As férias do meu primo 1

Meu primo de quinze anos veio passar as férias aqui em casa, enquanto meus pais estavam fora, ele me fazia de sua esposa.

Meu primo Jorge sempre foi daqueles garoto do interior, andando de chinelo, bermuda larga e sem camisa, das poucas vezes que lhe vi arrumado foi em eventos familiares ou para ir na igreja de domingo com sua mãe.
Com seus 15 anos foi duas vezes para a cidade, uma quando era novo para um tratamento médico e o outro para uma visita rápida do seu pai para o meu em apenas um final de semana.
Quando papai contou para mim que meu primo viria passar os dois meses de férias aqui na cidade não acreditei, confesso que fiquei eufórico, pois não passaria essas férias sozinho, pois a maioria dos meus amigos iriam para a praia e os que iam ficar moravam longe demais do meu bairro.
Papai e mamãe foi buscar o garoto no interior, mesmo eu insistindo para ir, não deixaram, tive que ficar na casa do padrinho que morava duas casas depois da nossa. Demoram um dia para retornar com o meu primo, que agora não era mais um pirralho que me lembrava, apesar dos 15 anos, estava quase do tamanho do meu pai e os forte braços da roça poderia mostrar que era um garoto de 18 anos. Usava uma camisa azul escura e uma calça jeans esfarrapada, um tênis tão surrado que poderia dizer que estavam furados.
Era evidente nossas diferenças financeiras, claro, meu pai era um médico renomado, mamãe também era da área médica, ambos trabalhavam para o mesmo hospital que era do pai de minha mãe, então dinheiro era algo que sempre tive, diferente de meu primo, o pai não quis estudar, apesar de ser mais novo que meu pai engravidou minha tia quando ele tinha quinze anos o que impossibilitou de completar os estudos. O dinheiro que tinha, investiu em uma fazenda que não dava lucro e apenas prejuízo, era orgulhoso demais para pedir ajuda aos meus avós paternos que com certeza ajudariam.
O garoto tinha apenas uma mochila, assim como o resto da sua roupas eram surradas e mal cheirosas, corri até ele lhe abraçando, senti seu corpo quente me fez sentir algo, apesar de estar com 11 anos, já sentia algo por homens. Peguei a mochila dizendo que ia ajudar, levei para dentro de casa, meu pai disse que o garoto ficaria no quarto de hóspedes, mesmo sobre meu protesto dizendo que meu quarto era grande para nós dois.
Eu estava tão animado com sua presença que mostrei toda a casa, como o quarto que ficaria, o meu, dos meus pais, a sala de jogos, até mesmo a área da piscina. Vi seus olhos brilharem a cada cômodo, não era a primeira vez que vinha aqui em casa, mas com certeza era a primeira vez que via de outra maneira.
O primeiro dia passamos na sala de jogos, brincando e comendo, descobri o motivo de ter vindo passar as férias aqui. Meu tio e minha tia estava se separando, ela fugiu com outro deixando os dois, sem antes de pedir o divórcio e dar toda a guarda do filho para o pai. Meu tio teve que pedir ajuda do meu para conseguir um advogado e tbm se meu primo poderia ficar aqui em casa até tudo se resolver, quem sabe não se muda para a cidade também.
Lembro de ver ele chorando, fui até sua direção, como estava sentado de pernas abertas, sei sobre seu colo e abracei, por um momento senti seu pau endurecer, contudo meu primo nada vez além de chorar agarrado em mim.
O segundo dia, quando meus pais estavam de folga fomos no shopping comprar roupas novas e sapatos novos para meu primo, o mesmo ficou maravilhado com a imensidão, dizendo que nunca estava em um, apenas via na televisão.
A noite quando voltamos decidimos fazer uma noite de filmes, meus pais apenas deixaram nós no meu quarto depois de ter feito pipoca e foram dormir.
Em um determinado filme tinha uma cena de sexo, confesso que olhei de canto de olho para meu primo, que estava sentado jeito que gostava, de pernas abertas, largado no chão. Consegui ver o volume do seu pau crescendo e sua mão esquerda fazendo uma leva massagem sobre ele.
