Amo a minha mãe - 1
Envolvi-me com a minha mãe quando eu tinha 19 anos e ela 37.Foi um loucura a maneira como isto tudo começou...
Os factos desta história são todos reais, pois é do conhecimento de todos que eu e a minha mãe praticamos incesto, desde os meus 19 anos, tenho agora 25 anos, e ela 43. Espero que gostem.
Sempre fui um rapaz e agora um homem, com alguns preconceitos idiotas, que a própria vida se encarregou de me mostrar o quanto errado eu estava. Não tenho preconceitos com raças de pessoas ou etnias, isso nunca tive, mas sim por exemplo com coisas que homem não faz e que devem ser feitas só pelas mulheres, como limpar a casa, cozinhar...por exemplo.
Eu que até sou filho de uma mulher bastante independente, sem preconceitos. E desde que em conheço que vivo só com ela.
A minha mãe é negra, nasceu em São Tomé e Príncipe, veio para Portugal com cerca de 1 ano de vida.
Os meus avós vieram para cá trabalhar, e forma morar num bairro de lata na periferia de Lisboa. Mas a minha mãe, dos seus 9 irmãos e irmãs, sempre foi a mais rebelde, nunca aceitou a educação de que uma mulher servia apenas para parir filhos e cuidar da casa e do marido e dos filhos. Não ela sempre se revoltou com isso, tanto que aos 13 anos, estudava quando os seus irmãos já quase todos eram obrigados a trabalhar. Ela também trabalhava mas estudava, contra a vontade do meu avô.
Ela batalhou, quando chegou a altura de ir para a faculdade, ela trabalhava, tinha bolsa de estudos.
Aos 18 anos meteu na cabeça que tinha de ser mãe, e através de inseminação artificial ela engravidou, o único desejo dela e que o dador de esperma fosse negro.
Não pensem que a minha mãe é uma mulher feia, muito pelo contrário, meus amigos. Ela é alta, de cor negra, cara redondinha, cabelos longos negros naquela altura mas agora ela tem os cabelos mesmo muito curtos,, pele muito bem cuidada, mamas descomunais de grandes, cintura fina, ancas largas, cu grande, coxas largas e pernas longas e bem feitas.
Ela não queria era arranjar um marido que a prendesse de alguma maneira a casa, pelo que recorreu á inseminação artificial. Ainda não escrevi o nome dela mas ela chama-se Florbela, mas todos a conhecem por Flor.
Bom, eu chamo-me Eusébio, sim tenho o mesmo nome do grande e imortal futebolista moçambicano, eterno avançado do meu Benfica.
Tenho atualmente 25 anos, tal como a minha mãe tenho o curso de Gestor de Empresas e estudo agora Direito, tal como ela também estudou, e ela ainda tem o curso de Economia, e diz que ainda irá estudar Politica externa e Psicologia. Ela adora estudar.
Eu sou praticante de musculação, mas não sou muito bombado, tenho 1,78m, sou negro, cabelo rapado, cuido muito da minha imagem, e sou muito dotado, meu pau tem 28cm e mesmo muito grosso, e teso quase fica em cima do meu peito.
Vivo com a minha mãe uma relação incestuosa, já faz agora 6 anos, começou quando eu tinha 19 anos feitos a apenas dois meses. A nossa família toda sabe da nossa relação, e só dois dos meus tios aceitam a nossa relação, a restante família nem fala com a gente, mas isso é problema deles.
Bom regressemos aos meu passado.
Eu fui criado até aos emus 9...10 anos por ela, e por meus avós, e o meu avô era aquele típico macho negro, que trabalhava, enchia a cara nos bares, vinha jantar a casa, e depois fodia a minha avó. E eu quando estava com eles, vi aquele modo de vida, e queria fazer a mesma coisa na casa da minha mãe, mas ela nunca foi nas minhas histórias.
Quando fiz os 10 anos, eu e al nos mudámos para Setúbal, ela trabalhava na altura num banco, e foi dirigir a delegação desse banco...imaginem uma negra, mãe solteira dirigir um banco... a minha mãe é assim, nunca se rebaixa nem deixa de lutar pelo que quer.
Eu não queria ir para Setúbal, não conhecia lá ninguém, e duas ou três vezes fugi de casa para ir ter com os meus avós, na última vez que fiz isso, a minha mãe quando chegámos a nossa casa disse:
- Da próxima vez que fugires por teres medo, sim porque essa história de teus amigos estarem na Amadora é uma treta, tu podes fazer aqui mais amigos, eu não te vou buscar, e se decidires voltar, poderás ter a porta da minha casa fechada para sempre.
