Brincando com o vovô

Conto erótico onde uma netinha bem safada leva muita rola do vovô safado.

Sempre fui uma netinha muito safada, desde a minha adolescência adorava me exibir para vários machos e conforme fui ficando mais velha, mais tesão por ser puta eu tinha. Fazia de tudo pra no final do dia sentar em uma rola bem gostosa. E no auge dos meus 17 aninhos não poderia ser diferente.
Quando descobri que iríamos passar um tempo no sítio do meu avô, recém viúvo, não pude deixar de imaginar as putarias mais sujas possíveis, e eu nem ligava pra situação. Fiz questão de separar as calcinhas mais apertadinhas que eu tinha, de renda, fio dental, e uns shortzinhos bem apertadinhos. Queria mais era levar pica do meu avô até ficar toda arrombadinha, babando leitinho pela buceta.

Chegamos no sítio do meu avô, e ele carinhoso como sempre nos recebeu. A felicidade era tanta por nos ter ali, que decidiu já de cara dar um churrasco.
Para que isso pudesse acontecer, meus pais se despuseram a ir até o mercado mais próximo de seu sítio, o que daria cerca de uns 30 km, tempo suficiente pra levar a pica do vovô nas alturas, e de lá direto pra minha bucetinha.

Assim que saíram, inventei a desculpa que tomaria um banho pra relaxar das longas horas de viagem. E assim fiz, fui até o banheiro, me despi e liguei o chuveiro permitindo que a água molhasse cada cantinho do meu corpo. Passei os dedinhos no meio da minha bucetinha, cheia de tesão.

Assim que terminei meu banho, sai enrolada na toalha e dei de cara com meu avô no meio do caminho, vi que ele se assustou com a cena de me ver só de toalha pela casa, mas duvido que não tenha gostado. Afinal, uma novinha gostosa, da bucetinha bem apertada, peitinho durinho e o cuzinho piscando pra levar pau não é todo dia que se tem em casa.

Fingi estar com vergonha e pressa, e corri pro quarto vestir uma roupinha bem ninfeta que já tinha separado na ideia de maldade.

Sai novamente e ao procurar meu avô pela casa, me deparei com uma cena que jamais imaginava ver: meu vô no banheiro, com a porta entreaberta batendo uma punheta, que parecia estar deliciosa pelos gemidos manhosos e movimentos das mãos.
Me encostei bem quietinha atrás da porta, e sem pensar duas vezes já enfiei a mão na minha calcinha, e o resultado não era outro: minha bucetinha já estava babando.

Não aguentava mais, eu não ia perder a chance.
Entrei no banheiro e fiz sinal de silêncio pro meu avô.

— Shhhh... Ninguém vai saber, vovô.

Me ajoelhei no meio das suas pernas, e cai de boca no seu pau veiudo e já melado pela lubrificação. Mamava igual uma bezerrinha com fome, chupava até as bolas.

O velho urrava de tesão.

— Ai amor, isso. Acaba com teu vovô, vai. Chupa, amor. Isssso. Vou gozar, amor. Para, se não eu vou gozar. Vou leitar sua boquinha.

Achava engraçado como ele tinha esse jeito mais "antigo" de fazer "amor". Mas pra mim, pouco importava se ele me chamaria de amor ou de piranha. Minha buceta nunca ouviu nenhuma palavra, só sentia várias picas. Eu só queria uma coisa: vara.

Vendo que ele estava quase pra gozar, virei de costas pra ele e encaixei seu pau veiudo na entrada da minha buceta, sentei com tudo de uma vez e me senti toda abertinha. Que delícia! Comecei a rebolar, igual uma piranha, não estava nem aí. Sentava, quicava, rebolava e o velho quase infartando de tesão.

— Come sua novinha, vovô, vai! Come bem gostoso minha bucetinha, caralho. Dá pau pra essa vagabundinha mirim.

O velho se empolgou e começou enfiar até o talo, foi ai que eu tive a certeza: cheguei onde queria.

Sentir o velho socando estava uma delícia, de me fazer revirar os olhinhos. Gemia igual uma cadelinha no cio, sedenta por pica.

Depois de melar bem minha bucetinha, sem me perguntar, vovô enfiou no meu cuzinho, até então virgem.

— Ai, vovô... Meu cuzinho... Ai meu cuzinho... Eu sou virgem do cuzinho, vovô!

— Deixa o vovô comer, deixa. Deixa o vovô ser feliz hoje. Tanto tempo eu não como um cu gostoso desse, apertado, rosinha e vi ele piscando implorando por pau, deixa o vovô dar o que ele tá pedindo.

O velho tirou o seu cacete, cuspiu e enfiou novamente. Eu gemia, chorava de dor e me contorcia. Mas ainda estava morrendo de tesão.

Ele só forçava cada vez mais a cabeça do seu pau contra munha entradinha, até conseguir colocar tudo. E o velho como um bom safado, fez questão de empurrar até as bolas.

Depois que eu me acostumei, ele comeu meu cuzinho tão gostoso, socava fundo, cuspia e socava, metia o dedo.

— Vou gozar no seu cuzinho, eu vou gozar amor. Ai amor, judia do seu velho. Ai que tesão, minha nossa senhora aparecida, eu vou gozar. Ai minha netinha. Rebola no pinto do vovô, vai. Rebola minha "fia". Rebola pro vovô te dar leite.

E finalmente o velho gozou, encheu meu rabinho de leite de derramar até as bordinhas. E foi assim, que depois desse dia sempre que visitava meu avô, perdia umas pregas do meu rabinho.