Carência de dois

Depois de descobrir traição, minha chefe me ataca.

Meu nome é Rafael tinha 30 anos na época desse acontecimento em minha vida. Eu era noivo de Mariana, mas não tínhamos um plano a curto prazo de casar.

Karina foi minha chefe entre 2014 a 2018, em um órgão público em Brasília. Loira 1,70m 33 anos quando a conheci.
Karina tem um rosto bonito, corpo mais pra magrinha, com silicone médios e barriga chapada. Natural de Curitiba, veio morar com o marido (Leandro) em Brasília por causa do emprego.

Entramos juntos para esse órgão público no governo do DF, ela nomeada como chefe do setor e eu acessor de um político, fui encaminhado para trabalhar com ela no mesmo setor, e fora alguns estagiários, era basicamente só nós dois no setor. Aquela moleza de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, com uma hora de almoço. A família dela é muito amiga de um político que era muito forte na época e o salário dela era uns dos mais altos da galera.

Karina é muito educada, elegante na forma de falar, se vestir. Ela e o marido alugaram um apartamento ao lado do trabalho e ele quase todos os dias aparecia lá. Com o passar do tempo descobri que eles eram namorados desde a adolescência e ele nunca tinha trabalhado na vida e tinha 33 anos também. Ela dizia que ele estudava para concurso e os dois eram muito caseiros.

Minha noiva Mariana morria de ciúmes de Karina e começou ir ao meu trabalho mais vezes pra marcar território.
Eu e Mariana estávamos muito bem, ela morava com os pais e eu sozinho, mas ela dormia muitos dias da semana lá em casa. Até que um dia ela me liga no trabalho e fala que tem algo muito importante para me dizer. Mariana estava acabando o noivado, ia se mudar para a Austrália. A algum tempo ela vinha tentando sem eu saber de nada.

Fiquei arrasado, tentava esconder no trabalho e mantive minha aliança no dedo porque tinha vergonha de ter sido abandonado. A única pessoa que sabia lá no trabalho era Karina. Mas os dias foram se passando e Karina me chamou para jantar na casa dela, com o marido e uma amiga que ela ia me apresentar. Luciana, professora de inglês vizinha do casal.

Era sexta-feira, pós expediente, passei em casa e me arrumei bem caprichado para conhecer Luciana, que já tinha visto por fotos. O Jantar era as 19h na casa de Karina, levei dois vinhos e baralho como combinado. Chegando lá fui super bem tratado por Leandro, me ofereceu até um beck. Rejeitei porque queria beber vinho. Karina estava cozinhando e era a primeira vez que a tinha visto de shorts curtos e descalça, blusa de moletom do Mickey e sem maquiagem. Da cozinha Karina pergunta.

- Não fica envergonhado, pode fumar. O Leandro fuma todos os dias.
- Eu não quero, obrigado. Já fumei tempos atrás e também não gosto de misturar.

Leandro conversa um pouco e puxa o laptop para o colo, Karina reclama.

- Larga esse computador um pouco meu amor. Hoje temos visita. A Lu vem também.

Minutos depois Luciana toca a campainha, uma morena de 40 anos, baixinha( nada contra), sorridente, de voz estridente fina, perfume doce muito forte. Minha primeira reação foi, sem chances, prefiro ficar sozinho. Ofereci ajuda para Karina na cozinha e trocamos olhares e ela com os olhos me perguntou.

- E aí? Gostou

Balancei a cabeça negativamente.

-Jantar servido, vamos comer? Pergunta Karina a todos.

- Daqui a pouco, senão passa minha onda. Responde Leandro.
- Aí amiga, vou comer só um pouquinho de salada, almocei muito tarde. responde a sem noção da Luciana.
- Eu estou com fome. Respondo.
- Então vamos nos dois comer.

Depois bebemos vinho e não jogamos baralho, Luciana foi a primeira ir embora e logo em seguida eu também fui, antes disso ajudei a tirar a mesa e colocar na máquina de lavar a louça suja.

Karina foi me deixar até na portaria e agradeceu a presença, com um abraço e um olhar carinhoso.
Eu estava muito carente, mas preferia ficar sozinho a ficar com a Luciana, não bateu. Fiquei pensando também no imprestável do Leandro, não trabalha, aparentemente não estuda, não cozinha, não se importou com as visitas, não ajuda em nada e não chegou perto da mulher da mulher dele. Não fez um elogio, não se tocaram a noite toda.

Menos de um mês depois, era uma quinta-feira, Karina não vai trabalhar e não avisa. Ela nunca tinha faltado.
O telefone desligado. Sexta-feira a mesma coisa, liguei e mandei mensagens e ela não atendeu. Mas pelo menos visualizou. As 17h horas quando acabou o expediente não pensei duas vezes, corri até sua casa e toquei o interfone e nada. Gritei pela janela e nada. Voltei para frente da portaria e quando um morador saiu eu entrei. Fui até sua porta e toquei a companhia e bati na porta. Ouvi passos e com minha insistência em bater na porta, Leandro abre. Com cara de choro.

- O que aconteceu? Cadê a Karina?
- Eu não sei.
- A dois dias ela não vai trabalhar. Não atende as ligações e nem responde as mensagens.
- Ela tá bem.
- E onde ela tá?
- Eu não sei.
- E não está preocupado?
- Ela tá bem. Responde Leandro, quase fechando a porta na minha cara.
Meti o pé na porta impedindo Leandro de fechar, e falei bem alto.
- Karina. Karina. Você está em casa?

Leandro surpreso com minha reação, me convida para entrar e procurar por ela. Realmente ela não estava em casa e mando uma mensagem para ela .

