco ou nenhum interesse e já fui organizar o quarto do menino.
Ele tem um quarto só para ele (muito embora quando venha para cá, acabe dormindo comigo e com Tiago na maioria das vezes… medo do escuro, ele diz) e suas coisas de pequeno espalhadas pelo espaço todo.
Quando chegou o dia, e foi buscá-lo na casa da mãe, percebi algo diferente no Dudu. Estava falando mais do que o normal e tinha certa maturidade em seus comentários e trejeitos. Parecia ter amadurecido muito desde a última vez que o vi a quase 1 ano atrás.
Ao chegar em casa, Dudu entrou direto a procura de Tiago. Dizendo que sentia saudade e que estava louco para o ver. O encontrou no quarto, deitado, assistindo tv. Dudu pulou em cima da cama e deu um abraço longo em Tiago, que o segurou como uma mulher- o abraçando com força e malícia.
Não iria reparar em dias normais, mas quando o Dudu saiu de cima do Tiago, percebi que ele estava com um volume a mostra no calção de futebol que vestia. Tratou logo de colocar um travesseiro em cima mas mesmo assim, notei que o Dudu percebeu e pareceu ter ficado fascinado com aquilo.
Peguei o Dudu pela mão e o levei até o quarto dele. Estava animado enquanto mostrava a ele um brinquedo recem comprado mas Dudu pouco ligou. Olhava toda hora para a porta como se interessado por algo la fora.
Depois disto fomos a cozinha preparar o jantar e dado algum tempo depois, Tiago se juntou a nós. Cozinhamos juntos, demos risada ouvindo as historias de escola do Dudu e jantamos todos jutos até que fícassemos estufados.
Pode ter sido coisa da minha cabeça pelo fato de ter cismado com a cena do volume do Tiago, mas percebia Dudu mais interessado nele do que de costume. Parecia estar encontrando desculpas para toda hora chegar perto do Tiago, sentar no seu colo, ficar brincando toda hora encostado no peito do Tiago…

Isto começou de fato a encucar minha cabeça quando o Tiago levantou do nada da mesa, com o Dudu agarrado em seu abraço- as perninhas entrelaçadas no corpo grande do meu marido e falou:
- Vamos assistir um filme? Já sei até qual desenho esse gatinho vai gostar…
A cena de um homem adulto, de mais de 1.80 de altura e braços musculosos envoltos em um menininho pequeno e magrinho. As mãos grandes seguravam as polpas do bumbum do Eduardo quase as abrindo. E Dudu, que parecia cheirar o pescoço do Tiago, certamente estava gostando da sensação. Era visível nos olhos do menino que estava amando ser segurado como uma mulher.
Já na sala, metade do filme passando, Dudu fala:
- Pai pega um cobertor pra gente? Eu to com frio.
Levantei e quando retornei do quarto, com a coberta, vi que Dudu havia sentado mais próximo do Tiago, estavam lado a lado. Dudu falou:
- Pode colocar em cima da gente pai, o Tiago também ta com frio não ta Tiago?
Meu marido assentiu com a cabeça, sem falar nada. Meio a contra gosto cobri os 2 e me sentei na poltrona do lado.
Acontece que era visível mesmo que a distância, que eles estavam se mexendo de baixo da coberta. Tiago parecia tentar disfarçar; olhava para cima, para os lados… Dudu, em compensação já não olhava mais para a tv. Parecia encantado olhando para o Tiago. Ora ou outra suspirava com força e se encostava no peito do Tiago.
Mais encucado eu fiquei… Decidi que não queria ficar assistindo aquela cena sem que eu pudesse fazer algo a respeito. Embora parecesse inapropriado, nada realmente havia acontecido. Eu estava casado ha três anos e Tiago sempre pareceu um sujeito decente.
Falei de repente:
- Vou tomar um banho! Acho que já assisti esse filme e não quero demorar muito para dormir hoje. Volto em 15 minutos
Levantei e fui ao banheiro. Era verdade que não iria demorar a deitar para dormir. Mas parte de querer ir tomar banho, era para imaginar o que podia acontecer se os dois estivessem sozinhos.
Tomei um banho rápido de uns 10 minutos e, na hora de sair, tive uma ideia: deixar o chuveiro ligado e sair do banheiro sem fazer barulho para assisti-los escondidos.
Independente do que eu fosse ver, ou teria certeza do que estava acontecendo ou iria me tranquilizar ao ver que não estava, de verdade, acontecendo nada.
Mesmo preparado para o primeiro cenário, não pude evitar ficar totalmente surpreso ao presenciar aquela cena:

