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A psicóloga infantil: Entrevista com estagiários 3

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lodive0

Olá meu nome é Helena, sou psicóloga infantil, meu maior orgulho é minha clínica, um ambiente seguro para crianças e responsáveis explorarem os desejos
sexuais em uma relação familiar.

Hoje vou receber alguns estudantes à procura de estágio, minha lista é bastante reduzida e exclusiva, pois minha clínica é um ambiente seguro para os pais e suas crianças, é preciso está com a mente aberta e manter total sigilo para trabalhar comigo. São poucos que queiram está em um ambiente de tratamento psicológico com abordagem no prazer sexual infantil.

A terceira candidata se chamava Manuela, tinha 20 anos, cabelos claros curtos na altura do percoço, piercing no septo, baixinho 1,57 de altura, carinha nova parecendo ter no máximo 16 anos. Tinha um sorriso brilhante.
Ela está na sala de espera conversando com um menino de 10 anos, uma das primeiras fases do teste de entrevista é ver como eles interagem com as crianças sem saberem que estão sendo avaliados.
Manuela está escutando todas as perguntas do menino.
-Doeu colocar esse piercing no nariz? Por que quando vou me vacinar dói bastante.
-Doeu sim, mas acho que quando você virar adultos passa a suportar mais a dor.
-Sua mãe deixou você fazer isso?
-Ela não tinha que deixar por eu já ser adulta.
Ela parece lidar muito bem com todas as curiosidade do menino. O deixando a vontade para perguntar o que quiser. Chamo a Manuela para meu consultório.

