Gamei no coroa de 45

Eu tô casada há cinco meses com um cara que... Aff! Ou não gosta ou é ruim mesmo. Casar virgem dá nisso. Não foi por falta de aviso.

Sou de família. Tenho 18 anos e casei na Igreja Batista com o filho do Pastor, com quem já namorava desde os 15. Mas eu sempre fui muito afim. Sentia um fogo que eu tinha que me segurar. Acho que mais por causa dos meus pais do que por causa da minha fé. Não queria desonrar eles, que é um dos dez mandamentos. Mas eu tenho culpa se o coisa frouxa não me pega. As vezes só falta eu gritar: "cara! Me come pow!". Mas eu jamais pensei que um dia fosse perder o juízo. E tem um mês que aconteceu. Eu tava no metrô e reconheci o moço que tava em pé. Era meu professor de inglês da quinta série. Estava diferente, com o cabelo cortado e de óculos. Ele também me reconheceu e começamos a conversar. Mas nesse dia específico eu tava muito "nervosa". Daquele jeito mesmo. E ele tava um coroa tão elegante. Foi então que eu tive vontade de olhar pra coisa dele. Ah, esqueci de dizer. Ele tava em pé. E como ficou na minha frente eu olhei. E parecia grande. Tava marcando. E eu senti aquela vontadezinha. E como eu tava me segurando pra não ficar olhando, disse pra ele sentar no meu lugar. Ele se recusou. Mas eu disse que tava cansada de ficar sentada. E ele aceitou. Eu tava de uniforme da loja. Trabalho numa perfumaria na Uruguaiana. E a calça é um pouco chamativa na frente. E ele olhou duas vezes. Eu percebi. E senti aquela vontadezinha apertar. E quando eu olhei pro colo dele, dessa vez ele viu e olhou pra baixo e depois pra mim e pro meu busto. Fiquei um pouco sem graça. Mas adorei. Me senti desejada. A cara que ele me olhou acendeu o meu fogo na mesma hora. Fiquei até sem ar. Deu calor mesmo. Antes de chegar a estação dele, ele pediu o meu contato e eu dei. Fiquei tanto esperando ele me ligar. Minha prima, que sempre me infernizou o juízo pra não ficar guardando prazer pra ninguém, dizia que coroa que sabe dá um coro de fazer tremer. E foi só o que eu pensei. Passou um dia. Dois. No terceiro dia eu estava na loja quando ele enviou uma mensagem. Era um baú. Dizia pra apertar. E quando eu apertei saiu um texto em inglês que dizia "Sory baby! But I want you now for me. Please! Pleasure!" Eu cheguei a suar. Não sabia como responder e dei gelo. Isso era por volta de onze da manhã. Quando foi as três, outra mensagem. Dessa vez, era uma localização. Eu respondi. Perguntei o que era aquilo e disse que era uma mulher casada. Meia hora depois eu vi a resposta: "Também sou. Mas você fez eu me sentir novamente um adolescente e estou tão vivo...". Perguntei o que era a localização e ele disse que era onde a gente ia se encontrar. Também disse que ia mandar um Uber, que era só eu enviar a localização pra ele. Minha gerente me olhou de cara feia e eu pedi um tempo pra ele e guardei o celular. Depois, no banheiro eu enviei a localização e disse que saia às 17:20. Ele enviou um diabinho. Eu só tinha uma certeza. Queria muito dar pra ele. Eu precisava sentir outro homem dentro de mim. Talvez ele me fizesse sentir algo diferente do que aquela coisinha de nada que o Mateus me dá. E então o Uber chegou e eu estava um pouco enrolada por que a colega tinha sumido com uma nota pro fechamento. Mas a gerente percebeu a minha aflição e me liberou. O Uber não parava de me olhar a viagem toda. Eles são assim mesmo. Quando chegamos na recepção eu era só tremedeira. Cheguei a pensar em desistir. Mas sabia que era tarde. E também queria muito dar pra ele. Assim que chegou na garagem o Uber foi embora e ele estava lá me esperando. Eu nem tive muito o que fazer. Pois ele já foi me agarrando ali mesmo nos degraus e me deu uma escorada