Ajudei minha mulher a se transformar em puta de carreteiros!

Tenho 58 anos de idade, 1.78 de altura, 88 kg, moreno claro, com um dote de 24 centímetros de comprimento, por 12 centímetros de grossura, que mantenho com uma ereção de duas a três horas tomando Ciallis 20mg, sob orientação do meu médico urologista. E dessa forma, sempre em plena forma física com caminhadas nas primeiras horas da manhã e nos finais de tarde, para oxigenar bem meu organismo. Nunca deixei de satisfazer sexualmente a minha bela e amada esposa, com quem sou casado há 28 anos, e juntos, temos uma gostosa filha com 26 anos de idade, com a qual pratico “relações incestuosas” gostosamente, com o devido conhecimento da minha esposa, mãe dela. De uns tempos para cá, a minha esposa, fodendo muito gostoso comigo, passou a me falar que adoraria ser puta de caminhoneiros, de carreteiros em postos de gasolinas.

Cavalgando gostoso com sua boceta e depois com o seu cu, o meu grosso e enorme cacete bem duro, me beijando a boca e gozando muito, ela me confessou que a sua grande fantasia erótica e sexual, o seu maior fetiche, seria o de viver o papel de uma puta bem safada para caminhoneiros, carreteiros, de postos de gasolina em beira de rodovia. Fiquei com isso na cabeça e como conheço praticamente todos os postos aqui da região, da Br-101, decidi surpreende-la e sem que ela esperasse a convidei para sair naquela quinta feira a noite e que ela fosse vestida igual puta de rua, bem vulgar, ela adorou! Ela tomou banho, se secou, passou creme hidratante pelo corto inteiro, se desodorizou, se perfumou e escovou seus cabelos. Ela calçou um belo par de sandálias com tiras de se amarrar nas pernas.

Vestiu uma calcinha fio dental na cor bege, como na foto abaixo, um minúsculo shortinho jeans e uma blusa azul em tecido bem fino, sem sutiã, que deixa os bicos dos seios aparecendo. Quando ela terminou de se arrumar, ela se mostrava uma coroa loira, bonita, muto tesuda e muito gostosa, nos seus 48 anos de idade, 1.72 de altura, com 68 kg, com duas coxas lindas e poucas celulites na bunda, graças aos exercícios que pratica na academia e com as suas longas caminhadas diárias nas primeiras horas da manhã e nos finais de tardes! Ela havia passado um brilhante e cremoso batom vermelho nos lábios, combinando com a cor do esmalte das unhas das mãos e dos pés, ela estava tesudíssima! Temos cinco belos carros em casa, mas, nessa noite saímos em nosso Uno-Vermelho Ferrari, que comprei em 1990, volante hidráulico e um belo ar-condicionado!

Quando entramos no Uno, eu falei para ela: “Hoje, você vai tornar em realidade o seu fetiche, a sai fantasia!” saímos de casa, parei em uma farmácia, comprei balas de groselha com limão e dez camisinha no sabor framboesa, morango e cerejas. Eram umas nove horas da noite e peguei a saída para Trindade-RJ, na Br 101. Descemos do carro e vi que haviam dezenas de carretas estacionadas para pernoutarem. Fomos para o bar onde pedi tônica com limão e gelo, porquê nem eu e nem ela, tomamos bebidas alcoólicas. Sentamos em uma mesa estratégica onde todos aqueles homens rudes, com suas barbas por fazerem, passavam e a olhavam sem nenhum constrangimento e a chamava de gostosa e tesuda! Ela fazia cara de puta, gargalhava alto e com o som do bar em alto volume tocando funk, ela começou a dançar muito gostosamente! Um tesão!

Eu ficava na minha com cara de corno, fumando, fingindo que nada via ou percebia, enquanto ela rebolava, mexia e remexia os quadris, dançando igual puta de morro. Os caras passavam junto dela e a acariciavam na bunda e ela sorria para eles com cara de puta bem vadia. Ela estava se sentindo verdadeiramente realizada na sua devassa fantasia erótica! Aqueles caras de banhos tomados com sabonetes baratos e desodorantes da mesma forma, começaram a se esfregarem e a enconchá-la! Por volta das dez e meia da noite, um cara com barba por fazer, mas, de boa aparência, dançou uns três funks com ela e a convidou para irem foder na boleia da carreta dele, ela aceitou! Eles dois saíram se beijando gostoso! Ela saiu me olhando, com ar de puta, me mostrando a camisinha e bisnaga de “KY”, me beijando a boca, me falando que não iria demorar.

Ela me pediu para que eu a esperasse foder gostoso com o carreteiro, como bom corno manso que sempre fui e que eu era. Eles saíram se beijando na boca com ela mascando bala de groselha com limão, pegando e apertando o pau dele que parecia enorme por baixo do short de tecido fino que mais parecia uma cueca samba canção, sem camisa e com chinelos havaianas nos pés! No tempo que ela se demorou trepando com esse cara na boleia da carreta dele, eu tomai mais umas três tônicas com limão e gelo, como ainda, peguei um quarto, isso mesmo, um quarto para pernoitar, desses quartos usados por caminhoneiros, mas, que tinha banheiro e televisão, além de ar condicionado. Fiquei assistindo televisão assistindo TV, enquanto eles fodiam na boleia da carreta do cara.

Passadas umas duas horas ela me mandou uma mensagem me perguntando onde estava, foi quando falei que tinha pego um quarto para pernoitáramos ali no posto e logo ela chegou se dizendo toda arrombada na sai boceta, que ele havia chupado muito e metido na sai boceta como um tarado, como ainda, teria deixado seu cu completamente aberto e arregaçado. Ela me disse que havia chupando muito ele com camisinha, dado a boceta com camisinha, e o cu também com camisinha! Ela tirou a blusa, o minúsculo shortinho jeans (foto abaixo), tinha deixado a fio dental na boleia, sem tirar as sandálias dos pés, subiu na cama, completamente nua, com a luz do teto acesa, dançou igual uma vagabunda e sentou com a boceta no meu pau, gemendo, delirando e gritando muito, me falando qie havia adorado trepar com o caminhoneiro e que teria gozado, me pedindo que fizesse o mesmo com a nossa filha Alexssandra, a fazendo trepar, com os caminhoneiros e carreteiros da Br-101. Comentem falando o que acharam do conteúdo do relato. As agressões nos comentários vou bloquear!