Eu sabia que ela falava a sério, eu nunca mais fugi. Até porque eu passei a amar Setúbal.
A minha mãe no entanto era uma mulher solitária, só lhe conheci um namorado e mesmo assim só por uns 3 a 4 meses, tinha eu já 15 anos.
Eu entrei para um ginásio com essa idade, e nós os dois temos um costume que é caminharmos sempre no finalzinho da tarde, seja em que altura do ano for, nos meses de Inverno caminhamos já á noite. Por vezes fazemos quase 12 km a caminhar.
Apesar de a minha mãe ser uma mulher lindíssima, e se vestir bem, e andar em casa vestida apenas com leggins ou calções e uma shirt nos meses mais quentes, ou acrescentando a isso um roupão no Inverno, nunca tive aquele tesão exagerado nela. Sim eu bati uma punhetas a pensar nela mas nada por aí além.
Tudo mudou de repente numa tarde, enquanto fazemos a caminhada.
Estava uma tarde quente de Primavera, e eu e ela estávamos já no caminho de volta para casa, quando vindas do mar, começaram a aparecer umas nuvens daquelas que sabemos logo que irá chover de certeza.
E apesar de termos regressado já com o passo bem apressado, apanhámos a chuvada ainda pelo caminho, mas para nossa sorte havia uma casa abandonada ainda com algum telhado e deu para nos abrigarmos nela. Estava também de repente um frio enorme, a minha mãe tiritava com frio, pois estava também molhada como eu estava, e eu abracei ela para tentar aquecer ela um pouco, tínhamos intimidade suficiente para isso, mas quando me abracei a ela...dessa vez foi diferente, eu senti os bicos das mamas descomunais dela roçando no meu peito, as mamas dela esborrachadas quase saindo pelo decote, ela a tremer de frio nos meus braços e depois começou a fazer trovoada e ela tem receio dos trovões, e quando caiu o primeiro, ela dá um grito e agarrou-se ainda com amis força a mim...senti a buceta dela a roçar no meu pau...e comecei a entesar, e como não tenho um pau pequeno, ela notou perfeitamente como eu estava naquele momento, e afastou a cabeça do meu peito, e olhou-me nos olhos...e não sei que me deu na altura, mas eu abaixei a cabeça um pouco procurando os lábios dela...parei a escassos centímetros da boca dela olhando-a nos olhos, ela não desvia a cara...e eu avancei e beijei ela na boca.
Quando parei de a beijar, eu afastei-me um pouco dela, ia a falar qualquer coisa, mas ela colocou dois dedos na minha boca, e me puxou para ela e foi ela quem me beijou na boca.
Perdemos os dois a razão nesse momento, ela se ajoelha e puxou os meus calções para baixo e começa a mamar no meu pau, e eu só gemia e ela mamando no meu pau e chupando ele. Por vezes lambia as minhas bolas.
Depois eu levantei ela e encostei ela numa parede, e ajoelhei-me e abaixei a leggins dela, e meti a cara na bucetona dela...eu começo a lamber ela, metendo a língua também dentro da racha dela, eu sabia que isso a estimularia muito, pois eu fazia isso sempre nas raparigas que eu fodia de vez em quando e elas deliravam, mas era a primeira vez que o fazia numa mulher mais velha, e a minha mão gemia e soltava gritinhos com voz rouca e me agarrava na cabeça e fazia força para eu enterrar a minha cara ainda mais na buceta dela e movia as ancas para cima e para baixo ou da esquerda para a direita...e depois não havia mais nada a fazer senão eu a meter dobrada contra uma parede, e meti o meu pau todo para dentro dela...lá fora chovia torrencialmente, uma trovoada bastante forte, levantou-se uma ventania enorme, e eu e a minha mãe a fodermo-nos, pois ela acompanhava as minhas estocadas na buceta dela, movendo as ancas, ela berrava e pedia paar eu a foder com mais força, eu via aquelas mamas descomunais a balançarem para a frente e para trás, ou para os lados, e ouvia elas a baterem com força uma na outra, ela tenta segurar elas, mas eu agarrei nos braços dela e primeiro os agarrei com as duas mãos, e puxei eles para trás e depois os segurei com apenas uma das mãos, e com a outra ou agarrava uma das mamas dela por um dos bicos e a puxava ou dava palmadas nas nalgonas dela.