na parede, me beijando o pescoço. Depois me agarrou no colo e me levou pra cima. No quarto, me deitou na cama e começou a tirar a minha calça, me beijando o ventre e o umbigo que eu me contorcia toda. Depois que tirou minha calça, mas sem tirar minha calcinha, ele puxou um pouco e me chupou. Não sou te falar palavrão. Mas puta que pariu! Só assim mesmo! Eu senti uma baita vergonha de gozar com ele me chupando e me olhando com aquela cara. Mas já tinha valido a pena. De longe já era muito mais do que eu já tinha sentido com o Mateus. Que orgasmo delicioso. Mas isso não foi nada. Quando ele veio por cima de mim, puxando minhas pernas, que eu já estava me tremendo como nunca, ele só colocou um pouco. Começou a me beijar e veio me penetrando tão de vagar, que parecia que estava parado. Eu sentia aquilo pulsando, mas quase parado. Só que sentia que estava entrando. Muito pouco. Mas estava. Eu enlouqueci. Comecei a puxar ele pela bunda. Mas ele não vinha. E eu estava já vermelha, que sentia a minha cara inchada. De repente eu comecei a ter outro orgasmo. E estava muito longe de entrar todo. Ele me encarando e eu gozando, com um pouco de vergonha por me sentir tão indefesa diante do que estava sentindo, enquanto me contorcia. O orgasmo durou que parecia que não ia acabar e eu cheguei a gritar. Falei pra ele me comer. Queria sentir as esticadas dele. Mas ele sorriu pra mim e disse pra eu só sentir e esperar o momento. Aquilo foi tortura tá? Eu ainda estava terminando o orgasmo e ele ainda fazendo aquilo. O troço não parava de pulsar. Mas já estava na metade quando eu olhei. Olhar é muito bom. Então ele foi tirando. Lentamente, mas nem tanto. E quando estava quase de fora, eu dei aquele grito. Ai que delícia! Ele veio de uma só vez, forte e ficou parado me puxando e apertando. Então perguntou se podia gozar. Eu disse que claro que não. Mas podia sim. Só queria mais. Então ele tirou e ficou com a cabecinha no meu clitóris. Veio um jato de esperma tão forte, que eu adorei ver aquilo. Ele gozou na minha barriga e nos meus seios. E depois fez uma coisa muito bizarra. Ficou chupando o próprio esperma. Achei nojento a princípio. Mas de repente senti tão gostoso aquilo. Então ele veio me beijar e eu gostei de beijar ele com esperma na boca. Eu gamei nele. Ele voltou e me penetrar. Eu disse que era brincadeira e que ele podia ter ido sim. E ele disse que teve medo de virar papai. Eu ri. Então ele me cutucou com estocadas tão fortes, que não demorou muito pra eu ir novamente. E dessa vez, ele tinha ficado parado gozando dentro de mim, quando eu comecei a ir em seguida. Olha! Foi só uma horinha e meia. Mas tinha sido muito mais do que o Mateus tinha me dado juntando todas as vezes. E por isso nós combinamos de sair no Sábado também. Três dias depois. E nesse dia ele não me perdoou. Mostrou como que se faz de verdade. E me levou ao meu extremo de satisfação, que eu mesma quase implorei pra ele me pegar por traz. Não tive coragem. Mas tive muita vontade. Ele vou que eu era virgem lá. Me perguntou e eu disse. Mas ele disse que percebeu. Agora eu sei como. Vi na internet. Ele me respeitou, dizendo que não seria justo com o Mateus. Senti que era só um teste. Mas como não tinha convicção, ficou assim. Mas acabei fazendo algo que até acho que é pior, que foi fazer oral. Não! De jeito nenhum eu engoli. Nem deixei finalizar. Gozou nos meus seios. E depois chupou. Aí sim a gente se beijou. Eu senti o gosto como é. Mas acho que é diferente de for direto. Sei lá! Acho que isso me tornaria vulgar. Ainda não saímos de novo. Pois ele foi pra outro estado numa convenção. Mas a gente se fala direto. E eu estou apaixonada por ele. Não pretendo em mais nada além dele.