Marcelinha, safadinha, uma delícia de menina!!! (3)
Em um domingo, eu acordei cedo, e Marcela dorme profundamente, suavemente desenlaço o seu corpo do meu e olho a sua esbelta figura desnuda. Ela é linda, um tesão de menina que qualquer homem da minha idade gostaria de ter.
Tomo um banho e visto uma bermuda, ligo a máquina e saco um expresso, me sento na mesa da cozinha e pensar neste fim de semana louco e como vou convencer a mãe dela da Marcela ficar em minha casa como minha empregada, substituindo a diarista que tenho. Sei que está passando problemas de dinheiro e será uma pequena ajuda, Marcelinha continuará estudando e ajudando em casa, em troca pago um pequeno salário.
Marcela então acordou sorridente e bem disposta, veio ao meu encontro na cozinha e já me beijou efusivamente, roçando o seu corpo no meu, será desnecessário que o tesão começou logo cedo a despontar
- Não tem fominha? - Perguntei
- Hummmmm Se tenho...
Percebi o sentido, e rindo disse:
- Não estou falando dessa, é a que reconforta o estômago.
- Ah sim… dessa também. - Respondeu ela com uma gargalhada.
Preparei um suco de laranja, umas tostas, compota e café, nós comemos juntos, sem falar, ela de vez em quando olhava para mim e eu limitava-me a sorrir. O fim de semana já estava chegando ao fim, e daqui a pouco Marcela teria que voltar a casa.
- Acha que sua mãe vai aceitar, Marcelinha?
Ela sorriu e diz:
- Vai sim.. Eu falo muito de você e como sou amiga da Letícia, ela fica bem contente.
- Vamos ter fé minha queridinha.
- Sim com certeza..
Depois de comer ela saiu da cozinha para ir arrumar as suas coisas.
Esperei um tempo arrumando a louça e fui lá ver se estava pronta, ela não estava no meu quarto e então fui ao quarto da minha filha. E quando abri a porta, ela estava sentada na cadeira giratória da Mesinha de estudos, de pernas abertas sobre os braços da cadeira, peladinha, olhou para mim com o seu ar docinho de menininha carente.
- Estava te esperando, minha princesa..
Senti o meu pinto crescer e endurecer, avanço até junto dela, e a sua mão foi imediatamente para meu pau, quando ia puxar minha bermuda eu segurei sua mão.
- Oh… - gemeu ela..
- Não quer ?
- Quero sim.. mas vai ter que fazer uma coisa para mim.
- Sim, diz eu faço o que quiser.
- Se toca para eu ver ?
Ela sorriu e vi um ar de satisfação cobrir sua cara.
- Quer mesmo ?
- Sim.
- Onde?
- Aí mesmo na cadeira.
Eu sentei na cama e fiquei olhando.
Os seus dedos descem e vão de encontro a xoxotinha exposta e aberta por ter as pernas sobre os braços da cadeira, pressiona um dedo do meio entre os os lábios da xaninha.
- Hmmm... - Ela gemia quando seus dedos começavam a subir e descer entre os lábios da sua bucetinha que já estão inchados e molhados, entre uma esfregada e outra enfiava o dedo dentro da bucetinha, eu podia sentir o calor emanar enquanto eu encharco os meus dedos com os meus sucos vaginais se inclina levemente para trás, e os dedos estão cobertos pelos seus deliciosos sucos vaginais, começa a chupar os meus dedinhos, a deixa ainda mais excitada, começa a tocar o grelinho e a massageá-lo com movimentos circulares…
- Hmmm…. - Deixa escapar um gemido baixinho, fecha os olhos e começa a esfregar e massagear o seu grelinho ainda mais e mais.
Rápido e devagar, parece que a sua mão já sabe do que a sua bucetinha gosta, e os seus dedos exploram a xoxotinha e se movem mais rápido e eu escuto o som deles fodendo a sua xoxota. ela Solta um gemidinho profundo e seu corpo estremece em pequenas convulsões.
- Gozeiiiii… - Ela geme metendo o seu dedinho fundo na xoxotinha.
Marcela respira pesado, a cabeça pende para trás e deixa-se ficar assim, levanto-me e puxo-a para mim e carrrego-a em peso para a cama.
Enrosca os seus braços no meu pescoço e me pede com voz melada de tesão:
- Me fode… me fode bem gostoso!
A fiz ela deitar na posição de frango assado com uma almofada debaixo dela, segurando suas pernas de forma que suas nádegas ficassem elevadas, a bunda se abriu em bandas e eu fiquei a acariciar sua entrada com meu dedo .
Aquele cuzinho me deixava doido de tesão, colhi um pouquinho de seu líquido vaginal e passei a digitar à entrada, sem introduzi-lo. Marcela, contorce-se e ofegando, pede-me:
- Mete no meu bumbum… vai, rápido… Se você continuar assim, eu vou gozar. E quero gozar com o seu pau dentro de mim.
Fiquei excitadíssimo, mas eu continuo. Quero dar-lhe o prazer que ela merece. Introduzo-lhe somente a ponta do meu dedo.
- Por favor, papai… mete em mim.. Me implora...
Introduzo-lhe totalmente meu dedo. De uma só vez...
- Ai, papai… - grita ela .
Seu cuzinho morde e aperta o meu dedo. Meu pau pulsa. Puxo um pouco a sua rabinha para mim, ela levanta mais as pernas, e a bundinha fica à minha disposição.
Baixo a minha cabeça, e lambo a sua xoxotinha e cuzinho, e a língua faz rosquinhas sobre seu anel. Ela geme. Em seguida fico demoradamente pincelando, sentindo-a estremecer de tesão.
eu Forço a entradinha. Ela deixa escapar um grito, sem forçar eu me deito em cima dela, levo minhas mãos por baixo de suas axilas e seguro os seus ombros e puxo seu corpo para mim, enquanto pressiono meu pau contra o seu anelinho..
Sinto o estremecer de seu corpo, a minha vara começa a invadir seu cuzinho, e sinto-a ficar presa com as contracções que recebo daquele cu maravilhoso.
- "Ai, amor, aiii…papai… como você é gostoso... Não quero que você foda com mais ninguem, só comigo... papai…. Meta mais, não pare de meter. Ahhhh…papai…..abriu... meu rabo…mete todaaaaaa"…
Começo a socar nela, aumentando a velocidade da estocada sentindo seu cuzinho se abrindo cada vez mais.
Ela gritava e começava a me pedir para gozar:
- Goza…papai…ai..ai…aiii….deita a tua porra no meu cu vai…
Quero que este momento seja único e paro de socar deixando a bem funda no seu rabinho, beijo-a com sofreguidão, quase não a deixando respirar, para depois recomeçar a socar, agora mais rápido e fundo até que com urro de prazer, me esporrar em golfadas dentro dela.
Levei a Marcela para casa dela, um pouco queixosa, mas feliz. Dou mais um selinho nela e volto pra minha casa...
Comentários (1)
Fjo: Tem que fazer ela introduzir sua filha, e melhor vc que outro.
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