Depois agarrei nela e a virei de frente para mim, levantei uma das pernas dela, e meti vara nela, beijando-a na boca, e fui andando até que a encostei numa parede e ela mete as duas pernas na minha cintura e eu a fodi assim, com ela movendo-se para cima e para baixo, nos beijando na boca, as nossas línguas roçando uma na outra, as mamas descomunais dela espalmadas no meu peito, e meti leite a jactos na bucetona dela, que já escorria para fora, mas eu continuei a foder ela, até que se deitamos no chão da casa, que estava cheio de terra e de areia, e rebolávamos nele, não importava a terra e a areia, um ficava por cima do outro, já cheios de terra, quando ela estava por cima ela cavalgava o meu pau, e eu mamava naquelas mamas que em alimentaram quando eu era pequeno, o meu pau tocava no útero onde eu estive 9 meses dentro da barriga dela.
Quando estava eu por cima, ela abria a pernas todas para eu atolar o meu pau ao máximo dentro dela, e ela arranhava as minhas costas, até tivemos orgasmos em simultâneo e parámos de foder.
Estávamos todos cobertos de terra e de areia, por causa do nosso suor e de nos termos molhado, e ela diz:
- Meu Deus...que foi que fizemos, filho??? Devo estar maluca... que fomos nós fazer???
- Desculpa mãe....mas não resisti...a culpa é minha...eu...
Eu levantei-me, vesti-me á pressa, e saí correndo daquela casa, ainda chovia um pouco, ela gritava para eu esperar por ela, ela ainda se estava a vestir quando eu saí correndo, mas eu não corri para casa eu corri para a Serra da Arrábida, e ela não me seguiu., nem conseguiria.
Eu assustei-me, eu pensava que tinha cometido um pecado mortal, eu esporei-me dentro da minha mãe, eu fodi com ela e adorei...eu só pensava nisso enquanto corria.
Só regressei a casa era já de madrugada, eu estive sentado numa pedra lá na serra durante horas, eu não sabia como iria encarar a minha mãe, eu sentia que tinha a culpa de tudo, que a obriguei, não era verdade, mas eu pensava assim.
Quando eu coloquei a chave na fechadura a casa estava ás escuras, entrei, eu nem acendi as luzes, eu sabia já o caminho para o meu quarto, pois eu já tinha chegado muitas vezes de madrugada a casa.
Quando fechei com muito cuidado a porta de casa, e ia para o meu quarto, de repente acende-se a luz, era a minha mãe que estava á minha espera na sala. Ela estava com o roupão vestido, e eu vi que ela tinha estado a chorar, e eu ainda me senti mais culpado ainda.
- Não achas que temos que falar, filho?
- Mãe...tenho vergonha...eu cometi um pecado, mãe...sou o único culpado, desculpa, por favor, desculpa-me.
- Não me peças desculpas, ou achas que se eu não quisesse teríamos fodido???
- Mas eu sinto-me culpado mãe...tu és a minha mãe, criaste-me...e agora eu fui fazer-te uma coisa dessas.
- Meu menino, já que te portas como uma criança, voo-te tratar como uma. Tu não me obrigaste a nada, nenhum homem á face desta terra obriga-me a fazer o que eu não quero fazer e se me conheces sabes bem que falo a verdade. Eu fodi contigo porque eu quis foder contigo. Se eu alguma vez pensei nisso, confesso que algumas vezes sim pensei, mas se eu pensei em fazer isso realmente não, nunca julguei que o faria. Mas hoje não deu para resistir, e sim eu tua mãe, eu não me deixei foder para te satisfazer, só porque assim o quiseste. Eu fodi contigo porque eu queria sentir o teu toque, o teu caralho todo enterrado na minha cona, a tua boca na minha boca, eu fodi contigo porque te desejei como homem, como uma mulher quer um homem, para a satisfazer sexualmente.
- Mas mãe eu...
- Cala-te que ainda não acabei. Dito isto, eu não sei se mais alguma vez foderei contigo, filho, mas se me perguntares eu digo-te que sim, eu quero-te na minha cama a foder-me, quero ser tua amante. Agora que sabes o que eu sinto, se tu não estás seguro dos teus sentimentos, problema teu, eu sei o que quero e quero-te a ti, como homem, quero-te foder, quero ser tua companheira. Agora vou-me deitar, e quando me quiseres falar o que realmente queres, espero por ti,
CONTINUA
Comentários (3)
Alê 1: 😎 legal
Responder↴ • uid:1cuwjxedk729aVilmar Francisco Ferreira: Eu achei a atitude da mãe bem madura, cabeça feita, apesar da imaturidade do filho
Responder↴ • uid:1de2qpf5b8b12CORNO SUBMISSO: Meu corpo ferve com contos assim. Adoraria ter uma esposa incestuosa,onde seria corno do próprio filho😍😍😍 @Cornosubmisso43
Responder↴ • uid:8cio32an43q