Fui abusado pelo dono da lan house (01)

Quando eu era mais jovem o dono da lan house abusou de mim.

Olá pessoal. Me chamo Augusto (nome real), tenho atualmente 27 anos, mas a história que eu vou contar aconteceu quando eu tinha apenas 11 pra 12 anos. Minha família nunca foi uma família bem de vida, com muito dinheiro e etc. Em 2009 com a chegada da internet e dos jogos de pc, eu não tinha oportunidade de jogar sempre pois não tinha videogame e nem computador, eu vivia nas casas dos meus amigos que tinha afim de que eles me convidassem para jogar, mas tudo mudou quando abriu a primeira lan house do meu bairro. Custava apenas 1,00 para você acessar a internet por uma hora. Eu vivia pedindo dinheiro pros meus pais para jogar na lan house, e até passei a pegar frete no mercadinho para arranjar uns trocados pra poder ir jogar.
Depois de tanto tempo indo naquela lan house eu fiquei conhecido entre o pessoal e conhecido do dono Ricardo. Quando batia 9 da noite, a lan house fechava e só ficava lá dentro quem ainda estava jogando até o tempo acabar e eles saírem, mas ninguém mais entrava.
Nessa idade eu também estava me descobrindo gay, e mexendo no google imagens afim de ver homens de sunga (crianças kkkk), eu acabei descobrindo alguns sites pornôs gays. Prontamente eu clicava e sempre assistia na lan house mesmo, eu sempre pegava o pc mais escondido e ainda virava um pouco da tela para o lado para não ser descoberto. O que eu não contava era que o dono da lan house tinha acesso ao histórico de navegação de cada pc em tempo real e que mesmo se apagássemos, ele ainda teria o acesso.
Um certo dia a tarde, Ricardo me chamou no msn, que ele também tinha visto pelo histórico, e falou que eu não poderia ficar vendo esse tipo de coisas na lan house, eu fiquei muito envergonhado e pedi desculpas, ele riu e disse que não precisava se desculpar e que era normal na minha idade eu ter curiosidades.
Ricardo era branco, tinha uns 32 anos, loiro, olhos azuis, o típico “alemão”, ele era muito bonito.
Voltando ao msn, ele me falou que era normal e tals, e disse que se eu ficasse até tarde lá hoje a noite ele me mostraria umas coisas para sanar minha curiosidade. Eu na inocência aceitei, ele me disse pra eu voltar a noite por volta 20:45, ele me deixaria jogar de graça e quando todos fossem embora nós teríamos mais privacidade. E assim eu fiz, 20:45 em ponto eu estava na lan house, só tinha 2 moleques jogando e ele me liberou para ficar no pc mais afastado e eu rapidamente fui e já abri o site. Ele me chamou no msn rindo e dizendo que eu era muito safado e que não perdi tempo para acessar o pornô.
Por volta das 21:10 os moleques foram embora, ele fechou o portão da frente, e apagou as luzes da frente para que se alguém chegasse percebesse que estava fechado. Ele passou por mim e me chamou pra ir até o pc dele que ficava lá na frente por trás de um balcão. Quando eu cheguei lá ele pediu pra eu sentar numa cadeira perto de mim e disse que ia me mostrar uns vídeos bons que ele tinha salvos lá.
Quando ele deu o play em um vídeo deu pra ver que era ele comendo o cuzinho de alguém. Eu logo me assustei, porque nunca tinha visto um pornô com alguém que eu conhecia.
- É você? – perguntei pra ter certeza.
- Sou eu sim. – ele respondeu fazendo uma cara de safado. – Tá gostando?
Eu apenas balancei a cabeça afirmando e ele chegou mais perto e pegou no meu pinto por cima da bermuda.
- Tá mesmo. Tá até com o pintinho duro. – ele falou rindo.
Eu fiquei meio sem jeito e dei um sorriso “amarelo”.
- Quer ver meu pau? – ele perguntou.
- Já tô vendo no vídeo. – eu respondi.
- Mas pessoalmente é melhor. – ele falou levantando e abrindo o zíper da calça.
Eu fiquei meio sem jeito e fiquei olhando só para a tela do pc.
- Não precisa ficar com vergonha, pode olhar. – ele falou.
Eu olhei e ele estava lá, já completamente pelado. Eu fiquei meio assustado, ele percebeu e veio até a mim.
- Não fica assustado, é só pra você ver melhor o corpo de um homem.
Ele veio chegando cada vez mais perto, o cheiro da rola dele já estava exalando pela sala que estávamos. O pau dele duro apontava pro teto, era branco, cheio de veias e com a cabeça rosa. Ele chegou mais perto e falou pra eu dar uma boa olhada no pau dele. Meu pau já estava a ponto de explodir dentro da bermuda.
Ele olhou pra minha bermuda e falou:
- Acho que alguém está feliz, está até babando. – ele deu uma risada.
Minha bermuda já tinha uma roda de baba na região do pau.
- Tira, vamos comparar os tamanhos.
Eu falei que não, mas ele falou que ia ser divertido. Então ele veio até a mim e pediu pra eu ficar de pé, e eu obedeci. Ele então tirou minha camisa, e depois pegou bastante no meu pau por cima da bermuda ainda. Depois ele desabotoou minha bermuda e tirou ela, depois também tirou minha cueca me deixando completamente sem roupa. Depois ele encostou seu pau no meu e ficou esfregando os dois.
- O meu é pequeno ainda. – eu falei.
- Mas é gostoso. – ele respondeu.
E então ele começou a me punhetar bem devagar.
- Faz assim no meu também. – ele pediu.
Eu fiquei meio receoso no começo, mas ele pegou minha mão e colocou sobre o pau dele. E ficou fazendo o movimento da punheta pegando na minha mão. Depois ele tirou a mão dele e mandou eu pegar com as duas mãos e continuar fazendo aquilo. Eu obedeci mesmo com um pouco de nojo da baba que saía do pau dele, mas continuei, ele gemia e dizia que estava gostoso. Eu continuei até que ele falou que tava quase no final e pediu pra eu sentar e continuar fazendo aquilo sentado na sua frente. Eu não entendi nada, mas obedeci, sentei e continuei. Depois ele gemeu alto e pediu pra eu fazer mais rápido, mas nem deu tempo de eu começar a fazer, seu pau começou a gozar e me deu um banho de porra. Foi porra no meu rosto, no meu peito, na minha barriga, eu no susto tirei as mãos, mas ele continuou punhetando e gozando em cima de mim.
- O que é isso? – perguntei assustado.
- Não é nada, é só que eu fiquei feliz com seu carinho. – ele respondeu.
- Mas eu tô todo sujo disso. – eu falei.
Ele só foi no banheiro, pegou uma toalha de rosto e me limpou. Depois disso tudo ele só mandou eu vestir minhas roupas que ele ia abrir o portão pra mim. Eu fiquei meio triste e vesti minhas roupas. Quando eu estava indo até a porta, não sei porque, mas me deu uma vontade de chorar imensa, mas eu segurei. Quando ele abriu pra eu sair, ele falou:
- Se quiser, amanhã pode voltar e eu te mostro mais uma coisa.
- Eu acho que não vai dar. – eu respondi me virando e saindo.
Mas eu ia voltar... No fundo eu sabia que eu iria voltar.