Humilhar trans é uma paixão

Homens trans são uma delícia, especialmente chorando de vergonha e humilhação.

Eu tenho um tesão muito grande em humilhar homens trans, essas putinhas merecem muita pika pra nunca se esquecerem que são mulheres, devem ser humilhados pra não saírem do seu lugar, e se querem mesmo pagar de macho devem aguentar muito no cuzinho. E foi isso que fiz com um adolescente trans que conheci.

Eu estava no grindr, um aplicativo pra sexo entre homens gays, e recebi a notificação de um garoto, o nome dele é Caio, ele era lindo, branquinho, loirinho, magrinho, e um rosto angelical, começamos a conversar e ele abertamente me disse que na verdade tinha 16 anos, e que estava querendo explorar coisas novas, mandou algumas fotos, seminudes, mostrando a barriga, cintura, pernas, era realmente uma delícia, e eu gosto de femboy, então decidimos nos encontrar.

Quando ele chegou em minha casa a primeira vista realmente parecia um garoto, mas quando começou a falar sua voz era muito feminina, e eu já suspeitava do que ia acontecer, ele era baixinho, devia ter 1.63, entramos em casa e na começamos a nos pegar na sala mesmo, beijos, carinhos, etc, até que coloquei minha mão por dentro de sua calça e pra minha surpresa, era oque eu suspeitava, uma buceta, bem molhadinha. O garoto rapidamente começou a se explicar.

Caio: me desculpa, eu não te contei mas sou um homem trans, é que eu não conto porque se não, não saem comigo

Eu: eu entendo, não tem problema...

Disse isso, mas logo em seguida meti um tapão em seu rosto, ele não ter me avisado antes me deixou irritado, e fiz questão de tratar aquela puta como merece ser tratada, ele ficou sem entender

Caio: por que me bateu? Eu não disse no grande que não curtia isso?

Eu: cala sua boca, sua vadia, você aprender a respeitar a sua posição de mulher

Ele começou a se desesperar e dizer que não, se levantou da cama e tentou sair mas puxei ele pelo braço, ele continuou tentando sair mas quando tentou abrir a porta, viu que estava trancada, ele não tinha pra onde ir. Comecei a me irritar com sua insistência e parti pra cima, dei outro tapa forte em seu rosto e segurei ele pelo pescoço, prendendo-o contra a parede, ele estava com o rosto vermelho, começou a chorar.

Caio: para com isso por favor....

Eu: sua puta, qual é seu nome?

Caio: você meu nome, me chamo Caio..

* dou novamente um tapa em seu rosto *

Eu: esse não é seu nome, me fale seu nome, seu nome de putinha

Caio: é Victoria

Ele me disse seu nome chorando, e até tentou me bater, me deu alguns socos e chutes, mas revidei com um soco bem forte em sua barriga, ele quase caiu mas eu continuei segurando seu pescoço, cuspi em seu rosto, e disse "muito bem Victoria, hoje vou te fazer de minha puta, vai aprender como é um macho de verdade", e logo fui colocando minha mão por dentro de sua calça, socando meus dedos em sua bucetinha, que pra minha surpresa estava molhada, aquela vagabunda gostava de ser humilhada. Tirei sua calça, e pedi pra ELA se ajoelhar, ela tentou desobedecer, mas não adiantava, ela já sabia que não ia conseguir fazer mais nada, e eu fiz questão de lembra-la disso, ela nem resistiu, mas dei novamente um soco em seu estômago, e disse "você tem que me obedecer quando eu mandar", a vadia começou a chorar de novo mas se ajoelhou, eu mandei ela ficar naquela posição enquanto pegava um brinquedinho, uma dessas mordaças que deixam a boca aberta, eu disse "muito bem Victoria, você vai engolir todo o meu pau", aproveitei também pra algemar aquela puta, e sempre dizendo que ela era minha propriedade, como toda mulher deve ser, e pra humilhar mais a puta tirei sua blusa, ela estava usando uma faixa, pra esconder seus peitinhos, e eu não tirei naquele momento pra me divertir um pouco depois. E ali estava a minha putinha, um brinquedinho sem conseguir se defender, obedecendo pelo medo da dor, e assim comecei, primeiro cuspi novamente, mas dessa dentro de sua boca e fiz ela engolir, e depois continuei socando meu pau fundo naquela garganta, ela lacrimejava, tinha ânsia de vomito, ficava sem ar, e até soluçava no meu pau, mas não me importava, continuava socando fundo na garganta, sem parar, e continuei cuspindo em seu rosto, ah puta que pariu, aquele rostinho doce, feminino, angelical, agora estava sufocado, vermelho, e humilhado, eu queria deixar ele sujo, não só fisicamente, queria que aquela puta se sentisse suja.