No terceiro dia que começou a ter uma tensão sexual sobre nós, decidimos ficar na piscina, a casa estaria apenas eu e ele, pois domingo os funcionários não trabalhavam. Ficamos nadando de um lado para o outro, brincando com a água, uma hora meu primo me pegou por trás e começou a fingir que ia me afogar as esfregando, senti seu pau endurecer, porém agora o garoto estava na maldade, pois me pressionou mais para eu sentir.
Tentava sair, porém o puto mais forte que eu, forçava minha cintura no encaixe do pau, pude ouvir alguns gemidos dele, mas não falei nada apenas deixando ele me bolinar.
No quatro dia estava mais discreto, meus pais em casa não poderia fazer nada para não levantar bandeira, apenas jogamos e em um momento pegou minha mão e fez tocar no pau, eu não retirei, apenas apertei de curioso.
No quinto dia foi, o dia que me fez de sua esposa.
Meus pais avisaram que iriam trabalhar, como trabalhavam 12 e folgavam 24, só veríamos eles a noite, e se veríamos se não fizessem horário extra. Acordei com o meu primo se esfregando em mim, lhe olhei e o garoto folgado sorriu dando bom dia.
– Hoje vamos brincar de namorados – disse enquanto tirava minhas cobertas.
– Como funciona essa brincadeira? Nunca brinquei.
– Basicamente, eu sou o namorado e você minha namorada e vamos fazer coisa que namorado fazem – Disse me puxando para fora da cama.
A empregada que ficava durante a semana pegou duas semana de férias, então seríamos apenas nós dois ainda. Mal deixou eu terminar minha higiene e me puxou para o quarto dos hóspedes onde estava dormindo.
– A primeira coisa que namorados fazendo é se beijar – disse.
Ele veio em minha direção, pediu para fechar os olhos, quando fiz, senti seus lábios no meu, senti sua língua nos meus lábios. Então ele pediu para abrir dizendo que ia me ensinar a beijar, obedeci o garoto e senti sua língua explorar minha boca.
Ele tirou a camisa e tbm a bermuda, como estava sem cueca ficou nu com o pau duro em minha frente. Foi o primeiro pau que eu vi além do meu, era grande, a cabeça estava exposta.
O garoto pegou em minha mão, levou até seu pau e disse que namoradas fazem isso para os namorados, começou a me ensinar em masturbar ele, por fim, era depois de uns minutos parou e me beijou de novo.
– Agora você vai chupar meu pau como se for picolé – disse me fazendo baixar um pouco.
No começo apenas lambi a cabeça e o gemido de meu primo fez perceber que estava fazendo o certo. Depois pediu para por o pau dentro da boca e chupar, tentei por o máximo, mas não consegui nem a metade, seus gemidos continuaram.
Foram alguns minutos assim, escutando ele me chamar de amor, de sua namorada e principalmente de esposa. Depois de mamar ele, me pediu para tirar a roupa e ficar de quatro na cama. Sem muito o que falar, apenas obedeci.
O garoto ficou sarrando o pau no meio da minha bunda, então disse que era para esperar que já voltava. Quando voltou senti ele colocar algo na minha bunda, era gelado, quando perguntei o que era, disse que era um creme da minha mãe.
– Agora o namorado vai amar sua namorada.
Senti ele mirar o pau no meu cu, foi forçando e senti uma dor insuportável, tentei sair, mas o garoto não deixou dizendo que depois não ia doer mais.
Foi difícil para ele por a cabeça, eu só pedia para ele parar, foi uns minutos assim até que parou, começou falar que eu era a melhor namorada do mundo por estar dando amor para ele.
Ficou parado até que sentiu que eu estava acostumado, depois começou a fazer um vai e vem, no começo ainda doia, porem depois ficou realmente muito bom, ambos estávamos gemendo.
Saiu de dentro de mim e pediu para sentar em cima do seu pau, assim fiz com um pouco de dificuldade, foi mais alguns minutos depois que senti algo molhar dentro de mim e um gemido do meu primo sair alto.
– Agora o namorado está botando a porra dentro da namorada para fazer um filho.
Disse antes de me tirar e pedir para eu não contar para ninguém sobre o que fizemos.