O Tiago estava sentado no sofá com a mão em cima do cobertor. Não se via o Dudu, mas escutava um barulho vindo dele. Ao chegar mais próximo, vi o cobertor se mexendo pra cima e pra baixo. De vez em quando Tiago apertava a mão e empurrava pra baixo.
Não queria aceitar o que estava acontecendo mas percebi que o Dudu estava mamando no cacete do meu marido. Meu filho bebe, a quem criei com tanto amor. E meu próprio marido, a quem me entreguei e doei de todas as formas possíveis. Senti uma ponta de desespero pela cena misturado com ciúmes, do meu próprio filho. Que estava abocanhando a pica que eu chupava toda noite.
O que mais me incomodou naquilo tudo, eram os silenciosos suspiros longos do Tiago. Que parecia estar apaixonado. Num tesão incontrolável. Forçava a cabeça de baixo do cobertor com muita vontade. As vezes usava as duas mãos para segurar a cabeça do Dudu e podia se ouvir alguns barulhos de engasgo quando isto acontecia. O Dudu não estava só chupando o Tiago. Não. O Tiago estava usando a boca dele como num sexo de gente grande. Suspirava, ofegava e gemia. Não fosse suficiente, de repente, ouvi Tiago falar:
- Chupa meu bebe, mama na mamadeira do tio que você vai ganhar um presente.
Meu filho pausou e o ouvi com a voz abafada, de baixo do cobertor:
- O que vc vai me dar tio?
O Tiago, com uma cara de safado que eu nunca o vi fazer pra mim, falou:
- Você vai ganhar leitinho amor. Você quer leitinho?
Antes que Dudu pudesse responder o Tiago apertou a cabeça dele de novo por cima do cobertor e o afundou ainda mais para baixo, na altura do assento do sofá.
Foi quando entendi que de alguma forma ou de outra, surpreendentemente, Dudu tinha engolido o Tiago. Que não só o estava tratando como uma mulher adulta, mas sem nenhuma piedade, já que seu pau tem 21cm e é grosso do que devia ser o tamanho do antebraço do Dudu.
Segurou ali por uns 40 segundos. Entendi que ele tinha gozado e estava forçando o Dudu a engolir tudo. Era audível a dificuldade do meu filho em beber todo o leite do Tiago porque o escutava se engasgando. Mas o Tiago não ligou. Continuou segurando com força, pela cabeça dele, por cima do cobertor.
Com medo de ser pego e extasiado com a cena, sem fazer barulho algum eu dei meia volta e voltei ao banheiro. O choque era tanto que me sentei no vaso. A água do chuveiro correndo. Estava perdido!
Sentia raiva do Tiago. E não era só por estar abusando do meu filho. Mas porque estava me traindo também. Embaixo do mesmo teto onde moramos por anos, no sofá onde tantas vezes adormecemos juntos…
Estava enciumado com Dudu. Que mesmo sendo muito novo, estava fazendo meu marido gemer deliciosamente. Com muito mais tesão do que jamais gemeu comigo.

Ficava me perguntando como isto começou… Quem havia iniciado? O Tiago foi para cima do meu filho, ou meu filho que já estava demonstrando ser safado mesmo com a idade que tinha… Seria ele quem de alguma forma tentou dar em cima do meu homem?
A verdade mais dura de aceitar, no entanto, foi a de que eu tinha de alguma forma me excitado ao assistir aquilo. Meu pau estava duro feito uma pedra. Revivia flashbacks da cena que presenciei a pouco. Quase conseguia ouvir de novo o bagulho de sucção vindo de baixo do cobertor. A imagem de um homem tão grande como era o Tiago, com a pele preta e o corpo definido. Dono de um pau grande e grosso, e que gosta de ser somente ativo pois me trata como uma mulher na cama… E do outro lado meu bebe. Que sempre vi como a própria personificação da inocência. Pequeno, magrinho, branco como papel. E envolvido em absoluto, num boquete que sinceramente não parecia ter sido o primeiro.
Não importava quem tinha tomado a iniciativa… O Dudu tinha gostado do que tinha feito. Era notável pela maneira como deixava que o Tiago o dominasse. Não sei de que maneira havia desenvolvido tanta malícia mas estava claro que aquele menino já tinha chupado antes. Ou tinha muito desejo de chupar.
Com um turbilhão de sentimentos e pensando que deixá-los sozinhos poderia ser ainda pior, desliguei o chuveiro e voltei para a sala. Devo ter ficado mais uns 20 minutos até tomar coragem de encará-los. Desta vez anunciei minha chegada.
- E ai pessoal, como esta o filme?
Mesmo com tudo o que havia passado, a pior cena era a que eu ainda ia ver: chegando mais próximo deles notei que já passava outro filme na tv. E no sofá, cobertos, estava o meu marido abraçando por trás o Dudu. Como um casal de verdade, Dudu sumia nos braços do Tiago, exatamente como uma mulherzinha delicada e indefesa.
Por conhecer meu marido, imagino que ele tenha amado a posição. Pareciam estar embriagados num sono profundo. Para quem visse de fora, certamente era algo no mínimo suspeito: um homem deitado sem camiseta, abraçado a uma criança minúscula também sem camiseta, e cobertos por uma manta que não permitia ver-se abaixo. Na verdade, a um olhar rapido, pareciam estar nus.
Me sentei na poltrona ao lado deles e busquei entender o que estava sentindo. Os via abraçados como namorados apaixonados. O Dudu virado de costas com certeza sentindo o cacete do Tiago. Que se estivesse duro estaria, pela proximidade de seus corpos, com certeza dentro do meu filho. Mas que mesmo mole já seria possível sentir. Eu sabia… Amava deitar de costas antes de dormir para que pudesse sentir o volume na cueca do Tiago… Bastava mexer um pouco e em segundos crescia feito uma cobra.
Imaginando isto: que meu filho não poderia nem se mover porque com certeza faria meu amor ficar duro e encostar a cabeça do seu rolão no bumbum dele. E, num pesadelo que era ao mesmo tempo um sonho, imaginar que na verdade meu marido ja estava dentro do Dudu. O abraçava porque o penetrou. E ficou engatado no bumbum dele até quando eu sai e eles então fingiram dormir…
Eu estava mesmo, ficando maluco com aquilo tudo.

Continua…