Depois de abusar muito do rostinho daquela vadia, finalmente decidi que iria socar na sua bucetinha, mas antes não podia de deixar de humilhar mais, então ordenei que ela ficasse de pé, e comecei a retirar a faixa que estava usando pra esconder seus peitos, tirei a mordaça de sua boca porque queria ouvir ela ela reclamando. Mal comecei a tirar a faixa e a puta começou a falar

Caique: não por favor, por favor, essa é a única parte do meu corpo que eu não gosto... não gosto de ver, não gosto que toquem

Eu ignorei suas súplicas, ela tinha que aprender que estava ali pra ser minha puta, pra estar no seu lugar, e tirei toda a faixa, os peitinhos dela eram lindos, redondinhos, pequenos mas lindos, e fiz questão de colocar as mãos em seus peitos, apertar, ficar apertando o.biquinho, lambi, e até o pau esfreguei naqueles peitinhos. A putinha de Victoria que queria se passar de machinho ficou chorando o tempo todo, e aquilo me deixava cheio de tesão, até lambi seu rosto pra secar suas lágrimas, e pra sujar ainda mais aquela propriedade. Enfim, finalmente levei aquele vadia para meu quarto, joguei ela já cama, e pedi que ficasse de 4 e empinasse a bunda, ela dessa vez não obedeceu, e eu novamente precisei bater naquela vagabunda, dei tapas em seu rosto e a enforquei até ficar sem ar, ela estava algemada ainda e não conseguia fazer nada. Enquanto a puta quase desmaiava com minhas mãos no pescoço eu dizia que ela era somente um objetivo, uma mulher, que ela era feminina, que seus peitos eram gostosos, e que se ela não me obedecesse não teria medo de fazer algo pior além de enforcar, pois assim a vagabunda abriu as pernas, ficou de 4 e empinou aquela bundinha, ela era magra, uma cintura gostosa de pegar, e assim comecei a socar em sua buceta, novamente ela estava molhada. Enquanto fodia aquela buceta como um animal eu dizia o tempo todo que ela era uma mulher, uma puta, uma vadia, e que precisava aprender seu lugar, ela chorava me pedindo pra parar de falar, mas continuei, e aquela vagabunda cada vez mais molhada, acho estava transformando aquela vadia em mulher de novo. Depois de foder muito sua bucetinha, perguntei a ela se ela ainda pensava que era um homem, e ela disse que sim, então tirei meu pau da sua buceta, passei lubrificante, e meti direto no rabo dela, era um cuzinho apertado, não queria entrar, mas começou a ir, ela tentou sair mas segurei sua cintura e disse que ela devia aguentar e continuar empinando aquela bunda, meu pau entrou lentamente naquele cuzinho, ela sentiu cada centímetro, pelo visto era um rabo virgem, ela gritava dessa vez, chorando, pedindo pra tirar, reclamando da dor, e se arrependendo de ir até minha casa, dei um tapão na sua bunda, ignorando tudo, enquanto meu pau esfolava aquele rabo, fui socando no cu dela e dizendo "se você é um homem mesmo, tem que dar o cu, homem gay da o rabo, seu putinho, se quer ser homem seja direito", ela chorava, e sua buceta pingando, que delícia era aquilo, aquela visão, tão feminina, tão bonita, querendo pagar de macho... Se quer ser macho aquele cu tem que abrir, e forcei abrir, forcei com vontade, quando me deu vontade de gozar tirei meu pau do seu cu, virei ela de barriga pra cima na posição de frango, soquei meu pau em sua buceta novamente, cuspi em seu rostinho novamente, dei tapas em seus peitos, e até mordi aqueles peitinhos, deitei em cima dela, fodendo como um animal, e finalmente gozei dentro da buceta daquela vagabunda. Quando ela me sentiu gozando entrou em desespero e soltou um grito dizendo "naaaao, naaao" e chorava, ela dizia "o que você fez comigo? E agora?", e eu apenas respondi que aquele era o seu lugar, que putas como ela são depósito de porra, e que ela servia pra aquilo, aguentar pika e engravidar, e não tirei meu pau dentro dela, até dei algumas socadas mesmo com tudo gozado, pra aquela vadia aprender seu lugar, ela entrou e respeito e disse "e se eu engravidar", e eu respondi "aí você vai se lembrar que é mulher novamente, vagabunda, vai se lembrar de mim.

Como se não bastasse toda essa sessão de tortura psicológica, ainda fiz aquela vadia tomar banho comigo, e fiz questão de passar minhas mãos por todo o seu corpo, ela já não resistia mais. No banho ela reclamou que seu cu ardia, e eu de maldade afundei meus dedos naquele rabo novamente, não senti pena, gostei de ver que meu trabalho foi bem feito. Depois do banho ela estava com medo de que eu não deixasse ela ir embora, mas eu abri a porta, a única coisa que fiz antes dela sair foi beijar sua barriga e fazer carinho, lembrando ela que havia gozado, e que ele tem útero. Mas claro, eu não quero ser pai então dei a ele dinheiro pra comprar pupilas e teste de gravidez.

Quando tudo terminou fiquei com medo de ser denunciado, ele teria muitas provas de que estuprei ele, mas pra minha surpresa o puto me mandou mensagem algumas semanas depois, dizendo que gostou de ser tão humilhado daquela forma, e que se apaixonou em ser completamente dominado, talvez a puta tenha aprendido seu lugar, transamos muitas vezes depois disso e até namoramos, e ele sempre me serviu como uma putinha, completamente dominada e abusada, mesmo chorando e sendo humilhado, ele sempre voltava pra que eu lembrasse ele da puta que ele é.

* Eu respeito a identidade de gênero, sei que homens trans não são mulheres, mas na hora do sexo, vocês devem estar sim na posição de putas submissas.