-Olá Manuela, como você está ?
-Bem, um pouquinho nervosa. -Ela rir.
-O que está causando o nervosismo ?
-Conhecer a senhora e ter a oportunidade de conversar com você.
-Muito obrigada Manuela, mas saiba que sou uma pessoa comum como você.
-Sim, mas seu trabalho ajudando tantas crianças nessa fase tão delicada, usando o diálogo, para fazer os pais iniciar sexualmente seus filhos. Sempre admirei crianças tenho facilidade em conversar com elas, sei que elas são inteligentes e entende muita coisa que os adultos querem esconder, brincadeiras inocentes de aprendizado pode ajudar as crianças entender melhor o prazer sexual.
-Uma menininha tem prazer de ser beijada em sua boquinha, com tesão, desde pequena, sendo ensinada e estimulada a ficar muito excitada e com vontade de dar sua bucetinha. Você concorda com isso ?
-Sim, essa afirmação eu tiro pela minha própria vivência.
-Poderia falar mais sobre? Você deve saber que minha clínica é voltada a estimular sexualmente criança e isso ainda é um assunto totalmente tabu e repudiado na nossa sociedade, estamos lidando com pais que amam seus filhos e não querem perdê-los, por isso preciso de alguém que queira e esteja disposta a viver isso. Para te conhecer melhor queria saber da sua história você tem algum gatilho que fez você ver essa área com paixão e não repúdio?
-Sim, hoje não tenho problema de compartilhar minha história. Foi criada por meu pai e minha tia, irmã do meu pai. Minha mãe me abandonou quando pequena para trabalhar no Canadá, o único contato que eu tinha era algumas ligações e o dinheiro que ela mandava. Meu pai foi tudo para mim, mesmo trabalhando o dia inteiro fazia de tudo por mim, mesmo cansado tirava para brincar comigo. Na época não sabia que era sexual, para mim era só carinho de pai. Tinamos muitas brincadeiras gostosas todas voltadas aos estimo vaginal. Uma das minhas favoritas era o cavalinho, sentava nua em seu joelho e me esfregava no osso do seu joelho, meu grelinho está estimulado, lembro com a perna do papai ficava toda babada, naturalmente meu corpo rebolava atrás do atrito, sentir a pele dele contra a minha bucetinha, eu aprendi que quando o pau ficava em pé significava que ele tava feliz.
Ele levava a minha mão ao seu membro e dizia
“Brincar com o caralho do papai”
Meu pai não tinha limite nas brincadeiras, a gente tinha um cachorro grande parecendo um labrador, o Zeus, papai abria minhas pernas e passava iogurte na minha bucetinha e chamava Zeus para lamber, lembro de sempre rir com a língua do cachorro contra minha bucetinha, era quente gostosa, sempre me dando uma sessão de prazer.
“Papai acabou! Coloca de novo”
Eu pedia e papai logo obedeci lambuzando minha bucetinha para ser lambida pelo cachorro novamente. Quando seu focinho encostava no meu grelinho meu corpo todo arrepiava.
-Essa brincadeira eram só em casa ?
-A maioria sim, mas as vezes trazíamos para fora quando tínhamos passeios.
Lembro de quando íamos na sorveteria, eu sentava na frente dele, comendo meu sorvete papai pegava meu pé e o coloca a entre suas pernas. Eu precisava contra seu pau endurecido, sabia como o papai gostava, enchia meu pé contra o pau dele em público, comendo meu sorvete inocentemente. Papai sempre pegava uma castinha, quando estava perto de gozar ia ao banheiro e jorrava seu esperma no sorvete, voltava e me dava o sorvete de cobertura de porra, eu amava como ele ficava docinho misturado com sorvete. Era uma brincadeira tão normal para mim que eu falava “Hoje vou querer sorver de flocos com cobertura especial do papai”
As vezes íamos com o Zeus, papai levava a gente em uma pracinha próximas e sentávamos mais afastados, sempre ia de vestido para facilitar, ia até sem calcinha, abria as minhas pernas e papai discretamente levantava minha saia, derramava um pouco de sorvete e Zeus ia direto lamber, eu relaxava no banco da praça com as lambidas constantes do carro.
“Aaahaa papai tá tão gostoso”
“Geme baixinho amor.”
Papai me da um beijo na boca e levava minha mão para dentro da sua calça, eu encontrei o pau duro, mastubando meu pai em público. Papai gozar na minha mão deixando ela completamente suja. Eu levava a mão gozada para minha bucetinha espalhando seu esperma por toda a minha carne sensível, Zeus sentindo o cheiro vinha lamber limpando o gozo da minha buceta.
-Você disse que sua tia morava com vocês ela não era contra o relacionamento incestuoso?
-Não, ela só via, mas nunca fez nada contra. Só teve um momento que ela fez alguma coisa. No dia seguinte a perda da minha virgindade, minha tia me acordou com uma loção de aloe vera, ela estava passando na minha bucetinha inchada e vermelhinha. Ele massageia acalmando minha pele sensível, ela acariciando minha bucetinha com carinho, enfiando os dedos dentro de mim, tava tão gostosinho.
“Obrigada tia”
“De nada meu amorzinho” ela beija minha testa e me deixa voltar a dormir.
Depois que eu perdi a virgindade eu passei a fazer sexo todo dia com meu pai. Lembro de sair sem calcinha e sentir a porra do meu pai escorrendo pela minha perna saindo dentro de mim.
-Esse relação durou quanto tempo?
-Até meus 11 anos. Minha avô materna que já não gostava do meu pai, um dia foi visitar a gente de surpresa e me pegou no sofá deitada com o cachorro lambendo o gozo do papai de dentro de mim. Vovó fez um escândalo quase meu pai ia preso, mas para não ter escândalo na família eu passei a morar com ela, chorava todo dia com saudade dele, tentei até fugir, mas a vovó me pegou e eu foi mandada para morar com a minha mãe no Canadá.
-Sinto muito pelo que aconteceu da para perceber que você sentiu a dor da separação. É um choque muito grande romper a rotina de uma criança principalmente de um relacionamento de tanto amor.
-Eu não foi triste na infância, meu pai me amava tanto, seu jeito de expressar o seu amor era com sexo, ele me incentivava a descobrir. Os pais são os responsáveis de ensinar o mundo para seus filhos, sexo não deveria ficar de fora. Quero ser uma profissional que vai ajudar os pais a entender o prazer infantil.
-Eu vejo que você pegou uma dor sua e transformou em ajuda ao outro. Como última pergunta o que é o direto do pai no corpinho da filha?
-É um pai ter todo acesso à nudez de sua filha pequena desde os primeiros anos, poder ver seu corpinho se desenvolvendo, sua bundinha infantil redondinha e sua bucetinha lisinha e macia.
-Obrigada por compartilhar com você, logo retornarei para dar a resposta sobre o estágio. Antes de sair notei você conversando com o Felipe na sala de espera.
-aaah sim, ele tava muito curioso sobre meu piercing.
-Você foi muito bem respondendo suas dúvidas. Ele é meu paciente, sua mãe o início sexualmente, o menino já é bastante ativo sexualmente se excita com um mero toque, todas as nossas consulta acabam com seu pauzinho duro. Você trabalhando aqui estará disposta a ajudá-lo ?
Ela não estava esperando uma pergunta tão direta, demora a responder.
-Sim claro.
-Você estaria disponível para ter relações sexuais com ele, sentir um menino de 10 anos a penetrando ?
-Sim se for para ajudar ele sim.
Manuela é uma menina muito doce, ela tem vontade de está na área da psicologia infantil sexual, mas vejo a ansiedade em seus olhos quando percebe que irá participar ativamente do relacionamento sexual das crianças.

Comentários (2)

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  • Tulio: Helena!!! Fica com os 3 vai!!!. Bem q poderia ter uma candidata trans heIn?? Seria muito muito top

    Responder↴ • uid:1ea9t2ohlcabf
  • Sorin: boa entrevista , até agora foi a que mais gostei

    Responder↴ • uid:wc3mq2096