" Você sumiu a dois dias, não está em casa e seu marido está agindo estranho. Se você não me responder em 1 hora eu vou a polícia. " Estou preocupado com você ".

Fui pra casa tomar um banho, quando o telefone toca.
Era Karina, ela chorava muito.

- O que aconteceu Karina? Aonde você está?
- Estou na casa de uma amiga. Preciso que você vá comigo até minha casa.
- O que aconteceu? O Leandro te bateu?
- Pior. Podemos nos encontrar em um lugar privado? Daí te conto.
- Vem aqui pra casa.

Depois de 1 hora, chega Karina com os olhos inchados de tanto chorar e um laptop na mão. Ela entra e me abraça por mais de um minuto. ainda chorando muito.

- O que aconteceu? Fiquei muito preocupado contigo.
- Olha isso.

Era o laptop de Leandro, tinha conversas sexuais com mulheres, inclusive com a Luciana e homens. Leandro tinha marcado encontro com outros homens para sexo rápido, trocava mensagens de amor com a Luciana.
Chocado fiquei eu, imagina a Karina. Ela pegou o laptop dele para ver se ele estava estudando mesmo, porque quando ela chegava em casa do trabalho a cozinha estava imunda, a casa uma bagunça e não via ele estudando. Então quando ele foi tomar banho ela pegou o laptop que estava ligado viu algo estranho e saiu de casa de carro para um lugar tranquilo para ler tudo.

- Por favor Rafael, lê e diz que não estou louca.
- Sinto muito Karina.
- Me come?

Meu coração disparou.

- Karina, você não está raciocinando direi...
- Me come, do jeito que você quiser.

Estávamos sentados no sofá e eu a beijei loucamente, dois carentes de corações partidos. Pensei que ela ia refugar. Mas ela foi pegando na minha rola por cima da bermuda, que estava quase rasgando a cueca. Ela se levanta enquanto fico sentado no sofá, tira a calça jeans , eu a puxo pro meu lado já montando em cima dela , passando a mão em seu corpo até chegar em seus seios, tiro sua blusa e o top e engulo seus seios perfeitos. Saio de cima dela , tiro a camisa a bermuda junto com a cueca e de pau apontado pra cima com a máxima ereção. Ajoelho no chão, beijo suas coxas enquanto ela faz movimentos com o quadril já rebolando. Afasto a calcinha pro lado chupo sua bucetinha e ela pergunta se tenho camisinha.

- Calma, vai ser do meu jeito. Foi assim que me pediu
- Aí não, me come logo.

Ignorei e continuei chupando e tirando a calcinha calmamente. Levanto e lhe dou um beijo e a conduzo até a cama. Agarrando-a por trás colocando deitada de bruços fico por cima roçando minha rola na bundinha dela e a beijando no pescoço, ela rebola pra trás e geme. Desço beijando suas costas e bumbum, a coloco empinada de quatro e chupo mais , ela se esquiva fica de frente para mim e fala.

- Eu não estou depilada.
- Não me importo.

Agarro ela outra vez agora de frente e fico passando meu pau duro por cima da bucetinha.

- Me come.

Me estico pra alcançar a camisinha na gaveta do criado. Coloco e ela pede para ir com calma. Meu pau é grosso e quando começa a entrar ela mesma empurra pra entrar com força.

- Mete, aí. Mete.

Eu via uma mistura de tesão e ódio. Enquanto o barulho da foda ecoava por todo o meu pequeno AP, senti que estava na hora de mudar de posição senão eu iria gozar. Mas quando saí de cima ela rapidamente se posicionou de quatro. Daí é meu ponto fraco, sabia que duas pedaladas a corrente iria cair.
Deitei ao seu lado com o pau pra cima e mandei montar.

- Hoje eu sou seu chefe. Monta e só sai daí depois de gozar.

Ela obedeceu e começou a rebolar. Eu chutava seus peitos e esfregava minhas mãos em sua bunda.

- Bate, bate, que eu vou gozar.
Tapa
-Mais forte, aí , aí, aí. Que gostoso.

Que gozada demorada, tenho a certeza que nunca uma mulher tinha gozado com tanta intensidade comigo.

Ela cai por cima de mim e seus cabelos ficam me sufocando, nem reclamei, sentia o perfume dos seus cabelos e com a peça ainda toda dentro dela . Ela ofegante, olha pra mim e pergunta.

- Você gostou também?

Com o sinal de negativo me arrasto para cima até ficar sentado na cabeceira da cama, com o pau lá dentro ela começa a cavalgar, beijos na boca molhados e quente e rápido rápido ela goza novamente. Desta vez ela se joga na cama e pede um tempo.

- Fico sensível .

Ela olha pro meu pau ainda durasso. Agarra nele , tira a camisinha e chupa, meio que sem jeito, devagar demais, não sabia se ela tava com nojinho já que estava todo melado.

- Olha pra mim.

Seguro os cabelos dela e noto que ela não tem as técnicas. Então, dou outra ordem.

- Fica de quatro.

Vou até a cômoda pego outra camisinha, enquanto eu coloco ela obedece segurando com as duas mãos a cabeceira da cama. Antes de meter observo um cuzinho lindo que um dia irei de comer. Mas soco com calma na bucetinha, puxo seus cabelos, levanto ela e beijo sua nuca a segurando pelos seios e pescoço. Coloco ela de cabeça deitada na cama e cadenciado aviso que vou gozar . Ela rebola bonito, tiro a camisinha e com o pau arrastando no cuzinho dela, inundo suas costas com jatadas de porra quente.
Vamos correndo para debaixo do chuveiro.

Continua...